Translation of "Apolo" in French

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Examples of using "Apolo" in a sentence and their french translations:

Ártemis é irmã de Apolo.

Artémis est la sœur d'Apollon.

"Daqui tens de partir; não foi de Creta / que te falou Apolo; o Délio não mandou / que te estabelecesses nestas plagas."

" La Crète ne doit point renfermer ta grandeur. "

Para lá navegamos; em seu porto / seguro, fatigados nos acolhe / a plácida cidade onde nasceu Apolo / e que, ao desembarcar, com respeito saudamos.

Là, nos vaisseaux lassés trouvent un sûr asile : / nous entrons ; d'Apollon nous saluons la ville.

Do Leucates o cume se descobre, / por entre as nuvens, e de Apolo surge o templo, / no promontório que é terror dos navegantes.

De Leucate bientôt les sommets nuageux, / et du port d'Apollon les écueils orageux, / chers, malgré leurs dangers, de loin nous apparaissent.

Eneias perlonga o litoral de Áccio, e ali fundeia a frota, para realizar jogos em honra de Apolo, que naquele lugar tinha famoso templo.

Énée côtoie le rivage d'Actium, et y prend terre pour y célébrer des jeux en l'honneur d'Apollon, qui avait en ce lieu un temple célèbre.

De lá ele foi para o Epiro, onde reinava um filho de Príamo, Heleno, sacerdote de Apolo, e marido de Andrômaca, viúva de Heitor.

De là il se rend en Épire, où régnait Hélénus, fils de Priam, prêtre d' Apollon, et mari d'Andromaque veuve d'Hector.

Tal mensagem de Apolo nos alegra, / mas gera grande confusão: todos perguntam / a que lugar o deus manda os errantes / troianos, convidando-os ao regresso?

Ainsi parle Apollon. On tressaille, on s'écrie : / " Quels sont ces bords ? quelle est cette antique patrie / où le sort nous appelle, où le ciel pour toujours / de nos longues erreurs doit terminer le cours ? "

Assim tendo falado, nos altares / as adequadas vítimas imola: / um touro a ti, glorioso Apolo, outro a Netuno, / ovelha preta aos temporais, branca aos favônios.

Ainsi parla mon père, et deux taureaux sacrés / sont aux dieux protecteurs offerts en sacrifice : / l'un rend à nos destins le dieu des mers propice, / et l'autre d'Apollon implore les faveurs ; / ensuite deux brebis diverses de couleurs / sont offertes aux dieux de l'orageux empire, / la noire aux Vents fougueux, la blanche au doux Zéphyre.

"Quanto a roer as mesas, não te assustes: / os fados que anuncio hão de cumprir-se / e, ao ser chamado, há de acudir-te Apolo."

" Ne crains ni Céléno, ni ses menaces vaines, / ni ces tables qu'un jour doit dévorer ta faim ; / le destin t'aidera ; compte sur le destin ; / compte sur la faveur d'Apollon qui m'inspire. "

“Tudo o que Apolo te diria quando a Delos / tivesses retornado, ele aqui mesmo / irá vaticinar; com tal encargo, / expressamente, o deus a ti nos manda."

" Épargne-toi le soin de repasser les flots ; / Apollon nous envoie ; et, ce qu'eût fait entendre / l'oracle de Délos, nous pouvons te l'apprendre. "

"Divulgada a sentença, o terror é geral; / tremor glacial percorre os corpos, e os transidos / corações se perguntam: quem será / mandado à morte, qual a vítima de Apolo?"

" À peine on a connu la sentence effrayante, / dans le camp consterné tout frémit d'épouvante. / Quel est le malheureux que l'on doit immoler ? / Qui demande Apollon ? et quel sang doit couler ? "

Naquela altura, de Cassandra ouviu-se a voz / profetizando nossa próxima ruína, / mas era a voz em que os troianos não podiam, / por decreto de Apolo, acreditar jamais.

C'est peu : pour mieux encore assurer sa victoire, / Cassandre, qu'Apollon nous défendait de croire, / rend des oracles vains que l'on n'écoute pas.

Penduro à porta principal do templo / um brônzeo escudo, outrora orgulho do grande Abas, / e deixo o fato registrado nestes versos: DO GREGO VENCEDOR ARREBATADO / E A APOLO POR ENEIAS CONSAGRADO.

Un bouclier d'Abas, devenu ma conquête, / du temple par mes mains a décoré le faîte ; / et je grave au-dessous du monument guerrier : ÉNÉE AUX GRECS VAINQUEURS RAVIT CE BOUCLIER.

"Escutai bem o que vos digo, gravai na alma / o que o pai todo-poderoso a Febo, / o que a mim Febo Apolo anunciou / e que eu, chefe das Fúrias, vos revelo."

" Apprenez donc de moi, fils de Laomédon, / ce qu'apprit Jupiter au divin Apollon, / ce qu'Apollon m'apprit, ce que je vous déclare, / moi, la terrible sœur des filles du Tartare. "

Hípanis perece e também Dimas, / varados pelos próprios companheiros; / e quanto a ti, ó Panto, nem sequer / a tua condição de sacerdote, / nem as fitas de Apolo, que trazias / na testa, preservaram-te da morte.

De leurs amis trompés malheureuses victimes, / Hypanis et Dymas tombent aux noirs abîmes. / Et toi, Panthée ! et toi, ton vêtement divin / et tes propres vertus te protègent en vain !

Eneias volta a se embarcar e parte rumo à ilha de Delos, a fim de consultar o oráculo de Apolo, que ordena que ele vá se estabelecer no país de onde os troianos são originários.

Énée se rembarque, et se rend dans l'ile de Délos pour consulter l'oracle d'Apollon, qui lui ordonne d'aller s'établir dans le pays d'où les Troyens tirent leur origine.

Meu pai nos aconselha a, recruzando o mar, / de novo em Delos recorrer a Apolo: / ao deus pedir clemência, perguntar / onde devemos procurar o termo / de nossas aflições, remédio para tantos / males e angústias; que outro rumo nos prescreve.

Mon père ordonne alors de repasser les flots, / d'aller interroger les trépieds de Délos, / d'apprendre dans quels lieux doivent finir nos peines, / nos travaux renaissants, nos courses incertaines.

Eis porém que, escapando aos dardos gregos, / Panto, filho de Otreu, sacerdote do templo / de Apolo em nossa cidadela, vem correndo, / quase fora de si, à minha estância, / arrastando um netinho pela mão / e trazendo os objetos consagrados / do culto de seus deuses derrotados.

Tout à coup d'Apollon je vois le saint-ministre, / tout pâle des horreurs de cette nuit sinistre, / portant ses dieux vaincus, traînant son petit-fils, / échapper à grands pas au fer des ennemis.

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "

Assim Vênus falou; e logo o filho: / “Não vi ninguém, de tuas irmãs nenhuma / sequer ouvi, ó... como irei chamar-te? / Donzela? Teu semblante nada tem / de uma simples mortal, nem timbre humano / tem a tua voz, ó deusa – pois divina / deves ser. Não serás a irmã de Apolo, / ou do sangue das ninfas tu nasceste?"

Énée à la déesse / répond en peu de mots : " La jeune chasseresse / que vous me dépeignez, nous n'avons, dans ces bois, / ni rencontré ses pas, ni reconnu sa voix. / O vous ! mais de quel nom faut-il qu'on vous appelle ? / Cet air ni cette voix ne sont d'une mortelle : / oui, cet accent céleste, et cette majesté , / tout annonce dan vous une divinité, / une nymphe des bois, ou Diane elle-même, / une sœur de Diane. O déité suprème ! "

"Quem não conhece Eneias e seu povo, / quem não ouviu falar da cidade de Troia, / de sua denodada resistência, / de seus heróis, do vasto incêndio em que findou / uma guerra tão longa e arrasadora? / Nem nós, fenícios, somos tão incultos, / nem tão longe Cartago está de onde os cavalos / ao seu carro de luz atrela Apolo".

" Qui ne connaît Énée et ses vertus guerrières, / Ilion, ses combats, leur long acharnement, / et du monde ligué le vaste embrasement ? / Vous n'êtes point ici chez un peuple sauvage : / le soleil de si loin n'éclaire point Carthage. "

Solo sagrado existe em pleno oceano, / gratíssimo a Netuno Egeu e a Dóris, / mãe das Nereidas; ilha errante fora outrora, / indo entre costa e costa ao sabor da corrente, / até que Apolo, o deus do arco de prata, / por filial devoção prendê-la a Giara / decidisse e à alta Míconos, de modo / que ela habitada enfim pudesse rir dos ventos.

Une île est dans les mers, qu'un golfe étroit sépare / des hauteurs de Mycone et des rocs de Gyare, / délices de Thétis, chère au dieu du trident : / longtemps elle flotta sur l'abîme grondant ; / enfin, du dieu du jour la main reconnaissante / fixa de son berceau la destinée errante ; / et l'heureuse Délos, dans un profond repos, / défia le caprice des vents et des flots.

Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.

Tout bénit d'Actium la terre inattendue : / on dresse des autels ; on offre au roi des dieux / des expiations, de l'encens et des vœux ; / on s'applaudit d'avoir, comme une terre amie, / franchi de nos vainqueurs la contrée ennemie. / Enfin de nos lutteurs l'essaim est assemblé ; / sur leurs corps demi-nus des flots d'huile on coulée : / à ces jeux paternels nous volons avec joie, / et notre cœur palpite au souvenir de Troie.

Vou então consultar o rei-profeta: / “Filho de Troia, intérprete dos deuses, / que sabes transmitir as vontades de Apolo, / que os segredos das trípodes conheces, / que entendes as mensagem dos loureiros / de Clário e podes ler nos astros, no cantar / e no voo das aves os augúrios, / dá-me o teu vaticínio, por favor! / Favoráveis oráculos me indicam / todo o caminho que me cumpre navegar; / persuadiram-me com sua autoridade / todos os deuses a buscar na Itália / terras que me estariam reservadas."

Je vais au roi pontife, et m'explique en ces mots : / " O toi qui fais parler d'une voix véridique / les lauriers de Claros, le trépied prophétique ; / que ne trompent jamais ni le flanc des taureaux, / ni le ciel, ni le vol ni le chant des oiseaux ; / que me veulent les dieux ? Tous d'une voix commune / dans les champs d'Hespérie appellent ma fortune. "

"Além do mais, se alguma ciência tem Heleno, / se neste vate crês, se de verdades / o coração me inunda Apolo, quero dar-te, / filho de Vênus, um conselho, que entre todos / é sem dúvida o mais considerável / e não me cansarei de repetir: / seja o primeiro objeto do teu culto, / de Juno excelsa a divindade; com desvelo / dirige-lhe teus votos e conquista / com súplicas e dons a poderosa deusa, / e quando, finalmente, a tiveres propícia, / deixarás a Trinácria e irás à Itália."

" Enfin, dans l'avenir s'il m'est permis de lire, / Hélénus ne peut trop le dire et le redire : / Junon fit tous tes maux et les prolonge tous : / de la reine des dieux désarme le courroux ; / n'épargne point l'encens, les vœux, ni la prière : / ainsi tu fléchiras cette déesse altière ; / et tes heureux vaisseaux des bords siciliens / parviendront sans obstacle aux ports ausoniens. "