Translation of "Naus" in French

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Examples of using "Naus" in a sentence and their french translations:

Vento de popa as naus impele-nos e, enfim, / na antiga estância dos Curetes aproamos.

Le vent s'élève en poupe ; on s'élance, on arrive, / et de la Crète enfin nous atteignons la rive.

"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".

" Berceau de nos aïeux, ces lieux nous redemandent : / la déesse ma mère et les dieux le commandent. "

Cansados, para lá nos dirigimos; / deitamos âncora e, na praia as naus deixando / firmes, entramos na pequena vila.

Ce dieu nous rend la joie, et nos forces renaissent ; / de son humble cité les ports nous sont ouverts ; / l'ancre se précipite et plonge au fond des mers ; / de nos vaisseaux oisifs la course est suspendue.

Então mando largar; que os remadores / se postem nos seus bancos: à porfia, / as ondas fendem, apressando as naus.

Le signal est donné ; nous quittons ces rivages.

Surpreso e desejando ardentemente / conversar com Heleno e saber tudo / sobre tão relevantes ocorrências, / afasto-me do porto, a praia e as naus deixando.

Un désir curieux de mon âme s'empare ; / je brûle d'admirer un destin si bizarre, / de voir, d'entretenir le successeur d'Hector.

As naus já se erguem, no escarcéu se equilibrando, / já descem pela fenda que entre as vagas / lhes mostra o fundo: a areia revolvida / pelo esto enfurecido, em remoinho.

Les uns sur la cime des flots / demeurent suspendus ; d'autres au fond des eaux / roulent, épouvantés de découvrir la terre : / aux sables bouillonnants l'onde livre la guerre.

No céu sereno vendo todos os indícios / de bom tempo, da popa faz vibrar / alto e claro o sinal da partida; então nós, / acampamento levantado, às naus voltamos / e nos mastros as velas desfraldamos.

Il voit les cieux sereins ; et, du haut de la poupe, / d'un signe impérieux il avertit sa troupe. / Nous partons, nous fuyons, nous volons sur les eaux, / et déployons aux vents les ailes des vaisseaux.

Ai! quão diferente estava! / Que mudança tremenda se operara / naquele Heitor que um dia vimos ostentando / armas de Aquiles, que de Pátroclo tomara! / Onde o guerreiro que lançava contra as naus / dos inimigos os archotes frígios?

Dieux ! qu'il m'attendrissait ! qu'Hector ressemblait peu / à ce terrible Hector qui dans leur flotte en feu / poussait des ennemis les cohortes tremblantes, / ou d'Achille emportait les dépouilles fumantes !

Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...

Dès qu'on put se fier à l'humide élément, / sitôt que de l'Auster l'heureux frémissement / promit à notre course une mer sans naufrage, / nos vaisseaux reposés s'élancent du rivage : / on part, on vole au gré d'un vent rapide et doux ; / et la ville et le port sont déjà loin de nous.

Com sete naus, o que restou de toda a frota, / Eneias vai ali buscar refúgio. / E ávidos de pisar em terra firme, / desembarcam na praia por que tanto / haviam suspirado – e que afinal conquistam – / os teucros e na areia os corpos lassos / e encharcados de sal vão estendendo.

Là volent sur le bord imploré si longtemps / les Troyens, du naufrage encor tout dégouttants. / La rive les reçoit ; son tutélaire ombrage / accueille les vaisseaux échappés à l'orage; / et le nocher étend, au bord des flots amers, / ses membres pénétrés du sel piquant des mers.

De frente para o mar há uma caverna, / debaixo de rochedos salientes. / Lá moram ninfas, dentro há fontes de água doce / e, talhados na pedra, assentos naturais. / Nesse porto seguro as naus batidas / pela tormenta não precisam ficar presas / por amarra nenhuma à terra firme, / nem pelo dente adunco da âncora retidas.

En face, un antre frais, sous des rochers pendants, / fait jaillir une eau douce en ruisseaux abondants ; / autour règnent des bancs taillés par la nature. / La naïade se plaît sous cette grotte obscure, / qui présente à la fois un antre aux matelots, / une eau pure à la soif, un asile au repos; / et, sans qu'un fer mordant par son poids les arrête, / les vaisseaux protégés y bravent la tempête.