Examples of using "Flancs" in a sentence and their portuguese translations:
Os flancos de Napoleão estavam seguros, por enquanto.
Uma suas montantes preocupações era a segurança de seus longos flancos expostos.
Sinon então abre os flancos do cavalo, franqueando a saída aos guerreiros que ali se escondiam.
"Homens de escol sorteados dentre os mais / valentes e robustos são levados / furtivamente para dentro do colosso, / e todas as sombrias cavidades / daquele imenso ventre ficam cheias / de guerreiros armados até os dentes."
Mas fogem muitos em desordem: para a costa, / buscando em disparada a segurança / de seus navios; ou, covardes miseráveis, / de novo se escondendo nas entranhas / bem conhecidas do gigante equino.
Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.
"E não fora o destino tão adverso / e o desvario que de todos se apossava, / Laocoonte nos teria convencido / a traspassar dos gregos o covil; / e estarias de pé, ó Troia, e te salvaras, / de Príamo ó soberba cidadela!"
O destino de Laocoonte, que, tendo arremessado um dardo contra os flancos do cavalo, foi, com seus dois filhos, devorado por duas serpentes na presença de todo o povo troiano, acaba de levar este à persuasão de que aquele cavalo era um monumento religioso.
Verdejantes cortinas de lianas ocultavam os flancos castanhos dos rochedos vizinhos. Desprendia-se de todos os pontos daquele solo virgem um perfume primitivo qual o que deve ter aspirado o primeiro homem ao colher as primeiras rosas do Éden.
"Ela tem de um ser humano / o rosto, o colo e um belo torso de mulher, / mas a parte inferior disforme de seu corpo / termina em cauda de golfinho ou de baleia."
Essas aves / com rosto de mulher têm mãos aduncas, / fétido e frouxo ventre e a lividez / de eternas esfaimadas.
"No coração da cidadela estacionado, / o monstro equino sem parar despeja / homens armados, e Sinon, por toda a parte, / vencedor zombeteiro, ateia incêndios. / Milhares entram pelas portas bipatentes / (jamais da grã Micenas vieram tantos)."
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”