Examples of using "Cependant" in a sentence and their portuguese translations:
Pergunta rápida.
- No entanto, está caro demais.
- Entretanto, está caro demais.
Mas eu não tenho dinheiro.
Conheço-o; no entanto, não sei seu nome.
Entretanto, todos esses dados não foram confirmados.
Ou de um a dez, de qualquer forma que você queira organizar,
No entanto, os velhos costumes turcos continuam em áreas mais rurais.
- Ele pode, no entanto, encontrar tempo para tocar guitarra.
- Ele pode, no entanto, encontrar tempo para tocar violão.
No entanto, a única fonte de luz da lua era o sol
Claro que posso, embora eu não saiba falar dialeto xangainês.
Toki Pona é uma língua muito fácil. Dominá-la porém é bem difícil.
Para o grande banquete se adereça / com luxo esplêndido o salão central / e demais dependências do palácio.
Entretanto a rainha, há já algum tempo pela seta de Amor atingida, alimenta no coração a chaga aberta e se consome em chama oculta de paixão devoradora.
Ela comprou-lhe um cachorro; no entanto, ele era alérgico a cães, então tiveram de dá-lo embora.
Meu computador nunca passou por uma revisão.
Muitas pessoas gostariam de ser conhecidas. No entanto, muitas pessoas famosas gostariam de não ser tão conhecidas.
Enquanto o sol se põe e os ventos esmorecem, / sem conhecer bem nossa rota, fatigados, / arribamos à costa dos Ciclopes.
Meu computador nunca passou por uma revisão.
Estafados, Eneias e seus homens / querem logo alcançar a mais próxima costa / e ao litoral da Líbia se dirigem.
Para estudar linguística computacional, é necessário conhecer várias línguas, no entanto, você também precisa estar familiarizado com o uso de computadores.
"E por conselho dele, a fim de reparar / o roubo do paládio, honrando a divindade / ofendida, essa imagem fabricaram, / que lhes expiasse o grave sacrilégio."
Nós todos crescemos acreditando que todos têm direito a ter sua própria opinião, contudo, alguns agora acreditam que todas as opiniões são iguais.
Entrementes, / sentiu Netuno que com surdo estrondo / o mar se perturbava: um temporal / se desencadeara, afetando a quietude / até das profundezas do oceano, / o que o deixou terrivelmente irado. / Sobre as ondas erguendo a benévola fronte, / percorre com o olhar a vastidão do abismo.
Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.
"Homens de escol sorteados dentre os mais / valentes e robustos são levados / furtivamente para dentro do colosso, / e todas as sombrias cavidades / daquele imenso ventre ficam cheias / de guerreiros armados até os dentes."
Persistindo, entretanto, na inconsciência / que a tudo nos deixava cegos, surdos, / colocamos aquele infeliz monstro / em nossa consagrada cidadela.
"De Europa e de Ásia repelido, aqui me encontro, / na condição de estranho e de necessitado, / a percorrer estes desertos líbios”.
Já mais distinto o crepitar das chamas, / que a cidade devoram, faz-se ouvir, / de mais perto chegando as ondas de calor.
Toki Pona é uma donzela muito simples, que porém não se entrega facilmente.
“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.
Tom tornou-se um poeta extremamente famoso. No entanto, todos os seus poemas eram em Esperanto. Por décadas a fio, muitos tradutores se engalfinharam em disputa acirrada sobre a interpretação daqueles poemas.
Enquanto isso, no pranto e na agonia / convulsionava-se a cidade, de um extremo / a outro; e, embora a casa de meu pai / Anquises longe e entre arvoredos protegida / ficasse, cada vez mais distinto se ouvia / o horripilante som do entrechocar das armas.
Pobreza não é vício, isso é uma verdade. Também se sabe, no entanto, que embriaguez não é virtude, e isso é mais verdadeiro ainda. Mas mendicância, meu caro senhor, mendicância é um vício.
Vênus a marcha lhes protege, ambos – Eneias / e Acates – envolvendo em véu de espessa bruma, / escura nuvem que o poder divino / fabrica e que a ninguém permitirá / vê-los, tocá-los ou perguntas dirigir-lhes, / retardando-os, acerca de sua vinda.
"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"
Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.
Os dois amigos, enquanto isso, percorreram / rapidamente a senda que os guiava, / e já subiam a colina que se eleva / dominando a cidade e que de cima / olha a fronteira fortaleza.
Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.
"E eis, entretanto, um jovem, mãos atadas / atrás das costas, é trazido à força, / com tremenda algazarra, à presença do rei / por pastores dardânios – isto mesmo / era o que pretendia aquele estranho, / que livremente aos nossos se entregara, / no intuito de mais tarde aos aquivos franquear / os portões da cidade: em seu valor confiava / e estava pronto a executar o estratagema / ou, com toda a certeza, a vida ter tirada."
Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.
É possível indicar a data em que nasceu um idioma? "Mas que pergunta!", você tende a dizer. E mesmo assim tal data existe: 26 de julho, o Dia do Esperanto. Nesse dia, em 1887, apareceu em Varsóvia um livrinho de Ludwik Lejzer Zamenhof sobre a "Língua Internacional".
Etimologicamente, xeque-mate significa "o rei morreu". Há muito tempo, porém, o rei não "morre" no jogo de xadrez. Aliás, o rei é a única peça que não pode sequer ser capturada, embora o xeque-mate finalize a partida e, a rigor, se possa considerar como uma "morte" para o rei.
Entretanto, o céu gira e do oceano / a noite precipita-se, envolvendo / em sombra espessa a terra e o mar e dos argivos / a cilada; por toda a cidade os troianos / lassos ao sono entregam-se: há silêncio.
E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.
Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”