Examples of using "Espoir" in a sentence and their portuguese translations:
nossa esperança
Não perca as esperanças.
É nossa única esperança.
Nunca perca as esperanças!
Perdi a esperança.
Você perdeu a esperança.
Ele perdeu a esperança.
Tom perdeu a esperança.
Ela perdeu a esperança.
Maria perdeu a esperança.
Nós perdemos a esperança.
- O homem perdeu as esperanças.
- O homem perdeu todas as esperanças.
Ele não tem mais esperanças.
Você é minha única esperança.
Ninguém perdeu esperança.
Ele não tem mais esperanças.
Ele é um caso perdido.
Ele perde as esperanças de vez em quando.
É a minha única esperança.
Esta era sua única esperança.
O homem perdeu toda a esperança.
Você é nossa única esperança.
Ela perdeu toda a esperança.
Ele perdeu toda a esperança.
Você é a última esperança da humanidade.
Então este vídeo será a nossa esperança
Eu abandonei toda esperança de sobrevivência.
Não devemos perder a esperança.
Toda esperança desaparecera de seu coração.
- Vocês são a última esperança da humanidade.
- Vós sois a última esperança da humanidade.
Eu não os faço perder a esperança.
A situação parecia perdida.
Ele perdeu a esperança e se matou com veneno.
Graças à sua experiência, ela é a melhor probabilidade que têm de obter uma presa.
A sua única esperança é juntar-se aos outros machos.
Ele nunca perde a esperança.
Ele não esperava por resgate, ele sabia que não tinha nenhuma esperança.
- Ele perdeu esperança e suicidou-se com veneno.
- Ele perdeu as esperanças e se matou com veneno.
- Esperança e paciência conduzem à potência.
- Esperança e paciência levam à potência.
- Deixai toda esperança, ó vós que entrais.
- Abandonai a esperança, todos vós que entrais aqui.
- Abandonai toda a esperança, vós que entrais.
Sem o auxílio das estrelas, perdemos irremediavelmente o rumo.
Avanço e torno a ver de Príamo o solar / e a cidadela.
Na faina os nautas à porfia se entusiasmam / e na cadência da celeuma cantam: / "Para o solar de nossos pais, Creta, sigamos!"
Lá mantinha seu carro e lá sua armadura. / A deusa, desde que Cartago foi fundada, / desejou vê-la soberana das nações / e tudo fez a fim de que o destino / de tal sonho admitisse a concretização.
Quero voltar à luta; em minha dor, / penso apenas na morte, pois não vejo / que mais fazer, como encontrar outra saída.
Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.
Então meu pai, velhas histórias recordando, / diz: “Escutai-me, ó grandes chefes, e tomai / conhecimento do que vos espera."
"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"
"Mas, se não te salvaste, ó tu, melhor dos homens, / se o mar da Líbia te tragou, se se extinguiu / a esperança que Iulo representa / para a nação troiana, então, que ao menos / possamos alcançar os mares da Sicília / e aquela terra hospitaleira, de onde fomos / trazidos para cá; voltemos para Acestes".
Cinjo de novo a espada e, ao braço esquerdo / afivelando a alça do escudo, vou saindo, / quando Creúsa no limiar me atalha / e, ajoelhando-se, em pranto, aponta-me meu filho, / o pequenino Iulo, e grita:
"Se o destino o preserva, se ele ainda / não descansa entre as sombras insensíveis, / mas destes vitais ares se alimenta, / nem seus amigos perderemos a esperança, / nem tu, grande rainha, estes favores / ter prestado haverás de lamentar, / pois ele os há de regiamente compensar".
"Entre os cunhados / ódio feroz surgiu. Eis, cego pela sede / de ouro, surpreende o celerado ante os altares / a Siqueu e o golpeia sem ser visto, / prostrando-o, indiferente ao coração da irmã. / Ele ocultou por muito tempo o crime, / mil pretextos achando o cruel para iludir / com esperanças vãs a lacrimosa amante".
Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.
Não se importa / com minhas vãs perguntas, mas, soltando / longo suspiro, diz, com grande esforço: / “Foge, ó filho de Vênus, que a cidade / em poder do inimigo, em chamas se consome; / de seu fastígio Troia hoje desaba. / Bastante já fizemos pela pátria / e pelo rei."
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”