Examples of using "âme" in a sentence and their portuguese translations:
Salvem as nossas almas.
Minha alma canta.
A tua alma me pertence.
- Você está vendendo sua alma.
- Estás vendendo tua alma.
Sua alma precisa ser salva.
Tom e Maria venderam suas almas.
Ele venderia a sua alma ao diabo.
A sua alma está condenada ao inferno.
Não vi nem uma alma.
Abra um livro e ele vai abrir sua alma.
Deixa teu coração voltar-se para a paz!
Amar é se doar de corpo e alma.
Esse homem vendeu sua alma ao diabo.
Não vi nenhum.
A morte tem apenas doçura para uma alma cristã.
Quem alimenta um animal faminto, alimenta a sua própria alma.
Traduzido, SOS significa: Salvem as nossas almas!
temos um sentimento entre cócegas e queimação
Ele morreu e sua alma foi para o inferno.
Uma casa sem livros é qual um corpo sem alma.
Um livro sem prefácio é como um corpo sem alma.
Sua alma parecia ser feita de bom humor e de boa vontade.
Uma alma saudável só pode ser encontrada num corpo são.
Será que os animais têm alma e vão para o céu?
Eu não me importo como um homem com uma alma doente foi eleito presidente
Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
- Responda-me do fundo de sua alma e de sua consciência: sem a pena de morte, vale a pena viver?
- Responda-me do fundo de sua alma e de sua consciência: que graça teria a vida, se a morte não existisse?
Surpreso e desejando ardentemente / conversar com Heleno e saber tudo / sobre tão relevantes ocorrências, / afasto-me do porto, a praia e as naus deixando.
Ele enviou-lhe um olhar onde ele tentou colocar toda a sua alma; como se ele não tivesse feito nada, ela permaneceu imóvel.
Quando admiro a maravilha de um pôr do sol ou a beleza do luar, minha alma se expande em profundo respeito pelo Criador.
Até Eneias é enganado. Dido beija o menino, acaricia-o como se ele fosse o filho do príncipe troiano; e pouco a pouco a paixão amorosa penetra-lhe na alma.
Pitágoras dizia que havia recebido como presente de Mercúrio a transmigração perpétua de sua alma, assim ela transmigraria e passaria constantemente por todos os tipos de plantas e de animais.
O filho da Acidália / então começa aos poucos a apagar / de Siqueu a lembrança, e, buscando avivar / naquele coração sentidos já bastante / amortecidos, trata de ocupá-lo / por completo com novo e intenso amor.
Satúrnia isso temia, e relembrava / a guerra que ela outrora promovera / contra Troia, em favor de seus queridos / argivos. Ela então ainda não tinha / esquecido os motivos de seu ódio, / de seus ressentimentos dolorosos.
Ela ouvira, porém, dizer que havia / de sair do troiano sangue, um dia, / uma raça que as tírias cidadelas / lançaria por terra; que daquela / semente, um povo com domínio extenso, / e glorioso na guerra, marcharia / para a Líbia arruinar; que tal destino / com roca e fuso as Parcas já fiavam.
Pasmada tanto da presença quanto / das grandes desventuras de tal homem, / a rainha fenícia assim lhe fala: / “Que maus fados, ó sangue de uma deusa, / entre perigos tão terríveis te perseguem? / Que força te arremessa a tão bravias plagas?"
E à frente das falanges de amazonas, / dos escudos em forma de crescente, / lá está Pentesileia, intrépida e ardorosa, / por áureo cinto sustentado o seio à mostra, / defrontando-se – a virgem, a guerreira – / em combate com os homens nas fileiras.
Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.
Que faz com nossa alma a morte? Em que estado a deixa? Que lhe toma ou lhe dá? Onde a coloca? Será que às vezes lhe empresta olhos carnais para observar a terra, e chorar?
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.