Examples of using "Doux" in a sentence and their portuguese translations:
Toque aqui! É muito macio.
Foi muito meigo!
Todo açúcar é doce.
Jesus!
Este inverno está quente.
O outono foi longo e ameno.
O clima aqui é ameno.
O belo som de comida a ser preparada!
Harry é gentil com os gatos.
É macio como a lã.
- O clima é ameno neste país.
- O clima é ameno nesse país.
Um doce sorriso chegou para embelezar o seu rosto.
Uma consciência limpa é o melhor dos soníferos.
De um modo geral, o clima do Japão é ameno.
O clima aqui é mais ameno que em Moscou.
- Seu beijo é mais doce que mel.
- O teu beijo é mais doce que o mel.
O clima aqui é mais ameno que em Moscou.
Esta criança hoje está bem quietinha.
O teu beijo é mais doce que o mel.
Ele sussurrou palavras carinhosas ao ouvido dela.
Pétalas de rosas são muito suaves.
O fruto proibido é o mais doce .
Agradável e nobre é morrer pela pátria.
O fruto proibido é o mais doce .
A paciência é amarga, mas o seu fruto é doce.
Doce é sonhar, amar, cantar – viver!
Este tem um cheiro canino, é mais suave. O pelo de raposa é áspero.
Mas entendem-se, graças a uma linguagem surpreendentemente dócil.
O clima japonês é mais ameno que o clima inglês.
Isso é doce?
Este chocolate é muito doce e saboroso.
O clima do Japão é mais ameno que o da Inglaterra.
- Ele fala, e a palavra dele flui doce e agradavelmente.
- Ele fala, e sua fala flui doce e agradavelmente.
- Ele está falando, e sua fala corre doce e agradável.
Quanto maior o perigo, mais doce se torna o fruto cobiçado.
As raízes da educação são amargas, mas os frutos são doces.
Não muito doce.
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
Quero alguma coisa doce.
O caminho da montanha estava sob um cobertor de folhas, macias e sobre as quais era fácil de se caminhar.
“Vem, pai querido – exclamo –, vem montar, / que eu te ajudo, em meus ombros; o teu peso / para mim não será nada demais."
A melodia consiste em certa fluidez de sons suaves e doces como o mel, de onde lhe vem o nome.
O suave murmúrio do vento nas folhas, o zumbido das abelhas, o perfume das flores, tudo parecia uma harmonia celestial.
Depois de proferir essas palavras, / ela dissipa-se em pleno ar, deixando-me / em lágrimas banhado e desejoso / de tanta coisa lhe dizer...
Em mil coisas pensando, às ninfas da floresta / e a Marte Augusto, protetor dos campos trácios, / suplico que conjurem tal presságio, / convertendo em propícia a sinistra visão.
- A consciência tranquila é o melhor travesseiro.
- Consciência tranquila é um bom sonífero.
Ela é morena, loura ou ruiva? – Isso eu ignoro. / Seu nome? – Lembro-me que é doce e mui sonoro, / como os de nossos entes caros, que partiram.
Rápido, as ordens recebidas executa, / conseguindo que os penos renunciem / às suas intenções inamistosas; / e, o que é mais importante, a soberana / assuma, em relação aos teucros, sentimentos / de paz e um coração benevolente.
Difícil, muito difícil é a semeadura, mas doces e abençoados serão os frutos. De magna importância é o vosso papel. O mundo esperantista inteiro tem os olhos voltados para vós, de quem muito espera.
“Meu filho, / que mágoa tão pungente excita essa paixão / indomável? Deliras? Onde está / teu apreço por nós?"
A pombinha de colo negro arrulha / nos telhados e sobre as ondas calmas / espalha-se uma voz que cadencia / uma lingua tão doce e tão divina / que do amor o mistério se adivinha.
"Agora segue o teu caminho e vai direto / ao palácio real, eis te anuncio: / teus companheiros estão já de volta / e tua frota, que o vento, em monção convertido, / te devolve, segura já se encontra, / a não ser que meus pais, não dominando / a arte do augúrio, em vão ma tenham ensinado".
Sorrindo, o genitor dos homens e dos numes, / daquele jeito que serena os ares / tormentosos, de leve toca os lábios / da filha, com um beijo, e assim lhe fala:
Sorteados os que vão cedo pegar nos remos, / desembarcamos e no seco e doce grêmio / da praia os corpos lassos estendemos: / pesado sono as forças nos restaura.
Distribui / o vinho que em barris o bom Acestes / lhes ofertara – mimo régio – quando estavam / para zarpar da costa da Sicília; / e os merencórios corações mitiga / com as seguintes palavras:
"Mas, se não te salvaste, ó tu, melhor dos homens, / se o mar da Líbia te tragou, se se extinguiu / a esperança que Iulo representa / para a nação troiana, então, que ao menos / possamos alcançar os mares da Sicília / e aquela terra hospitaleira, de onde fomos / trazidos para cá; voltemos para Acestes".
"Tenho em meu séquito catorze ninfas / dotadas de beleza deslumbrante, / das quais a mais bonita, Deiopeia, / a ti unirei em matrimônio, será tua, / para que, em paga de teus bons serviços, / passe contigo os dias todos de sua vida / e te gere a mais linda descendência.”
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...
Assim tendo falado, nos altares / as adequadas vítimas imola: / um touro a ti, glorioso Apolo, outro a Netuno, / ovelha preta aos temporais, branca aos favônios.
Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”