Translation of "Rumo" in French

0.008 sec.

Examples of using "Rumo" in a sentence and their french translations:

O comandante do navio decide mudar de rumo.

Le capitaine du bateau décide de changer de cap.

Sem o auxílio das estrelas, perdemos irremediavelmente o rumo.

Sans l'aide des étoiles, nous avons perdu notre route sans espoir de la retrouver.

Disse algumas palavras que conduziram o país rumo à recuperação.

a prononcé quelques mots pour créer un momentum en faveur de la reprise.

Mas a NASA sem rumo está nos enviando fotos de Marte hoje

Mais la NASA sans but nous envoie aujourd'hui des photos de Mars

Se uma conversa não está indo muito bem, tente mudar de rumo.

Si une conversation ne se déroule pas trop bien, tente une approche différente.

... numa migração de 5000 km rumo a sul pela costa oeste dos EUA.

migrent sur 5 000 km sur la côte ouest de l'Amérique.

Eles não perdem o rumo e procedem de maneira disciplinada sem sair um do outro

Ils ont perdu leur chemin et s'éloignent les uns des autres plutôt que de manière disciplinée

Eis porém que, de Tênedos saindo, / dois dragões (horripilo-me ao contar) / na superfície do mar calmo alongam / seus imensos anéis e, lado a lado, / avançam rumo ao nosso litoral.

Quand deux affreux serpents, sortis de Ténédos, / ( j'en tremble encor d'horreur ! ) s'allongent sur les flots ; / par un calme profond, fendant l'onde écumante.

Estava eu só, portanto. Rumo ao lar, / caminho olhando em torno tudo que o clarão / do incêndio deixa ver, e eis que distingo / no santuário de Vesta, silencioso, / a tal filha de Tíndaro, escondida.

Je restais seul... Des feux les lugubres clartés / guidaient mes pas tremblants et ma vue incertaine, / lorsqu'aux pieds de Vesta je vois l'affreuse Hélène.

Eneias volta a se embarcar e parte rumo à ilha de Delos, a fim de consultar o oráculo de Apolo, que ordena que ele vá se estabelecer no país de onde os troianos são originários.

Énée se rembarque, et se rend dans l'ile de Délos pour consulter l'oracle d'Apollon, qui lui ordonne d'aller s'établir dans le pays d'où les Troyens tirent leur origine.

Meu pai nos aconselha a, recruzando o mar, / de novo em Delos recorrer a Apolo: / ao deus pedir clemência, perguntar / onde devemos procurar o termo / de nossas aflições, remédio para tantos / males e angústias; que outro rumo nos prescreve.

Mon père ordonne alors de repasser les flots, / d'aller interroger les trépieds de Délos, / d'apprendre dans quels lieux doivent finir nos peines, / nos travaux renaissants, nos courses incertaines.

Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"

Cependant les Troyens, après de longs efforts, / des champs trinacriens avaient rasé les bords. / Déjà leurs nefs, perdant l'aspect de la Sicile, / voguaient à pleine voile, et de l'onde docile / fendaient d'un cours heureux les bouillons écumants ; / quand la fière Junon, de ses ressentiments / nourrissant dans son cœur la blessure immortelle, / " Quoi ! sur moi les Troyens l'emporteraient, dit-elle ! / Et de ces fugitifs le misérable roi / pourrait dans l'Italie aborder malgré moi ! / Le destin, me dit-on, s'oppose à ma demande : / Junon doit obéir quand le destin commande... "

Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.

Le vent tonne en courroux sur les mers qu'il tourmente ; / le flot monte et retombe en montagne écumante ; / l'œil ne distingue plus ni le jour, ni la nuit ; / le pilote éperdu, que la frayeur conduit, / abandonne au hasard sa course vagabonde. / Sur nous le ciel mugit ; sous nos pieds la mer gronde ; / le tonnerre redouble, et de l'air ténébreux / mille horribles éclairs sont les astres affreux.

Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.

Après la proposition et l’invocation, début ordinaire des poèmes épiques, le poète commence son récit à la septième année de l’expédition de son héros, c’est-à-dire, au temps où Énée, chef des Troyens, parti de la Sicile, et faisant voile pour l’Italie, est assailli d’une violente tempête, excitée par Éole, à la sollicitation de Junon, qui continue de poursuivre les habitants de Troie, après la ruine de leur patrie, et veut s’opposer à leur établissement en Italie, où les destins ont annoncé qu’ils seront les fondateurs d’un puissant empire.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.