Translation of "Guerriers" in Portuguese

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Examples of using "Guerriers" in a sentence and their portuguese translations:

Oui nous sommes des esprits guerriers

sim somos espíritos guerreiros

Pendant près de trois siècles, l'Europe avait été terrorisée par les guerriers scandinaves, dont l'

Por quase três séculos, a Europa foi aterrorizada por guerreiros escandinavos, cuja

Sinon va ouvrir les flancs du cheval, et en fait sortir les guerriers qu'il recelait.

Sinon então abre os flancos do cavalo, franqueando a saída aos guerreiros que ali se escondiam.

Il dit : de nos guerriers la réponse incertaine / aussitôt nous décèle. Instruit de son erreur, / il se tait et recule.

Assim falou e logo percebeu, / pela falta da senha na resposta, / haver caído entre inimigos. Aturdido, / refreia o passo e a língua.

Lui-même il se retrouve au plus fort des combats. / Il voit le noir Memnon de ses ardents climats / traîner ses noirs guerriers.

A seguir, a si mesmo reconhece / enfrentando a vanguarda dos aqueus; / surgem depois os batalhões da Aurora – / os guerreiros do etíope Memnon.

" On le croit. Cependant, en ses flancs ténébreux / ils cachent des guerriers, et de ses antres sombres / une élite intrépide ose habiter les ombres. "

"Homens de escol sorteados dentre os mais / valentes e robustos são levados / furtivamente para dentro do colosso, / e todas as sombrias cavidades / daquele imenso ventre ficam cheias / de guerreiros armados até os dentes."

Mon père est distingué par sa munificence ; / mon peuple aussi reçoit de sa magnificence / des rameurs vigoureux, des armes, des guerriers ; / et ses riches haras nous cèdent leurs coursiers.

Também meu pai ganha adequadas prendas. / Além disso, nos dá Heleno alguns cavalos, / de práticos nos supre, o número completa / dos remadores e provê-nos de armas.

Le flux impétueux de ces chocs meurtriers / avec moi de la foule emporte deux guerriers, / Iphite, de qui l'âge enchaîne la vaillance, / et Pélias, qu'Ulysse a blessé de sa lance.

Arrancados do meio do entrevero, / Ífito, Pélias e eu nos encontramos: / Ífito o peso já dos anos sente; / Pélias, ferido por Ulisses, manca.

Bien loin de ma patrie est une vaste terre, / que consacra Lycurgue au grand dieu de la guerre : / dans des temps plus heureux, les dieux hospitaliers / unissaient les Troyens à ces peuples guerriers.

A terra pelos Trácios habitada, / com seus extensos campos cultivados, / protegida de Marte e onde Licurgo / belicoso reinara, antiga e hospitaleira / aliada foi de Troia, enquanto esta durou – / e mesmo laços de família uniam / aos penates troianos seus penates.

Fixé sur ces tableaux, qu'il contemple à loisir, / le héros s'enivrait d'un douloureux plaisir : / soudain Didon paraît. Appui de sa couronne, / de ses jeunes guerriers l'élite l'environne ; / la grâce dans ses traits est jointe à la fierté.

Enquanto o herói dardânio, inteiramente absorto, / maravilhado esses painéis contempla, / Dido, a rainha, de beleza deslumbrante, / com grande escolta de guerreiros chega ao templo.

Achate au chef troyen tient alors ce langage : / " Fils des dieux ! vous voyez, vos vaisseaux sont sauvés, / vos guerriers réunis, vos amis retrouvés : / un seul manque à nos vœux, malheureuse victime, / que la mer à nos yeux engloutit dan l'abîme. / Au discours de Vénus jusqu'ici tout répond. "

E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.

À ce sinistre aspect Anchise s'épouvante, / et s'écrie aussitôt d'une voix gémissante : " O notre unique asile ! ô bords hospitaliers ! / Pourquoi nous offrez-vous ces animaux guerriers ? / Les coursiers des combats sont l'effrayant présage ; / ils sont nés pour la guerre, on les dresse au carnage. / Mais ces mêmes coursiers, domptés par les humains, / traînent d'accord un char, se soumettent aux freins. / J'espère encor la paix. "

E o pai Anquises: “Guerra! – exclama ao vê-los – / é o que anuncias, terra, ao receber-nos, / pois os cavalos se armam para a guerra / e estes aqui de guerra ameaça representam. / Certo, porém, é que esses mesmos animais, / atrelados não raro ao carro, docilmente / o freio aceitam sob o jugo; assim, também / pode de paz considerar-se o augúrio.”

La reine cependant par cent et cent discours / de la rapide nuit veut prolonger le cours : / s'enivrant à longs traits d'un poison qu'elle adore, / elle interroge Énée, et l'interroge encore. / Elle trouve du charme à ses moindres récits ; / et, quand Priam, Hector, Andromaque et son fils, / ont fait couler ses pleurs, quand son âme étonnée, / en connaissant Achille, a frémi pour Énée, / des guerriers moins fameux veut connaître le nom, les coursiers de Rhésus, / les troupes de Memnon.

E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.