Translation of "Esposo" in French

0.003 sec.

Examples of using "Esposo" in a sentence and their french translations:

O esposo de Marie a maltratava.

L'époux de Marie la maltraitait.

Meu último esposo era realmente muito burro.

Mon dernier mari était vraiment stupide.

Meu esposo ganha cem mil euros por ano.

Mon époux gagne cent mille euros par an.

Ela vive sozinha desde que o esposo faleceu.

Elle vivait seule depuis la mort de son mari.

- O esposo de Mary a maltratava.
- O marido de Mary a maltratava.
- O esposo da Mary a maltratava.
- O marido da Mary a maltratava.

- Le mari de Marie l'a maltraitée.
- L'époux de Marie la maltraitait.

- Meu marido e minha filha estão dormindo profundamente.
- Meu esposo e minha filha estão dormindo profundamente.

Mon mari et ma fille dorment à poings fermés.

- O esposo de minha irmã é meu cunhado.
- O marido da minha irmã é meu cunhado.

Le mari de ma sœur est mon beau-frère.

Enquanto assim ele falava, minha mãe se aproximou por trás e surpreendeu o esposo com um beijo.

Alors qu’il parlait ainsi, ma mère s’approcha par derrière et surprit le mari par une bise.

- De que morreu seu primeiro esposo?
- Em que circunstâncias morreu seu primeiro marido?
- Como morreu seu primeiro marido?

Comment est mort ton premier mari ?

Então ela / tenta tranquilizar-me assim falando: / “Meu terno esposo, de que vale te entregares / aos excessos da dor?"

Mais l'ombre calme ainsi les douleurs qui m'oppressent : / " Pourquoi t'abandonner à de si vains regrets ? "

- Um marido e uma mulher são um casal.
- Um esposo e uma esposa são um casal.
- Um marido e uma esposa são cônjuges.

Un mari et une femme sont époux.

Ao ver Príamo usando armas de moço, / a rainha exclamou: “Mas que delírio cruel, / meu pobre esposo, faz que te revistas / desse aparato bélico? Aonde vais / com tanta pressa?"

Dès qu'elle voit Priam vainement furieux, / moins couvert qu'accablé d'une armure inutile : / " Quelle aveugle fureur, quel courage stérile ! / lui crie Hécube en pleurs. Où courez-vous ? Hélas ! "

"Ah, quanto a ti, que sorte / te coube após perder tão nobre esposo? / Será que te sorriu fortuna à altura / da Andrômaca de Heitor, ou inda estás com Pirro?”

" Mais vous, de ce haut rang de l'épouse d'Hector / à quelle humble fortune êtes-vous descendue ? / Quel sort peut remplacer tant de grandeur perdue ? / Honorez-vous ici la cendre d'un époux ? / Est-ce Hector ou Pyrrhus qui dispose de vous ? "

"Dido casou-se com Siqueu, que era o mais rico / senhor de herdades da Fenícia; a desditosa / pelo esposo nutria um grande amor. / Ela era virgem quando o pai lhe celebrou / as núpcias com Siqueu, sob os auspícios / de um primeiro himeneu".

" Par les nœuds de l'hymen, à l'opulent Sichée, / plus encore par l'amour, Didon fut attachée : / l'hymen l'unit à lui dès ses plus jeunes ans. "

Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.

Ce jour même, sa veuve, inconsolable encor, / hors des murs, dans un bois qui d'un épais ombrage / d'un nouveau Simoïs ornait le doux rivage, / figurant en gazon un triste et vain cercueil, / offrait à son époux le tribut de son deuil. / Pour charmer ses regrets, loin des regards profanes, / à ce lugubre asile elle invitait ses mânes, / l'appelait auprès d'elle ; et, chers à ses douleurs, / deux autels partageaient le tribut de ses pleurs, / l'un pour Astyanax, et l'autre pour son père: / là pleurait tour à tour et l'épouse et la mère.

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !