Translation of "Inconnu" in Portuguese

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Examples of using "Inconnu" in a sentence and their portuguese translations:

- Tu es un inconnu.
- Vous êtes un inconnu.

Você é um joão-ninguém.

Son nom était inconnu.

O nome dela não era conhecido.

On est en territoire inconnu.

e levou-nos a território desconhecido.

Le nombre de victimes est toujours inconnu.

O número de baixas ainda é desconhecido.

Partons, dans un baiser, pour un monde inconnu.

Vamos partir, num beijo, para um mundo desconhecido.

J'ai vu un inconnu qui se tenait à la porte.

Vi um estranho parado na porta.

En rentrant, Marie s’est fait toucher les seins par un inconnu.

Um estranho apalpou os seios da Mary quando ela voltava para casa.

Je ne veux pas partager la chambre d'hôtel avec un inconnu.

Não quero compartilhar o quarto do hotel com um desconhecido.

Pour accomplir une mission encore jamais tentée, vers un corps céleste inconnu,

numa missão nunca realizada, para um corpo celestial desconhecido,

- Un étranger m'a parlé dans le bus.
- Un inconnu m'a parlé dans le bus.

Um desconhecido conversou comigo no ônibus.

" Vos malheurs sont finis, votre asile assuré ; / vous n'allez point chercher sur de lointaines rives / un empire inconnu, des terres fugitives. "

"A necessária paz já conquistastes; / não tendes mais de navegar os mares, / nem de ir em busca dos ausônios campos, / que estão sempre a fugir-nos qual miragem."

" Cependant je parcours, fugitif, inconnu, / des déserts où mon nom n'est jamais parvenu ; / et d'une déité la fière jalousie / ferme à mon infortune et l'Europe et l'Asie. "

"De Europa e de Ásia repelido, aqui me encontro, / na condição de estranho e de necessitado, / a percorrer estes desertos líbios”.

" Cependant vers le roi quelques bergers troyens / traînent un inconnu tout chargé de liens, / qui, pour servir des Grecs le fatal stratagème, / exprès entre leurs mains s'était jeté lui-mème ; / jeune, hardi, tout prèt à l'un ou l'autre sort, / à tromper les Troyens, ou recevoir la mort. "

"E eis, entretanto, um jovem, mãos atadas / atrás das costas, é trazido à força, / com tremenda algazarra, à presença do rei / por pastores dardânios – isto mesmo / era o que pretendia aquele estranho, / que livremente aos nossos se entregara, / no intuito de mais tarde aos aquivos franquear / os portões da cidade: em seu valor confiava / e estava pronto a executar o estratagema / ou, com toda a certeza, a vida ter tirada."

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.