Examples of using "Vase " in a sentence and their portuguese translations:
Esse vaso é fácil de se quebrar.
Este vaso quebrado é irreparável.
Quem quebrou a garrafa?
Eu quebrei o vaso de propósito.
Este vaso é muito frágil.
Ele quebrou este vaso de propósito.
Ele derrubou um vaso.
- Coloque um pouco de água no vaso.
- Bote um pouco de água no vaso.
Segure esse vaso com as duas mãos.
O menino reconheceu ter quebrado o vaso.
As flores no vaso são belas.
Eu enchi o vaso com água.
Este vaso quebrado não pode ser consertado.
O vaso que ele quebrou é da minha tia.
Traduzir: transferir um líquido de um vaso de boca larga para um de pescoço estreito. Algo sempre se perde.
Tome cuidado para não quebrar esta jarra, por favor.
Há uma rosa vermelha no vaso.
É a última gota que faz transbordar o copo.
Por favor, tenha cuidado para não quebrar este vaso.
O vaso que ele quebrou é da minha tia.
Preciso de um vaso para colocar estas flores.
Ela pegou uma flor do vaso e me entregou.
Por favor, tome cuidado para não quebrar o vaso.
Havia um vaso de rosas no centro da mesa.
Essa é a gota d'água!
- Não meta o nariz em vaso alheio.
- Cuida de ti e nada mais.
- Cuide de você e nada mais.
- Cuide da sua vida.
Logo se faz silêncio e Dido fala: / “Ó Júpiter, se és tu, conforme dizem, / que presides à hospitalidade, / concede que este dia seja fausto / para nós tírios e também para os amigos / que de Troia nos vêm, e permaneça / na memória de nossos descendentes".
Então pede a rainha e enche de vinho / pesada taça de ouro cravejada / de pedras raras e que a vários reis fenícios, / desde o primeiro Belo, pertencera.
Sobre a mesa ela verte as primícias do vinho, / e tendo feito, assim, a libação dos deuses, / só com a ponta dos lábios toca a borda / da taça, que em seguida entrega a Bítias, / irônica exortando-o a beber; / sem perder um segundo ele mergulha / na pátera espumante o rosto e sorve / sofregamente o conteúdo até enxergar / o ouro no fundo; os outros próceres completam / a rodada.
Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”