Translation of "Aïeux" in Portuguese

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Examples of using "Aïeux" in a sentence and their portuguese translations:

" Berceau de nos aïeux, ces lieux nous redemandent : / la déesse ma mère et les dieux le commandent. "

"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".

Tout à coup un cri part : " Voilà, voilà ces lieux, / espoir de nos enfants, séjour de nos aïeux. "

Na faina os nautas à porfia se entusiasmam / e na cadência da celeuma cantam: / "Para o solar de nossos pais, Creta, sigamos!"

" Une île est au milieu des ondes écumeuses, / fière d'un sol fécond, de cent villes fameuses, / berceau de nos aïeux et du grand Jupiter. "

"A ilha de Creta, no alto mar plantada, / onde igualmente há uma montanha chamada Ida, / viu nascer Júpiter excelso e é também berço / de nossa raça. Fertilíssimo é seu solo, / que cem cidades populosas alimenta."

" Pour moi, si le destin / de ma vie à ce jour n'eût pas marqué la fin, / il eût de mes aïeux conservé la demeure : / la perte d'Ilion ordonne que je meure. "

"Se o céu quisesse prolongar-me a vida, / teria salvo o meu torrão natal."

Je chante les combats et ce guerrier pieux / qui, banni par le sort des champs de ses aïeux, / et des bords phrygiens conduit dans l'Ausonie, / aborda le premier aux champs de Lavinie.

Canto a gesta do herói que por primeiro / foi trazido por obra do destino / desde as costas de Troia às de Lavínio, / na Itália.

" Et vous, qu'un noble zèle attache à votre maître, / écoutez : hors des murs vos yeux verront paraître / un coteau d'où s'élève un temple où les mortels / de Cérès autrefois encensaient les autels ; / non loin est un cyprès respecté par les âges, / et qui de nos aïeux recevait les hommages. "

"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."

" Malheureux que se suis ! jamais mes tristes yeux / ne reverront ces champs qu'habitaient mes aïeux, / ni mes tendres enfants, ni le meilleur des pères. / Que dis-je ? hélas ! peut-être, ô comble de misères ! / ils expîront ma fuite, hélas ! et de leur sang / teindront ce fer cruel qui dut percer mon flanc. "

"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."

Derrière le palais il était une issue, / une porte des Grecs encore inaperçue ; / et deux chemins secrets de ces grands bâtiments / réunissaient entr'eux les longs compartiments. / En des temps plus heureux, c'était par cette porte / qu'Andromaque souvent, sans pompe, sans escorte, / se rendait vers Priam, et, plus souvent encor, / menait à ses aïeux le jeune fils d'Hector.

Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"