Examples of using "Lieux" in a sentence and their portuguese translations:
São lugares realmente asquerosos.
Visitamos lugares históricos.
Ele é o chefe da casa.
Os sítios menos naturais do planeta.
só é encontrado em alguns locais especiais.
em tomar o controle desses lugares.
Ela estava na cena do crime.
... o macho absorve o que há no local com os oito olhos.
Não se fuma em lugares públicos.
Nosso guia conhece a história de todos esses lugares.
Não se pode fumar em lugares públicos.
... os cemitérios não são apenas locais de morte.
Ela está vendendo drogas em shows.
mas descobri que meu tráfego em lugares como o Brasil
e eu descobri que "cybercafes" são lugares realmente asquerosos.
- Você conhece esses lugares?
- Vocês conhecem esses lugares?
Ela estava na cena do crime.
O motorista que provocou o acidente não permaneceu no local.
De acordo com a investigação policial, Tom estava na cena do crime no momento do incidente.
Mas seu talento para pintar desde tenra idade o levaria a outros locais
Convêm todos / que o certo é dar velas ao vento, abandonando / aquela terra conspurcada pelo crime / e onde de modo tão chocante haviam sido / profanadas as leis da hospitalidade.
"Vou dar-te alguns sinais; guarda-os bem na memória."
A polícia correu para o local com a denúncia de que haviam plantado uma bomba-relógio.
"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".
Não nos esqueçamos de acelerar a transformação dos terminais em pontos de encontro de diversos meios de transporte, em espaços interligados e intercambiáveis, em locais de exercício da cidadania.
Mauricio fotografa a vida na favela, dando transparência ao bem e ao mal desses lugares
Há lágrimas aqui por nossas desventuras, corações que dos reveses dos mortais se compadecem.
Os primeiros-socorros chegaram ao local em alguns minutos.
Na faina os nautas à porfia se entusiasmam / e na cadência da celeuma cantam: / "Para o solar de nossos pais, Creta, sigamos!"
No início, é difícil entrar na água. É um dos sítios mais selvagens e assustadores para nadar no planeta.
E sabia-se que, sobre estes lugares frutíferos, homens e cavalos deitaram enterrados em uma massa desordenada e bonificaram a terra.
Tom fez uma lista de lugares que ele quer visitar.
"Por aqui vagamos – / sem saber nada do país, seus habitantes / ou seu clima – jogados nestes ermos / pela força dos ventos e do mar. / Hão de imolar-te nossas próprias mãos / em teus altares vítimas sem conta”.
"A soberana é Dido, proveniente / da cidade de Tiro, de onde o irmão / fê-la fugir. Longa seria a narração, / com pormenores, da injustiça cometida / contra ela, mas da história vou fazer / um resumo dos fatos principais".
'Quando esse monte de ajuntadas vigas / de bordo já se erguia, aconteceu / impressionante trovoada em todo o céu.'
De Marte a fúria infrene precipita / sobre a régia morada os dânaos, que, abrigados / pelas chamadas “tartarugas”, arremetem / contra o portão.
Meu pai nos aconselha a, recruzando o mar, / de novo em Delos recorrer a Apolo: / ao deus pedir clemência, perguntar / onde devemos procurar o termo / de nossas aflições, remédio para tantos / males e angústias; que outro rumo nos prescreve.
"Por enquanto, / fora daqui! Ide dizer ao vosso rei: / não foi a ele, mas a mim, que a sorte deu / o domínio do mar e o temível tridente."
"Da antiga Troia (por acaso ouvidos tírios / dela ouviram falar?) estamos vindo, / e já cruzáramos diversos mares, / quando os caprichos da procela nos jogaram / nestas costas da Líbia".
A velha soberana das cidades / da Ásia está vindo abaixo; as ruas, casas / e as soleiras dos templos consagrados / enchem-se de cadáveres sem conta.
Ele admitiu ser dupla nossa estirpe / e algo imprecisas as linhagens ancestrais, / e atribuiu seu recente erro ao fato / de haver lembrado apenas Teucro em Creta, / esquecendo de Dárdano na Ausônia.
A cultura islâmica tem-nos presenteado com abóbadas majestosas e agulhas altíssimas; poesia atemporal e música inesquecível; caligrafia elegante e lugares de contemplativa serenidade.
Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.
Ali, em torno / do altar, desamparadas se assentavam, / qual pombas que a tormenta assustadora / pusesse em fuga, Hécuba e as filhas, bem juntinhas, / contra o peito apertando as imagens dos deuses.
"Veja o rei Príamo! A virtude, aqui também, / seu galardão conquista. Há lágrimas aqui / por nossas desventuras, corações / que dos reveses dos mortais se compadecem".
Lançamo-nos sobre eles, envolvendo-os / de uma férrea barreira; em sítio estranho / e apavorados, não sobrou nenhum: / no primeiro entrevero a sorte nos bafeja.
"Pois tu não prometeste que do sangue / renovado de Teucro sairiam, / com o decorrer das eras, os romanos, / condutores de povos e senhores / absolutos das terras e do mar? / Que é que te fez, meu pai, mudar de ideia?"
"Tua pátria confia-te os objetos / de seu culto e seus deuses: companheiros / que possam eles ser do teu destino. / Recebe-os e procura-lhes construir / imponente cidade, assim que se conclua / tua incerta jornada pelo mar.”
O interior deste parque é repleto de florestas, de lagos, de riachos, de pastagens e de campos de caça, e ao meio se eleva o edifício com suas seteiras douradas, suas asas cobertas de chumbo, seus pavilhões, seus terraços e seus corredores.
Eneias / dali admira a obra imponente num local / onde há pouco de nômades apenas / uma aldeia existia; admira as portas / e a animação das ruas bem calçadas.
Musa, bem sabes que dos deuses a rainha, por julgar-se ofendida em sua majestade, agastada obrigou varão de excepcionais virtudes a arrostar inenarráveis situações de perigo e duras provações. Pode haver tanto fel em corações divinos?
Musa, relembra-me! Dos deuses a rainha, / por julgar-se ofendida em sua majestade, / agastada obrigou varão de excepcionais / virtudes a arrostar inenarráveis / situações de perigo e duras provações. / Pode haver tanto fel em corações divinos?
"Depois de superar tantos perigos / e delicadas situações de toda espécie, / estamos indo para o Lácio, onde o destino / residência tranquila nos reserva. / É lá que os deuses nos permitem reerguer / de Troia o reino. Assim, tende paciência, / pois dias mais felizes vos esperam”.
Passo primeiro pela porta escura, / por onde, havia pouco, a muralha eu deixara. / Na noite sigo, no sentido inverso, / minhas próprias pegadas. Olho em torno, / mas só descubro o horror por toda a parte / e, no silêncio mesmo, algo há de aterrador.
Sendo um estudante de história, eu conheço também a dívida da civilização para com o Islã. Era o Islã - em lugares como a universidade Al-Azhar - que levava a luz do conhecimento através de tantos séculos, abrindo o caminho para a Renascença e para o Iluminismo da Europa.
"Tempo virá, / depois que muitos lustros se escoarem, / em que a casa de Assáraco à Micenas / ilustre e à Ftia vai impor seu jugo / e reinará sobre Argos conquistada".
"Com isso toda a Tróade se livra / do jugo que a afligira tantos anos. / Os portões são abertos: que prazer / poder sair, poder olhar de perto / aqueles sítios, de que os Gregos se apossaram, / desocupados; a deserta praia!"
Quando me vê chegar acompanhado / de guerreiros troianos, toma um susto / tão grande, que desmaia, o calor lhe fugindo / de todo o corpo; só depois de muito tempo / consegue recobrar-se e me dizer:
"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".
Pelos caminhos mais escuros avançamos; / e eu, que há pouco enfrentava destemido / chuvas de dardos e o ataque das cerradas / colunas gregas, fico agora apavorado / a cada sopro da mais leve brisa: / cada ruído me assusta e faz temer, / ao mesmo tempo, por quem trago às costas / e por aquele que conduzo pela mão.
Já as estrelas Aurora afugentara / e começava a enrubescer, quando avistamos / ao longe montes mal distintos e, aflorando / a pouco e pouco, o litoral da Itália. / “Itália!”, explode Acates por primeiro, / e com júbilo “Itália!” os demais clamam, / saudando o encontro.
Pois enquanto a rainha ele aguardava / no belo templo, a examinar detidamente / todas aquelas maravilhas, admirando / a sorte da cidade, onde artesãos competem / entre si, cada qual a demonstrar / enorme habilidade em seu trabalho, / enquanto a obra fazem juntos progredir, / numa série de quadros ele vê / representadas cenas de combates / que em Troia se travaram, nessa guerra / que por todo o universo a fama já apregoara: / eis Agamêmnon, Príamo, eis Aquiles, / que em relação aos dois fora implacável.
Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
Não sei que infausto nume então me faz / tremer e perder todo o entendimento, / pois enquanto a correr busco estreitas travessas, / desviando-me das ruas principais, / pobre de mim, Creúsa, minha esposa, / desaparece: eu nunca soube se detida / por fatal ocorrência, por cansaço, / ou por se ter perdido no caminho.
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
“Olá, jovens – / ela antecipa-se –, não vistes porventura / perdida por aqui uma de minhas / irmãs? Aljava traz a tiracolo / e traja pele de malhado lince; / é possível que esteja a perseguir / correndo e aos gritos espumante javali”.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”