Examples of using "Cieux" in a sentence and their portuguese translations:
Pai nosso, que estais nos céus.
Pai nosso, que estais nos céus.
Não gosto de céus cinzentos.
Milhares de estrelas brilhavam no céu.
Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Nos céus... há magia. Partículas elétricas provenientes do Sol atingem a Terra.
Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Entrementes o sol seu giro anual termina / e a nortada hibernal o mar encrespa e gela.
No princípio Deus criou os céus e a terra.
Três vezes escutamos o estridor / que as cavernas submersas repercutem; / três vezes vemos explodir a espuma, / que em gotas cai do céu qual salso orvalho.
Logo um fogo voraz, dos ventos atiçado, / turbilhonando, em labaredas chega aos tetos, / vai além e raivoso cresta os ares.
"De linhagem troiana ilustre nascerá / César, que há de estender o seu império / ao oceano e sua fama aos astros. / Seu nome Júlio lhe virá do grande Iulo".
Escarcéus cavalgando, nos alçamos / até ao céu e, quando o esto se abate, / visitamos do Inferno as profundezas.
'E oxalá que o tivessem consumado! / Mais de uma vez, porém, o mar revolto / barrou-lhes a saída e o vento sul, / não raro, assustador se lhes opôs.'
Em atitude suplicante, Anquises, / na praia oferecendo sacrifícios / adequados, invoca as grandes divindades: / “Ó deuses, impedi que se cumpra essa ameaça! / Para longe afastai tal desventura, ó deuses! / Atendei-nos, poupai esta gente piedosa!”
"Só a Harpia Celeno, por funestos / ressentimentos, prenuncia-me prodígio / inaudito e nefando, vinculado / à mais sinistra e negra fome. Que perigos / em princípio evitar, que é possível fazer / para vencer as duras provas que me aguardam?”
O Euro e o Zéfiro chama e assim lhes fala: / “É vossa origem que vos faz tão atrevidos? / Já ousais céus e terras confundir / e essas massas enormes soerguer / sem minha permissão, ó ventos loucos?"
“Nada receies, Citereia, que o destino / dos teus inalterável permanece; / conforme prometido, tu verás / os muros da cidade de Lavínio / e, remontado à glória, levarás / até às estrelas o teu nobre Eneias; / nada me fez mudar de parecer".
No céu sereno vendo todos os indícios / de bom tempo, da popa faz vibrar / alto e claro o sinal da partida; então nós, / acampamento levantado, às naus voltamos / e nos mastros as velas desfraldamos.
Mal essa prece formulara o ancião querido, / com súbito fragor troveja no nascente / e pelo céu escuro uma estrela cadente / corre arrastando a cauda luminosa.
No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.
Tais pensamentos a inquietar-me o coração / e a deixar-me furioso, eis, mais brilhante / do que jamais puderam vê-la estes meus olhos, / numa auréola de luz finíssima, na noite, / em manifesta condição de deusa, / surge-me aquela que me deu a luz da vida, / tão bela, creio, e majestosa qual no Olimpo / aos seus pares costuma se mostrar. / Pelo braço detém-me e, suavemente, / com seus lábios de rosa diz:
Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.
"E nós, herdeiros do teu sangue e candidatos / à celeste mansão, perdidos, como vês, / nossos navios (oh que absurdo!), simplesmente / para aplacar a sanha a um coração cruel, / vítimas somos e nos vemos afastados / para longe das costas italianas. / É este o prêmio a que fazemos jus / por nossa devoção? Desta maneira / é que pretendes restaurar o nosso império?”
"Enquanto os rios corram para o mar / e as sombras girem pelos ombros das montanhas, / enquanto possa o céu nutrir os astros, / teu nome exaltarei por toda a parte / e eterna estima a ti devotarei.”
Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.
Deus disse: "Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos, e, brilhando no firmamento do céu, iluminem a terra". E assim aconteceu.
Na caligem da noite solitária ambos seguiam pelo reino de Plutão, amplo solar das sombras incorpóreas, qual viajores que, ao luar fraco e inconstante, o bosque trilham quando Júpiter com nuvens esconde o céu e a treva ao mundo rouba as cores.
Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”
Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso nome. Venha a nós o Vosso reino. Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
“Ó tu, que aos atos de mortais e deuses / leis eternas impões; que com teu raio / espalhas o terror por toda a parte, / que grande crime cometeu meu filho Eneias / contra ti, que fizeram os troianos, / para, depois de tantas aflições, / verem fechar-se o mundo em derredor, / por impedi-los de chegar à Itália?"
Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.
Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.