Examples of using "Ondes" in a sentence and their portuguese translations:
Nós logo voltaremos ao ar.
Maria soltou seus longos cabelos loiros, que lhe caíram ondeando sobre os ombros.
Tem recetores especiais que detetam ondas de pressão de peixes que passam.
"A ilha de Creta, no alto mar plantada, / onde igualmente há uma montanha chamada Ida, / viu nascer Júpiter excelso e é também berço / de nossa raça. Fertilíssimo é seu solo, / que cem cidades populosas alimenta."
"Por enquanto, / fora daqui! Ide dizer ao vosso rei: / não foi a ele, mas a mim, que a sorte deu / o domínio do mar e o temível tridente."
"Longo exílio te espera e hás de sulcar / as vastidões do oceano até chegares / à terra itálica, onde o lídio e manso Tibre / corre entre férteis campos cultivados."
Assim, todo o fragor do mar se extingue / no momento em que aquele grande pai, / lançando o olhar sobre a planície equórea, / e conduzido sob um céu sereno, / os cavalos incita e, abandonando as rédeas, / deixa que o carro saia voando sobre as ondas.
"Mas Cápis e alguns outros, mais sensatos, / desejavam no mar precipitar / ou entregar às chamas o presente / insidioso e suspeito dos aqueus, / ou pelo menos perfurar-lhe os flancos / para sondar-lhe os escondidos vãos."
"Essas terras outrora um só bloco formavam, / mas um violento terremoto – é o que se conta – / da Hespéria desmembrou de hoje a Sicília / (o que não muda ao longo das idades!), / e entre as duas o mar com ímpeto irrompeu, / formando um braço, e em litorais distintos / agora banha campos e cidades."
"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."
Um súbito pavor nos gela o sangue, / esmorecendo-nos a todos: que o sossego / não mais busquemos – pedem meus amigos – / pelas armas, mas, sim, com voto e prece, / quer as criaturas sejam numes infernais / ou tão só pássaros funestos e nojentos.
Um rumor faz-se ouvir na salsa espuma: / já sobre a terra os monstros se projetam, / os olhos cor de sangue e fogo a fuzilar / e dardejando as fauces sibilantes, / continuamente, as línguas bífidas vibrantes.
Emergindo das águas, na distância, / o monte Etna trinácrio distinguimos; / e já de longe o frêmito tremendo / percebemos: o estrondo do entrechoque / das ondas com os rochedos, que se espalha / até à costa, o som das vagas remexendo / e fazendo saltar a areia nos baixios.
Bem assim – quando o incêndio se propaga / na seara, à frente dos furentes austros; / ou quando da montanha a rápida torrente / se precipita e arrasa as sementeiras / vicejantes e os campos amanhados, / desarraigadas árvores levando / de roldão – o pastor, que, surpreendido, / de pé na crista de elevada rocha, / estupefato, o ruído fica ouvindo.