Translation of "Déesse" in Portuguese

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Examples of using "Déesse" in a sentence and their portuguese translations:

Minerve est la déesse des sciences.

Minerva é a deusa das ciências.

- Je t'aime, ma déesse !
- Je t'aime, ma déesse !

Eu te amo, minha deusa!

Minerve n'est pas une déesse grecque, mais romaine.

Minerva não é uma deusa grega, e sim romana.

La déesse de la chance est du côté des braves.

A deusa da sorte está do lado dos valentes.

La déesse de la chance est du côté des aventuriers.

A deusa da sorte está do lado dos aventureiros.

En prononçant ces mots, la déesse en furie / vers ces antres, d'Éole orageuse patrie, / précipite son char.

O sangue a arder e a mente a revolver / tais pensamentos, chega a deusa à pátria / dos nimbos e tormentas – a Eólia, / que os austros impetuosos tanto açoitam.

" Berceau de nos aïeux, ces lieux nous redemandent : / la déesse ma mère et les dieux le commandent. "

"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".

Auprès de la déesse, au milieu de son temple, / où, sous un riche dais, son peuple la contemple, / elle s'assied.

Depois, diante das portas do santuário, / sob a central abóbada do templo / e pela guarda de honra protegida, / toma lugar em majestoso sólio.

" Cependant, de Pallas pour remplacer l'image, / surtout pour expier leur sacrilège outrage, / ils ont à la déesse offert ce nouveau don. "

"E por conselho dele, a fim de reparar / o roubo do paládio, honrando a divindade / ofendida, essa imagem fabricaram, / que lhes expiasse o grave sacrilégio."

Cet imposteur expose le prétendu motif pour lequel les Grecs ont construit le colosse : c’est, dit-il, une offrande qu’ils font à Pallas, pour apaiser cette déesse.

O impostor explica o pretenso motivo pelo qual os gregos construíram o colosso: trata-se de uma oferenda, diz ele, que eles fazem a Palas, para apaziguar essa deusa.

Errant en cent climats, triste jouet des flots, / longtemps le sort cruel poursuivit ce héros, / et servit de Junon la haine infatigable. / Que n'imagina point la déesse implacable.

Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.

Sur son char aussitôt la brillante déesse / revole vers Paphos, lieux charmants où sans cesse / l'encens le plus parfait, les plus nouvelles fleurs / embaument cent autels de leurs douces odeurs.

Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.

" O fureur ! Quoi ! Pallas, une simple déesse, / a bien pu foudroyer les vaisseaux de la Grèce ; / soldats, chefs, matelots, tout périt sous ses yeux : / Pourquoi ? pour quelques torts d'un jeune furieux. "

"Ora, não pôde Palas incendiar / a frota dos argivos e no mar / afogá-los por causa só do ultraje / e da fúria de Ajax, filho de Oíleu?"

" Pour ton frère, ô mon fils ! j'implore ton appui ; / va, court trouver Didon, et l'enflamme pour lui. / Qu'il l'aime, et qu'en dépit d'une fière déesse, / leurs transports amoureux secondent ma tendresse ! "

"Por isso decidi-me a agir primeiro / e prender a rainha nos meus laços, / fazendo-a arder de modo que não mude, / sob a influência de outra divindade, / porém, tomando o meu partido, se apaixone / irremediavelmente por Eneias".

Après un assez long séjour en Épire, le héros se rembarque et va toucher la côte d'Italie, où, suivant les avis d'Hélénus, il fait d'abord un sacrifice à Junon, pour calmer cette déesse ennemie des Troyens.

Depois de longa estada no Epiro, o herói embarca e vai fundear a frota no litoral da Itália, onde, seguindo os conselhos de Heleno, primeiro faz um sacrifício à deusa Juno, a fim de apaziguar essa inimiga dos troianos.

" Et nous, nous, vos enfants, attendus dans les cieux, / privés de nos vaisseaux par les vents furieux, / victimes du dépit d'une fière déesse, / sa main du Latium nous écarte sans cesse ! / Grand dieu ! de notre encens est-ce donc là le prix ? "

"E nós, herdeiros do teu sangue e candidatos / à celeste mansão, perdidos, como vês, / nossos navios (oh que absurdo!), simplesmente / para aplacar a sanha a um coração cruel, / vítimas somos e nos vemos afastados / para longe das costas italianas. / É este o prêmio a que fazemos jus / por nossa devoção? Desta maneira / é que pretendes restaurar o nosso império?”

Didon, au centre obscur du bois majestueux, / pour Junon bâtissait un temple somptueux : / plein des plus riches dons, et plein de la déesse, / des colonnes d'airain annonçaient sa richesse ; / l'airain couvrait le seuil de son parvis divin, / et les gonds gémissaient sous des portes d'airain.

Dido, a sidônia, estava ali construindo / imenso templo dedicado a Juno, / enriquecido pelas oferendas / feitas à deusa todo-poderosa; / no alto da escadaria, êneas soleiras; / umbrais também de bronze sustentavam / pesadas portas brônzeas, que rangiam / nos gonzos.

Enfin, dans les replis de ce couple sanglant, / qui déchire son sein, qui dévore son flanc, / il expire... Aussitôt l'un et l'autre reptile / s'éloigne ; et, de Pallas gagnant l'auguste asile, / aux pieds de la déesse, et sous son bouclier, / d'un air tranquille et fier va se réfugier.

Agora os dois dragões serpeando fogem / para a parte mais alta do santuário / da severa Minerva, e aos pés da imagem, / sob o redondo escudo, se enrodilham.

" C'est de là que nous vient le culte de Cybèle, / par qui le soc apprit à vaincre un sol rebelle ; / de ses honneurs divins le mystère secret, / que jamais ne dévoile un témoin indiscret ; / et de l'airain sacré la bruyante allégresse, / et ces lions soumis qui traînent la déesse. "

"Vem-nos do monte de Cibele, em Creta, o culto, / da mãe dos deuses, nossa protetora, / e os Coribantes com seus címbalos e flautas; / do Ida cretense o nosso bosque Ideu / seu nome recebeu; remonta a Creta / o voto de silêncio nos mistérios / e a representação da deusa em leve carro / por uma junta de leões puxado, / por ser patrona da selvagem natureza."

" Mais, vous, puis-je connaître / de quel sang vous sortez, quels lieux vous ont vu naître, / où s'adressent vos pas ? " Elle dit. Le héros, / poussant du fond du cœur de douloureux sanglots : / " O déesse ! dit-il, si du sort qui m'accable / j'essayais de conter l'histoire lamentable, / dans ce triste récit j'épuiserais le jour. "

"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".

Devant lui la déesse abaissant sa hauteur : / " Roi des vents, lui dit-elle avec un air flatteur, / vous à qui mon époux, le souverain du monde, / permit et d'apaiser et de soulever l'onde, / un peuple que je hais, et qui, malgré Junon, / ose aux champs des Latins transporter Ilion, / avec ses dieux vaincus fend les mers d'Étrurie. "

A ele então, / humilde, Juno roga nestes termos: / “Ó Éolo (pois a ti o pai dos deuses / e rei dos homens deu a faculdade / de as ondas amansar e de encrespá-las / com o auxílio do vento), uma gente que odeio / no momento navega o mar Tirreno, / levando para a Itália Ílio vencida / e seus penates".

Elle dit : à ces mots, / elle quitte son fils ; mais aux yeux du héros / elle offre, en détournant sa tête éblouissante, / d'un cou semé de lis la beauté ravissante : / de ses cheveux divins les parfums précieux / semblent, en s'exhalant, retourner vers les cieux : / sa robe en plis flottants jusqu'à ses pieds s'abaisse ; / elle marche, et son port révèle une déesse. "

Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.

" Enfin, dans l'avenir s'il m'est permis de lire, / Hélénus ne peut trop le dire et le redire : / Junon fit tous tes maux et les prolonge tous : / de la reine des dieux désarme le courroux ; / n'épargne point l'encens, les vœux, ni la prière : / ainsi tu fléchiras cette déesse altière ; / et tes heureux vaisseaux des bords siciliens / parviendront sans obstacle aux ports ausoniens. "

"Além do mais, se alguma ciência tem Heleno, / se neste vate crês, se de verdades / o coração me inunda Apolo, quero dar-te, / filho de Vênus, um conselho, que entre todos / é sem dúvida o mais considerável / e não me cansarei de repetir: / seja o primeiro objeto do teu culto, / de Juno excelsa a divindade; com desvelo / dirige-lhe teus votos e conquista / com súplicas e dons a poderosa deusa, / e quando, finalmente, a tiveres propícia, / deixarás a Trinácria e irás à Itália."

" Mais du moment funeste / qu'Ulysse, de forfaits détestable inventeur, / que le fils de Tydée, affreux profanateur, / osèrent, à travers la garde massacrée, / enlever sur l'autel son image sacrée, / et que leur bras sanglant d'un sacrilège affront / souilla les saints bandeaux qui couronnent son front, / dès lors plus de succès, plus d'espoir ; la déesse / à son triste destin abandonna la Grèce. / Plus d'un signe effrayant signala son courroux. "

"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."

" Car, si quelqu'un de vous, d'un bras profanateur, / attentait sur ce don offert à la déesse, / bientôt, assouvissant sa fureur vengeresse, / ( Dieux puissants, sur les Grecs détournez son courroux ! ) / d'épouvantables maux éclateraient sur vous. / Mais, si vos murs s'ouvraient à ce don tutélaire, / sur nous-mêmes dès lors renvoyant sa colère, / vous dompteriez la Grèce, et votre empire heureux / s'étendrait à jamais sur nos derniers neveux. "

"E se por vós for profanada essa oferenda / à deusa destinada, um terrível desastre / (que os céus façam cair sobre o vidente o agouro!) / aguarda Príamo e o troiano império; / mas, se vós mesmos na cidade a introduzirdes, / então com grande exército a Ásia em peso / contra o Peloponeso há de marchar, diz Calcas, / levando a perdição aos nossos descendentes.”

Énée à la déesse / répond en peu de mots : " La jeune chasseresse / que vous me dépeignez, nous n'avons, dans ces bois, / ni rencontré ses pas, ni reconnu sa voix. / O vous ! mais de quel nom faut-il qu'on vous appelle ? / Cet air ni cette voix ne sont d'une mortelle : / oui, cet accent céleste, et cette majesté , / tout annonce dan vous une divinité, / une nymphe des bois, ou Diane elle-même, / une sœur de Diane. O déité suprème ! "

Assim Vênus falou; e logo o filho: / “Não vi ninguém, de tuas irmãs nenhuma / sequer ouvi, ó... como irei chamar-te? / Donzela? Teu semblante nada tem / de uma simples mortal, nem timbre humano / tem a tua voz, ó deusa – pois divina / deves ser. Não serás a irmã de Apolo, / ou do sangue das ninfas tu nasceste?"

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”