Translation of "Palácio" in French

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Examples of using "Palácio" in a sentence and their french translations:

A família real mora no palácio imperial.

La famille royale habite dans le palais impérial.

Onde fica o Palácio de Belas Artes?

Où est le Palais des Beaux-Arts ?

Este palácio foi construído para o rico rei.

Ce palais fut construit pour le riche roi.

O rei e sua família vivem no palácio real.

Le roi et sa famille vivent au palais royal.

Comparado com a nossa casa, sua é praticamente um palácio.

Comparée à notre maison, la sienne est un palais.

- Este palácio é a atração mais famosa e mais apreciada de nossa cidade.
- Este palácio é a atração mais famosa e mais apreciada da nossa cidade.

Ce palais est l'attraction la plus célèbre et la plus appréciée de notre ville.

Em sobressalto acordo, galgo o topo / do palácio, onde atento fico à escuta.

Ce fracas me réveille : au faîte du palais / je cours, vole, et de loin prête une oreille avide.

Para o grande banquete se adereça / com luxo esplêndido o salão central / e demais dependências do palácio.

Cependant le palais est paré pour la fête ; / un festin magnifique avec pompe s'apprête.

Pirro, ébrio da chacina, eu pude ver / e os dois filhos de Atreu na entrada do palácio.

J'ai vu Pyrrhus, j'ai vu les féroces Atrides / rassasier de sang leurs armes homicides.

E ela conduz Eneias ao palácio, / não sem antes mandar que em todos os altares / ações de graças sejam celebradas.

Alors dans son palais elle conduit Énée, / et célèbre aux autels cette grande journée.

De qualquer forma, estou aqui, no Palácio do Governo, e ficarei aqui defendendo o Governo que represento pela vontade do povo.

De toute façon, je suis ici, dans le Palais du Gouvernement, et je resterai ici pour défendre le Gouvernement que je représente par la volonté du peuple.

Eneias voa para socorrer Príamo assediado em seu palácio por Pirro, que massacra tudo o que lhe chega ao alcance do braço.

Énée vole au secours de Priam assiégé dans son palais par Pyrrhus, qui massacre tout ce qui s'offre à son bras.

No centro do palácio, a céu aberto, / ficava um grande altar; bem próximo, um loureiro / muito antigo os Penates envolvia / em generosa sombra.

Dans la cour du palais, de ses rameaux antiques / un laurier embrassant ses autels domestiques / les couvrait de son ombre.

"Ele é senhor dos formidáveis promontórios / em que habitais, ó Euro; pois naquele / palácio, que ostente Éolo o seu poder / e no cárcere reine onde enclausura os ventos."

" Son empire est au fond de vos roches profondes : / qu'il y tienne sa cour, et, roi de vos cachots, / que votre Éole apprenne à respecter mes flots. "

Tendo-o transportado para a ilha de Chipre, ela o substitui por seu filho Cupido, que se apresenta com as feições de Iulo no palácio da rainha de Cartago.

L’ayant transporté dans l’île de Chypre, elle lui substitue son fils Cupidon, qui se présente chez la reine de Carthage sous la figure de Iule.

Logo um clamor atrai-nos ao palácio / de Príamo, onde a luta é tão feroz / que nos faz esquecer que outras pelejas, / em que perecem tantos, estão sendo / travadas noutros pontos da cidade.

Tout à coup par des cris dans l'ombre redoublés / au palais de Priam nous sommes appelés. / C'est là que nous trouvons le plus affreux carnage.

Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.

Soudain jusques au fond l'œil étonné découvre / ces longs appartements, ces lambris somptueux, / de nos antiques rois séjour majestueux. / On approche, on regarde, et, debout sur la porte, / paraît, le fer en main, une fière cohorte, / qui d'un roi malheureux, d'un malheureux vieillard, / dans son dernier asile est le dernier rempart : / sa garde sur le seuil demeure inébranlable.

Ao mesmo tempo o gigantesco Perifante, / e o escudeiro Automedonte, que os frisões / de Aquiles conduzira, e toda a tropa / vinda de Ciros se aproximam do palácio / e lançam tochas para o cume dos telhados.

De héros sur ses pas une foule s'avance : / ici, c'est Périphas, fier de sa taille immense ; / là, c'est Automédon, qui d'Achille autrefois / vit les coursiers fougueux obéir à sa voix ; / et de Scyros enfin la jeunesse bouillante / fait voler jusqu'aux toits la flamme étincelante.

Corre a notícia de que o rei Idomeneu, / aliado dos Aqueus contra os Troianos, / foi destronado e do torrão paterno expulso, / tendo ficado no abandono seu palácio / e muitas residências, muitas terras, / o que nos deixa livre o acesso à ilha.

Le bruit court qu'un grand roi, notre ennemi cruel, / Idomenée, a fui le trône paternel ; / qu' abandonnés des Grecs, les rivages de Crète / promettent aux Troyens une douce retraite.

Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.

Derrière le palais il était une issue, / une porte des Grecs encore inaperçue ; / et deux chemins secrets de ces grands bâtiments / réunissaient entr'eux les longs compartiments. / En des temps plus heureux, c'était par cette porte / qu'Andromaque souvent, sans pompe, sans escorte, / se rendait vers Priam, et, plus souvent encor, / menait à ses aïeux le jeune fils d'Hector.

Ânio, que o cetro de regente ostenta / e o sacerdócio exerce, as têmporas cingidas / do loureiro febeu e de ínfulas sagradas, / ao nosso encontro vem, e, o velho amigo Anquises / reconhecendo, hospitaleiro nos aperta / as mãos e nos conduz ao seu palácio.

Anius vient à nous, le front ceint à la fois / du laurier prophétique et du bandeau des rois ; / il voit, il reconnaît, il embrasse mon père, / tend à son vieil ami sa main hospitalière, / et, reserrant les nœuds d'une antique union, / reçoit dans son palais les restes d'Ilion.

Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.

Les Strophades ( la Grèce ainsi nomma ces îles ) / aux nochers rassurés présentent leurs asiles ; / et, de loin dominant les flots ioniens, / sur leurs tranquilles bords appellent les Troyens. / Vain espoir ! Céléno, la reine des Harpies, / infecta ces beaux lieux de ses troupes impies, / depuis que Calaïs à leur brutale faim / du malheureux Phinée arracha le festin.

Tal lamento, tão longo quanto inútil, / ela desfeita em pranto proferia, / quando o bravo soldado Heleno, nobre filho / de Príamo, avançando da cidade, / surge com grande séquito. Exultante / reconhecendo-nos, conduz-nos ao palácio: / de emoção muitas lágrimas derrama / e entrecortada de soluços tem a voz.

Ainsi, parmi les cris, les sanglots et les larmes, / d'un touchant entretien elle goûte les charmes ; / lorsque, de son tyran successeur couronné, / Hélénus de sa cour s'avance environné, / nous reconnaît, nous mène à sa nouvelle Troie, / et mêle à chaque mot une larme de joie.

Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.

Mille doux souvenirs parcourent ce rivage : / de leurs murs paternels reconnaissant l'image, / les Troyens de ces lieux jouissent comme moi, / et leur concitoyen les recevait en roi. / Au milieu de sa cour, sous de vastes portiques, / un grand festin chargeait des tables magnifiques : / ils célébraient Bacchus ; et, dans des coupes d'or, / le dieu de son nectar leur versait le trésor.

Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.

Voyant les Grecs vainqueurs au sein de ses remparts, / son antique palais forcé de toutes parts, / l'ennemi sous ses yeux, d'une armure impuissante / ce vieillard charge en vain son épaule tremblante, / prend un glaive à son bras dès longtemps étranger, / et s'apprête à mourir plutôt qu'à se venger.

"Agora segue o teu caminho e vai direto / ao palácio real, eis te anuncio: / teus companheiros estão já de volta / e tua frota, que o vento, em monção convertido, / te devolve, segura já se encontra, / a não ser que meus pais, não dominando / a arte do augúrio, em vão ma tenham ensinado".

" Déjà pour vous le ciel m'annonce un sort plus doux ; / et si, par mes parents instruite dès l'enfance, / des augures sacrés j'ai quelque connaissance, / votre flotte est sauvée, et vos amis perdus / a vos embrassements seront bientôt rendus. "

"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".

" Que de grâces / ne vous devons-nous pas, ô vous que nos disgrâces / ont seule intéressée ! En proie à tant de maux, / triste jouet des Grecs, de la terre et des eaux, / lorsque nous n'avons plus dans notre sort horrible / qu'un souvenir affreux, qu'un avenir terrible, / c'est vous dont les bontés à vos sujets chéris / daignent associer de malheureux proscrits ! / Et comment acquitter notre reconnaissance ? / Tous en ont le désir, mais aucun la puissance. / Tous les Troyens épars dans l'univers entier / ne pourraient de vos soins dignement vous payer. "