Translation of "Flots" in Portuguese

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Examples of using "Flots" in a sentence and their portuguese translations:

" Je devrais... Mais des flots il faut calmer la rage ; / un autre châtiment suivrait un autre outrage. "

"Eu vos ensinarei… Antes, porém, / cumpre acalmar as ondas que inquietastes. / Depois me pagareis por faltas tais / em moeda bem diversa."

Alors nous nous courbons sur les flots écumeux, / et la voile baissée a fait place à la rame : / le jour renaît aux cieux, l'espérance en notre âme ; / et de leurs bras nerveux nos ardents matelots / font écumer la mer et bouillonner les flots.

Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.

Tout s'apprête ; et ces mets que le ciel leur envoie, / et les flots d'un vin pur, font circuler la joie.

Com o alimento cedo as forças recuperam, / estendidos na relva e se fartando / de vinho envelhecido e gorda caça.

Quand deux affreux serpents, sortis de Ténédos, / ( j'en tremble encor d'horreur ! ) s'allongent sur les flots ; / par un calme profond, fendant l'onde écumante.

Eis porém que, de Tênedos saindo, / dois dragões (horripilo-me ao contar) / na superfície do mar calmo alongam / seus imensos anéis e, lado a lado, / avançam rumo ao nosso litoral.

On s'alarme, on s'empresse, et d'une onde abondante / on arrose à grands flots sa chevelure ardente ; / on secoue à l'envi ses cheveux allumés,

Alarmados, depressa sacudimos / os caracóis em chama e com água apagamos / aquele sacro lume.

" Épargne-toi le soin de repasser les flots ; / Apollon nous envoie ; et, ce qu'eût fait entendre / l'oracle de Délos, nous pouvons te l'apprendre. "

“Tudo o que Apolo te diria quando a Delos / tivesses retornado, ele aqui mesmo / irá vaticinar; com tal encargo, / expressamente, o deus a ti nos manda."

Cependant de ses flots, sans son ordre agités, / Neptune entend le bruit ; il entend la tempête / mugir autour d'Énée, et gronder sur sa tête.

Entrementes, / sentiu Netuno que com surdo estrondo / o mar se perturbava: um temporal / se desencadeara, afetando a quietude / até das profundezas do oceano, / o que o deixou terrivelmente irado. / Sobre as ondas erguendo a benévola fronte, / percorre com o olhar a vastidão do abismo.

Tel, enfin triomphant de sa digue impuissante, / un fier torrent s'échappe, et l'onde mugissante / traîne, en précipitant ses flots amoncelés, / pâtre, étable et troupeau, confusément roulés.

Tanto ímpeto não tem o rio que, na enchente, / com fúria rompe diques e represas, / e em torrente arrojando-se, a espumar, / inunda as glebas, arrastando pelos campos / de cambulhada estábulos e reses.

Les uns sur la cime des flots / demeurent suspendus ; d'autres au fond des eaux / roulent, épouvantés de découvrir la terre : / aux sables bouillonnants l'onde livre la guerre.

As naus já se erguem, no escarcéu se equilibrando, / já descem pela fenda que entre as vagas / lhes mostra o fundo: a areia revolvida / pelo esto enfurecido, em remoinho.

" Son empire est au fond de vos roches profondes : / qu'il y tienne sa cour, et, roi de vos cachots, / que votre Éole apprenne à respecter mes flots. "

"Ele é senhor dos formidáveis promontórios / em que habitais, ó Euro; pois naquele / palácio, que ostente Éolo o seu poder / e no cárcere reine onde enclausura os ventos."

Errant en cent climats, triste jouet des flots, / longtemps le sort cruel poursuivit ce héros, / et servit de Junon la haine infatigable. / Que n'imagina point la déesse implacable.

Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.

Mon père ordonne alors de repasser les flots, / d'aller interroger les trépieds de Délos, / d'apprendre dans quels lieux doivent finir nos peines, / nos travaux renaissants, nos courses incertaines.

Meu pai nos aconselha a, recruzando o mar, / de novo em Delos recorrer a Apolo: / ao deus pedir clemência, perguntar / onde devemos procurar o termo / de nossas aflições, remédio para tantos / males e angústias; que outro rumo nos prescreve.

Des bords où devant nous la terre au loin recule, / Tarente offre à nos yeux les murs sacrés d'Hercule. / Junon de Lacinie et son temple fameux / règnent à l'autre bord sur les flots écumeux. / Bientôt, se dégageant des vapeurs qui les couvrent, / de Caulon à nos yeux les remparts se découvrent ; / l'horrible Scylacée, effroi des matelots, / loin de son triple écueil nous voit fuir sur les flots.

Avistamos o golfo de Tarento, / a cujas margens Hércules fundou, / se é verdadeira a tradição, a vila / que deu nome à baía; à frente surgem / o templo de Lacínia, as torres de Caulônia / e o Cilaceu, que despedaça embarcações.

" Deux monstres sont placés sur ce double rivage : / Carybde, qui dévore, en son avide rage, / les flots précipités dans ses antres sans fonds, / et soudain les vomit de leurs gouffres profonds ; "

"O lado destro ocupa Cila; o esquerdo, / a insaciável Caribde, que três vezes / por dia engole em sorvedouro grandes vagas / e do fundo do abismo as arremessa / de novo aos ares, uma a uma, fustigando / com os esguichos de espuma todo o espaço."

" Ici, tonne en fureur l'implacable Junon : / debout, le fer en main, la vois-tu sous ces portes / appeler ses soldats ? Vois-tu de ces cohortes / l'Hellespont à grands flots lui vomir les secours ? "

"Além, na entrada da cidade, espada à cinta, / qual duro comandante, ocupa a porta Ceia / Juno, chamando enfurecida, dos navios, / os batalhões de seus aliados gregos."

La colombe au col noir roucoule sur les toits, et sur les flots dormants se répand une voix, une voix qui cadence une langue divine, et d'un accent si doux, que l'amour s'y devine.

A pombinha de colo negro arrulha / nos telhados e sobre as ondas calmas / espalha-se uma voz que cadencia / uma lingua tão doce e tão divina / que do amor o mistério se adivinha.

Sur la face des eaux s'étend la nuit profonde ; / le jour fuit, l'éclair brille, et le tonnerre gronde ; / et la terre et le ciel, et la foudre et les flots, / tout présente la mort aux pâles matelots.

De repente, / as nuvens toldam o céu, roubando a luz / aos olhos dos troianos, qual se as trevas / da noite já descessem sobre o mar. / Os polos estrondeiam; com frequentes / relâmpagos, cintila todo o espaço, / e de morte iminente a natureza / ameaça aqueles homens.

Dans un golfe enfoncé, sur de sauvages bords, / s'ouvre un port naturel, défendu par une île, / dont les bras étendus, brisant l'onde indocile, / au fond de ce bassin, par deux accès divers, / ouvrent un long passage aux flots bruyants des mers.

Num lugar retirado existe uma baía, / em cuja barra ilha oportuna quebra / com seus flancos a força do mar alto, / bom porto oferecendo em duas enseadas.

Le rapide Zéphire, et les fiers aquilons, / et les vents de l'Afrique, en naufrages féconds, / tous bouleversent l'onde, et des mers turbulentes / roulent les vastes flots sur leurs rives tremblantes. / On entend des nochers les tristes hurlements, / et des cables froissés les affreux sifflements.

Investem pelo mar ao mesmo tempo, / e todo o agitam desde as profundezas, / Euro, Noto, Áfrico e sua corte de procelas, / arremessando imensas vagas para as praias. / Levanta-se o clamor dos navegantes. / O cordame estridula.

Là volent sur le bord imploré si longtemps / les Troyens, du naufrage encor tout dégouttants. / La rive les reçoit ; son tutélaire ombrage / accueille les vaisseaux échappés à l'orage; / et le nocher étend, au bord des flots amers, / ses membres pénétrés du sel piquant des mers.

Com sete naus, o que restou de toda a frota, / Eneias vai ali buscar refúgio. / E ávidos de pisar em terra firme, / desembarcam na praia por que tanto / haviam suspirado – e que afinal conquistam – / os teucros e na areia os corpos lassos / e encharcados de sal vão estendendo.

" Mais, si ce doux espoir est ravi sans ressource, / ô père des Troyens ! si les flots ennemis / ont englouti tes jours et les jours de ton fils, / du moins que nous allions chercher dans la Sicile / les faveurs d'un bon prince et d'un climat fertile ! "

"Mas, se não te salvaste, ó tu, melhor dos homens, / se o mar da Líbia te tragou, se se extinguiu / a esperança que Iulo representa / para a nação troiana, então, que ao menos / possamos alcançar os mares da Sicília / e aquela terra hospitaleira, de onde fomos / trazidos para cá; voltemos para Acestes".

" La Sicile verra de tes nefs vagabondes / la rame opiniâtre importuner ses ondes. / Du redoutable Averne il faut domter les flots, / de la mer d'Ausonie il faut fendre les eaux, / de l'île de Circé braver l'onde infidèle, / avant de reposer dans ta cité nouvelle. "

"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."

Là, pour les dieux s'élève un auguste édifice; / là, viendra l'innocence invoquer la justice ; / contre les flots grondants et les vents orageux / le commerce a ses ports ; le théâtre a ses jeux, / et déjà, de la scène ornements magnifiques, / les marbres africains sont taillés en portiques.

Áreas elegem / da corte de justiça e do augusto senado. / Aqui se draga o porto, ali se assentam / profundos alicerces para um teatro, / ou se talham do mármore colunas / imensas destinadas a adornar / o magnífico palco projetado.

Les Tritons, à sa voix, s'efforcent d'arracher / les vaisseaux suspendus aux pointes du rocher ; / et lui-même, étendant son sceptre secourable, / les soulève, leur ouvre un chemin dans le sable, / calme les airs, sur l'onde établit le repos, / et de son char léger rase, en volant, les flots.

Então Cimótoe / e Tritão, conjugando seus esforços, / desencravam de escolhos pontiagudos / alguns navios; o deus mesmo, com o tridente, / ergue outros, e por entre vastas sirtes / abre caminho e acalma o pélago; por fim, / sobre as rodas ligeiras do seu carro / livremente desliza à flor das ondas.

Voilà qu'au fond d'un bois se présente sa mère ; / son air, son vêtement, sa démarche légère, / d'une vierge de Sparte offre tous les dehors ; / ou telle, au pied d'Hémus, l'Hèbre voit sur ses bords / l'Amazone, animant les coursiers qu'elle dresse, / voler, et de ses flots devancer la vitesse.

No meio da floresta se depara / com sua mãe: dir-se-ia pelos traços, / pela maneira de vestir e até / pelas armas que traz, uma jovem de Esparta; / ou, pela forma como cansa a montaria, / a trácia Harpálice, vencendo na carreira / o Hebro veloz.

Des deux côtés du port un vaste roc s'avance, / qui menace les cieux de son sommet immense ; / balancés par les vents, des bois ceignent son front ; / a ses pieds le flot dort dans un calme profond ; / et des arbres touffus l'amphithéâtre sombre / prolonge sur les flots la noirceur de son ombre.

De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.

Plus loin, des flots de sang coulaient à gros bouillons. / Il reconnaît Rhésus, et ses blancs pavillons ; / il dormait sous sa tente : amené par un traître, / Diomède l'égorge, et, sous leur nouveau maître, / loin de lui sont menés ses superbes chevaux, / avant que du Scamandre ils aient goûté les eaux.

E perto reconhece, condoído, / de Reso as níveas tendas, que o cruento / Diomedes, surpreendendo ao sono entregues, / massacrou – que terrível morticínio! / Ei-lo aos magníficos cavalos conduzindo / para seu campo, sem que houvessem saboreado / (fato de todo infausto para os teucros) / pastos de Troia nem bebido água do Xanto.

" Sinon vainqueur insulte aux désastres de Troie. / Triomphant au milieu de nos murs enflammés, / un monstre affreux vomit des bataillons armés : / et, tandis que ses flancs enfantent leurs cohortes, / des milliers d'ennemis, se pressant sous nos portes, / fondent sur nos remparts à flots plus débordés / qu'ils n'ont jamais paru dans nos champs inondés. "

"No coração da cidadela estacionado, / o monstro equino sem parar despeja / homens armados, e Sinon, por toda a parte, / vencedor zombeteiro, ateia incêndios. / Milhares entram pelas portas bipatentes / (jamais da grã Micenas vieram tantos)."

Les Strophades ( la Grèce ainsi nomma ces îles ) / aux nochers rassurés présentent leurs asiles ; / et, de loin dominant les flots ioniens, / sur leurs tranquilles bords appellent les Troyens. / Vain espoir ! Céléno, la reine des Harpies, / infecta ces beaux lieux de ses troupes impies, / depuis que Calaïs à leur brutale faim / du malheureux Phinée arracha le festin.

Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.

Anchise prend un vase orné d'une guirlande ; / et, joignant la prière à sa liquide offrande, / debout sur le tillac, s'écrie : " O dieu des flots ! / Vous qui leur commandez le trouble et le repos, / et vous, dieux du rivage, écoutez ma prière : / " Dieux puissants, nous touchons au bout de la carrière : / encore un vent propice, encore un souffle heureux. "

Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”

Une île est dans les mers, qu'un golfe étroit sépare / des hauteurs de Mycone et des rocs de Gyare, / délices de Thétis, chère au dieu du trident : / longtemps elle flotta sur l'abîme grondant ; / enfin, du dieu du jour la main reconnaissante / fixa de son berceau la destinée errante ; / et l'heureuse Délos, dans un profond repos, / défia le caprice des vents et des flots.

Solo sagrado existe em pleno oceano, / gratíssimo a Netuno Egeu e a Dóris, / mãe das Nereidas; ilha errante fora outrora, / indo entre costa e costa ao sabor da corrente, / até que Apolo, o deus do arco de prata, / por filial devoção prendê-la a Giara / decidisse e à alta Míconos, de modo / que ela habitada enfim pudesse rir dos ventos.

Tout bénit d'Actium la terre inattendue : / on dresse des autels ; on offre au roi des dieux / des expiations, de l'encens et des vœux ; / on s'applaudit d'avoir, comme une terre amie, / franchi de nos vainqueurs la contrée ennemie. / Enfin de nos lutteurs l'essaim est assemblé ; / sur leurs corps demi-nus des flots d'huile on coulée : / à ces jeux paternels nous volons avec joie, / et notre cœur palpite au souvenir de Troie.

Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.

À ces mots je m'éloigne, en retournant les yeux / vers ces murs fraternels, cette terre chérie, / et vais sur l'onde encor poursuivre une patrie. / Nous côtoyons d'abord ces sommets escarpés / que les traits de la foudre ont si souvent frappés ; / de là, vers l'Italie un court trajet nous mène. / Le jour tombe ; et la nuit, de son trône d'ébène, / jette son crêpe obscur sur les monts, sur les flots.

Fazemo-nos à vela e vamos à vizinha / Acroceráunia, de onde ficam muito curtas / a rota e a travessia para a Itália. / Já o sol se põe e a sombra cobre a serrania.

" Ô des Grecs le plus brave et le plus formidable, / fils de Tydée, hélas ! sous ton bras redoutable, / dans les champs d'Ilion, les armes à la main, / que n'ais-je pu finir mon malheureux destin ; / dans ces champs où d'Achille Hector devint la proie, / où le grand Sarpédon périt aux yeux de Troie, / où le Xanthe effrayé roule encor dans ses flots / les casques et les dards, et les corps des héros ! "

"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”

" Ces continents, dit-on, séparés par les ondes, / réunis autrefois, ne formaient qu'un pays ; / mais, par les flots vainqueurs tout à coup envahis, / à l'onde usurpatrice ils ont livré la terre, / dont le double rivage à l'envi se resserre : / ainsi, sans se toucher, se regardent de près, / et les bords d'Hespérie, et l'île de Cérès. / Entr'eux la mer mugit, et ses ondes captives / tour à tour en grondant vont battre les deux rives : / sublime phénomène, étranges changements, / de l'histoire du monde éternels monuments ! "

"Essas terras outrora um só bloco formavam, / mas um violento terremoto – é o que se conta – / da Hespéria desmembrou de hoje a Sicília / (o que não muda ao longo das idades!), / e entre as duas o mar com ímpeto irrompeu, / formando um braço, e em litorais distintos / agora banha campos e cidades."