Translation of "Tormenta" in French

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Examples of using "Tormenta" in a sentence and their french translations:

Isso era a calmaria antes da tormenta.

C’était le calme avant la tempête.

- Água silenciosa é a mais perigosa.
- Pior a calmaria que a tormenta.

Il n'est pire eau que celle qui dort.

As próprias divindades do mar vêm em socorro dos navios troianos, uma parte dos quais foi dispersada pela tormenta: deles apenas sete chegam às costas da África.

Les divinités de la mer viennent elles-mêmes au secours des vaisseaux troyens, dont une partie a été dispersée par l’orage : il n’en aborde que sept en Afrique.

Ali, em torno / do altar, desamparadas se assentavam, / qual pombas que a tormenta assustadora / pusesse em fuga, Hécuba e as filhas, bem juntinhas, / contra o peito apertando as imagens dos deuses.

En ces lieux révérés, / Hécube et ses enfants ensemble retirés, / ainsi qu'aux sifflements des tempêtes rapides / s'attroupe un faible essaim de colombes timides, / se pressaient, embrassaient les images des dieux.

Quando os navios já se encontram no alto mar, / não mais restando terra alguma à vista – / céu e mar, mar e céu por toda a parte – / vêm sobre nós pesados nimbos, transportando / treva e tormenta, e o mar se encrespa assustador.

Le bord fuit : devant nous s'étend la mer profonde ; / tout à coup la tempête, apportant la terreur, / sur l'onde au loin répand sa ténébreuse horreur.

Tal o embate dos ventos na tormenta / desencadeada: o Noto, o Zéfiro e, exultante, / o Euro, puxado por corcéis da Aurora; / ruge açoitada a mata e Nereu, numa nuvem / de espuma, se embravece e, brandindo o tridente, / desde a mor profundeza agita o mar.

Tels, quand des vents rivaux les fières légions / se disputent de l'air les vastes régions, / le rapide Zéphyr, l'Autan plus prompt encore, / l'Eurus, fier de monter les coursiers de l'Aurore, / ébranlent les forêts, troublent la paix des airs, / et Neptune en courroux bouleverse les mers.

Já satisfeita a fome e do banquete / retiradas as mesas, em conversas / intermináveis, com saudade eles recordam / os parceiros perdidos na tormenta, / entre a esperança e o medo se indagando / se ainda estarão vivos ou se já, / sofrida a crise extrema, não escutem / as vozes dos que os chamem pelos nomes.

Le repas achevé, tous, par de longs discours, / de leurs amis perdus redemandent les jours ; / leurs cœurs sont partagés par l'espoir et la crainte : / sont-ils vivants encore ? ou bien, sourds à leur plainte, / sont-ils déjà couverts des ombres de la mort ?

De frente para o mar há uma caverna, / debaixo de rochedos salientes. / Lá moram ninfas, dentro há fontes de água doce / e, talhados na pedra, assentos naturais. / Nesse porto seguro as naus batidas / pela tormenta não precisam ficar presas / por amarra nenhuma à terra firme, / nem pelo dente adunco da âncora retidas.

En face, un antre frais, sous des rochers pendants, / fait jaillir une eau douce en ruisseaux abondants ; / autour règnent des bancs taillés par la nature. / La naïade se plaît sous cette grotte obscure, / qui présente à la fois un antre aux matelots, / une eau pure à la soif, un asile au repos; / et, sans qu'un fer mordant par son poids les arrête, / les vaisseaux protégés y bravent la tempête.