Translation of "Cieux" in Portuguese

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Examples of using "Cieux" in a sentence and their portuguese translations:

- Notre père qui es aux cieux.
- Notre Père, qui es aux cieux.

Pai nosso, que estais nos céus.

Notre père qui es aux cieux.

Pai nosso, que estais nos céus.

Je n'aime pas les cieux gris.

Não gosto de céus cinzentos.

Des milliers d'étoiles brillaient dans les cieux.

Milhares de estrelas brilhavam no céu.

Bienheureux les pauvres en esprit, car le Royaume des Cieux est à eux.

Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

Les cieux réservent leur lot de magie. Les électrons du Soleil frappent la Terre.

Nos céus... há magia. Partículas elétricas provenientes do Sol atingem a Terra.

Heureux ceux qui ont une âme de pauvre, car le Royaume des Cieux est à eux.

Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

Le grand astre des cieux recommençait son tour, / et déjà sur les mers Borée est de retour.

Entrementes o sol seu giro anual termina / e a nortada hibernal o mar encrespa e gela.

- Au commencement, Dieu créa les cieux et la terre.
- Au commencement, Dieu créa le ciel et la terre.

No princípio Deus criou os céus e a terra.

Trois fois le flot mugit sous la roche profonde ; / trois fois jusques aux cieux la mer lance son onde.

Três vezes escutamos o estridor / que as cavernas submersas repercutem; / três vezes vemos explodir a espuma, / que em gotas cai do céu qual salso orvalho.

La flamme dévorait les toits de mes ancêtres, / et de l'embrasement les torrents furieux / de leur comble enflammé s'élançaient vers les cieux.

Logo um fogo voraz, dos ventos atiçado, / turbilhonando, em labaredas chega aos tetos, / vai além e raivoso cresta os ares.

" Ce héros qu'aux humains promet la destinée, / Jules prendra son nom du fils de votre Énée ; / il domptera la terre ; il s'ouvrira les cieux. "

"De linhagem troiana ilustre nascerá / César, que há de estender o seu império / ao oceano e sua fama aos astros. / Seu nome Júlio lhe virá do grande Iulo".

Les vagues quelquefois nous portent sur leur faîte, / nous poussent vers les cieux, et des voûtes des airs / retombent avec nous au gouffre des enfers.

Escarcéus cavalgando, nos alçamos / até ao céu e, quando o esto se abate, / visitamos do Inferno as profundezas.

" Hélas ! et plût aux cieux que mon sort l'eût permis ! / Mais, ou le vent contraire, ou l'affreuse tempête, / souvent retint leur flotte à partir déjà prête. "

'E oxalá que o tivessem consumado! / Mais de uma vez, porém, o mar revolto / barrou-lhes a saída e o vento sul, / não raro, assustador se lhes opôs.'

Anchise lève aux cieux ses vénérables mains : " Dieux ! ô dieux ! écartez ces fléaux inhumains ! / Venez à moi, dit-il, déités que j'encense ! / Secourez le malheur, secourez l'innocence ! "

Em atitude suplicante, Anquises, / na praia oferecendo sacrifícios / adequados, invoca as grandes divindades: / “Ó deuses, impedi que se cumpra essa ameaça! / Para longe afastai tal desventura, ó deuses! / Atendei-nos, poupai esta gente piedosa!”

" L'horrible Céléno, s'opposant à leurs vœux, / seule ose m'annoncer la colère des cieux, / et menace mes jours de la faim homicide. / Parle : que de mon sort ta sagesse décide. "

"Só a Harpia Celeno, por funestos / ressentimentos, prenuncia-me prodígio / inaudito e nefando, vinculado / à mais sinistra e negra fome. Que perigos / em princípio evitar, que é possível fazer / para vencer as duras provas que me aguardam?”

Aussitôt, appelant Eurus et le Zéphyre, / " Eh quoi ! sans mon aveu, quoi ! dans mon propre empire, / d'une race rebelle enfants audacieux, / vents, vous osez troubler et la terre et les cieux ! "

O Euro e o Zéfiro chama e assim lhes fala: / “É vossa origem que vos faz tão atrevidos? / Já ousais céus e terras confundir / e essas massas enormes soerguer / sem minha permissão, ó ventos loucos?"

" Non, je ne change point ; mes volontés suprêmes, / ma fille, en tous les temps demeureront les mêmes. / Vous verrez s'élever ces remparts tant promis ; / dans le palais des cieux vous verrez votre fils. "

“Nada receies, Citereia, que o destino / dos teus inalterável permanece; / conforme prometido, tu verás / os muros da cidade de Lavínio / e, remontado à glória, levarás / até às estrelas o teu nobre Eneias; / nada me fez mudar de parecer".

Il voit les cieux sereins ; et, du haut de la poupe, / d'un signe impérieux il avertit sa troupe. / Nous partons, nous fuyons, nous volons sur les eaux, / et déployons aux vents les ailes des vaisseaux.

No céu sereno vendo todos os indícios / de bom tempo, da popa faz vibrar / alto e claro o sinal da partida; então nós, / acampamento levantado, às naus voltamos / e nos mastros as velas desfraldamos.

Vers la gauche, à ces mots, éclate le tonnerre ; / et, des voûtes des cieux s'élançant vers la terre, / un astre dans la nuit traînant de longs éclairs / semble sur le palais tomber du haut des airs.

Mal essa prece formulara o ancião querido, / com súbito fragor troveja no nascente / e pelo céu escuro uma estrela cadente / corre arrastando a cauda luminosa.

La fureur me conseille un moyen plus affreux : / Une tour, dont le front s'élevait jusqu'aux cieux, / placée au bord du comble, y semblait suspendue ; / de là de Troie entière on voyait l'étendue, / les pavillons des Grecs, et leurs mille vaisseaux.

No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.

Ainsi je m'emportais, lorsque dans la nuit sombre / ma mère, dissipant la noire horreur de l'ombre, / jeune, brillante, enfin telle que dans les cieux / des immortels charmés elle éblouit les yeux, / me retient, et me dit de sa bouche de rose :

Tais pensamentos a inquietar-me o coração / e a deixar-me furioso, eis, mais brilhante / do que jamais puderam vê-la estes meus olhos, / numa auréola de luz finíssima, na noite, / em manifesta condição de deusa, / surge-me aquela que me deu a luz da vida, / tão bela, creio, e majestosa qual no Olimpo / aos seus pares costuma se mostrar. / Pelo braço detém-me e, suavemente, / com seus lábios de rosa diz:

À l'opposé du Tibre et des champs d'Ausonie, / des riches Tyriens heureuse colonie, / Carthage élève aux cieux ses superbes remparts, / séjour de la fortune et le temple des arts. / Aucun lieu pour Junon n'eut jamais tant de charmes : / Samos lui plaisait moins.

Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.

" Et nous, nous, vos enfants, attendus dans les cieux, / privés de nos vaisseaux par les vents furieux, / victimes du dépit d'une fière déesse, / sa main du Latium nous écarte sans cesse ! / Grand dieu ! de notre encens est-ce donc là le prix ? "

"E nós, herdeiros do teu sangue e candidatos / à celeste mansão, perdidos, como vês, / nossos navios (oh que absurdo!), simplesmente / para aplacar a sanha a um coração cruel, / vítimas somos e nos vemos afastados / para longe das costas italianas. / É este o prêmio a que fazemos jus / por nossa devoção? Desta maneira / é que pretendes restaurar o nosso império?”

" Tant que du haut des monts la nuit tendra ses voiles, / tant qu'on verra les cieux se parsemer d'étoiles, / tant que la mer boira les fleuves vagabonds, / quel que soit mon destin, votre gloire, vos dons, / j'en atteste les dieux, suivront partout Énée. "

"Enquanto os rios corram para o mar / e as sombras girem pelos ombros das montanhas, / enquanto possa o céu nutrir os astros, / teu nome exaltarei por toda a parte / e eterna estima a ti devotarei.”

Alors nous nous courbons sur les flots écumeux, / et la voile baissée a fait place à la rame : / le jour renaît aux cieux, l'espérance en notre âme ; / et de leurs bras nerveux nos ardents matelots / font écumer la mer et bouillonner les flots.

Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.

Dieu dit : « Que des corps lumineux apparaissent dans l’espace des cieux, pour distinguer entre le jour et la nuit ; ils serviront de signes pour les saisons, pour les jours, pour les années ; et ils serviront de luminaires, dans l’espace céleste, pour éclairer la terre. » Et cela s’accomplit.

Deus disse: "Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos, e, brilhando no firmamento do céu, iluminem a terra". E assim aconteceu.

Tous les deux, s’avançant dans ces tristes royaumes Habités par le vide et peuplés de fantômes, Marchoient à la lueur du crépuscule obscur, Tel, lorsqu’un voile épais des cieux cache l’azur, Au jour pâle et douteux de leur lumière avare, Dans le fond des forêts le voyageur s’égare.

Na caligem da noite solitária ambos seguiam pelo reino de Plutão, amplo solar das sombras incorpóreas, qual viajores que, ao luar fraco e inconstante, o bosque trilham quando Júpiter com nuvens esconde o céu e a treva ao mundo rouba as cores.

S'agitant de fureur dans leurs prisons tremblantes, / ils luttent en grondant, ils s'indignent du frein. / Au haut de son rocher, assis le sceptre en main, / Éole leur commande ; il maîtrise, il tempère / du peuple impétueux l'indocile colère : / s'ils n'étaient retenus, soudain cieux, terre, mers, / devant eux rouleraient emportés dans les airs.

Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.

Des deux côtés du port un vaste roc s'avance, / qui menace les cieux de son sommet immense ; / balancés par les vents, des bois ceignent son front ; / a ses pieds le flot dort dans un calme profond ; / et des arbres touffus l'amphithéâtre sombre / prolonge sur les flots la noirceur de son ombre.

De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.

" Et moi, qui marche égale au souverain des cieux, / moi, l'épouse, la sœur du plus puissant des dieux, / armant contre un seul peuple et le ciel et la terre, / vainement je me lasse à lui livrer la guerre ! / Suis-je encore Junon ? et qui d'un vain encens / fera fumer encor mes autels impuissants ? "

"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”

Notre Père, qui es aux cieux, Que ton nom soit sanctifié, Que ton règne vienne, Que ta volonté soit faite sur la terre comme au ciel. Donne-nous aujourd'hui notre pain de ce jour. Pardonne-nous nos offenses Comme nous pardonnons aussi à ceux qui nous ont offensés. Et ne nous soumets pas à la tentation, mais délivre-nous du mal.

Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso nome. Venha a nós o Vosso reino. Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

" Arbitre souverain de l'empire des cieux, / toi qui, régnant dans l'air, sur la terre et sur l'onde, / tiens en main et la foudre et les rênes du monde, / qu'a donc fait mon Énée, et qu'ont fait les Troyens ? / Sauvés par mes secours du fer des Argiens, / faut-il, pour leur fermer les chemins d'Ausonie, / que de tout l'univers leur race soit bannie ? "

“Ó tu, que aos atos de mortais e deuses / leis eternas impões; que com teu raio / espalhas o terror por toda a parte, / que grande crime cometeu meu filho Eneias / contra ti, que fizeram os troianos, / para, depois de tantas aflições, / verem fechar-se o mundo em derredor, / por impedi-los de chegar à Itália?"

Elle dit : à ces mots, / elle quitte son fils ; mais aux yeux du héros / elle offre, en détournant sa tête éblouissante, / d'un cou semé de lis la beauté ravissante : / de ses cheveux divins les parfums précieux / semblent, en s'exhalant, retourner vers les cieux : / sa robe en plis flottants jusqu'à ses pieds s'abaisse ; / elle marche, et son port révèle une déesse. "

Diz e se volta, a refulgir o róseo colo / e as imortais madeixas a espargir / a divina fragrância da ambrosia; / deixa cair a barra do vestido / até os pés e ao dar um passo se revela: / era mesmo, sem dúvida, uma deusa.

De la reine des nuits la course vagabonde, / et les feux éclipsés du grand astre du monde, / le pouvoir qui, créant l'homme et les animaux, / leur versa de la vie et les biens et les maux, / les orages, les feux, le char glacé de l'Ourse, / et les astres gémeaux qui conduisent sa course, / l'Hyade et ses torrents ; dit pourquoi des hivers / les jours si promptement se plongent dans les mers ; / d'où vient des nuits d'été la lenteur paresseuse. / Enfin, sur mille tons sa voix mélodieuse / chantait l'ordre des cieux et des astres divers ; / et sa noble harmonie imitait leurs concerts.

Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.