Examples of using "Rivage" in a sentence and their portuguese translations:
... e a subir o areal.
Eu vi terra à distância.
Uma caminhada de alguns minutos me trouxe até a orla da praia.
Com fúria o vento norte açoita as ondas, arremessando uma após outra contra a rochosa costa.
Mas a maré alta atraiu perigos maiores até à costa.
No arribarmos, / vemos dispersos pelo prado, sem pastor, / fato de cabras e manada de bois gordos.
Tinha desistido e ia voltar para a costa. Algo me fez virar ligeiramente para a esquerda.
Sorteados os que vão cedo pegar nos remos, / desembarcamos e no seco e doce grêmio / da praia os corpos lassos estendemos: / pesado sono as forças nos restaura.
Estafados, Eneias e seus homens / querem logo alcançar a mais próxima costa / e ao litoral da Líbia se dirigem.
Eneias perlonga o litoral de Áccio, e ali fundeia a frota, para realizar jogos em honra de Apolo, que naquele lugar tinha famoso templo.
Como vamos pagar as contas? Pessoas com dinheiro no canto da praia, sim, ficam mais confortáveis por um tempo.
"Eu fraquejei, confesso, / e me esquivei da morte, os vínculos rompendo / e indo esconder-me – a noite escura a meu favor – / entre os juncais de um charco, onde esperei / até que à vela se fizessem, se o fariam."
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
"O lado destro ocupa Cila; o esquerdo, / a insaciável Caribde, que três vezes / por dia engole em sorvedouro grandes vagas / e do fundo do abismo as arremessa / de novo aos ares, uma a uma, fustigando / com os esguichos de espuma todo o espaço."
A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.
"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".
Depois de haver cumprido esses deveres, / religiosamente, sem demora / ao mar as pontas reviramos das antenas / velíferas, deixando aquelas terras / suspeitas, onde os gregos têm colônias.
Eneias sai da nuvem e aparece de repente; apresenta seus cumprimentos à rainha, que o acolhe de maneira muito favorável, apressando-se a enviar provisões de toda a espécie para os companheiros do herói que permaneciam na costa.
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
"Oxalá vosso chefe, Eneias, impelido / pela mesma procela que vos trouxe, / presente aqui estivesse! Aliás, eu vou mandar / um grupo de homens experientes vasculhar / o nosso litoral de ponta a ponta, / a ver se, tendo naufragado, ele não anda / perdido em nossas matas, nossas vilas”.
Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...
Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.
"Essas terras outrora um só bloco formavam, / mas um violento terremoto – é o que se conta – / da Hespéria desmembrou de hoje a Sicília / (o que não muda ao longo das idades!), / e entre as duas o mar com ímpeto irrompeu, / formando um braço, e em litorais distintos / agora banha campos e cidades."
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.