Translation of "Char" in Portuguese

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Examples of using "Char" in a sentence and their portuguese translations:

- Laisse tomber.
- Arrête ton char.

- Esqueça.
- Desista.

- Je vais prendre ma voiture.
- Je vais prendre mon char.

Vou pegar meu carro.

En prononçant ces mots, la déesse en furie / vers ces antres, d'Éole orageuse patrie, / précipite son char.

O sangue a arder e a mente a revolver / tais pensamentos, chega a deusa à pátria / dos nimbos e tormentas – a Eólia, / que os austros impetuosos tanto açoitam.

C'est là qu'étaient ses armes, / c'est là qu'était son char ; là, son superbe espoir / veut voir la terre entière adorer son pouvoir.

Lá mantinha seu carro e lá sua armadura. / A deusa, desde que Cartago foi fundada, / desejou vê-la soberana das nações / e tudo fez a fim de que o destino / de tal sonho admitisse a concretização.

Ici, devant Hector les Grecs fuyaient épars ; / là, les siens, foudroyés par l'aigrette d'Achille, / devant son char tonnant s'enfonçaient dans leur ville.

Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.

Sur son char aussitôt la brillante déesse / revole vers Paphos, lieux charmants où sans cesse / l'encens le plus parfait, les plus nouvelles fleurs / embaument cent autels de leurs douces odeurs.

Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.

Ainsi tombe la vague ; ainsi des mers profondes / Neptune d'un coup d'œil tranquillise les ondes, / court, vole, e, sur son char roulant sous un ciel pur, / de la plaine liquide il effleure l'azur.

Assim, todo o fragor do mar se extingue / no momento em que aquele grande pai, / lançando o olhar sobre a planície equórea, / e conduzido sob um céu sereno, / os cavalos incita e, abandonando as rédeas, / deixa que o carro saia voando sobre as ondas.

Alors un long soupir s'échappe de son sein, / quand il voit et le char, et le fer assassin, / et ces restes chéris, et, de ses mains tremblantes, / Priam du meurtrier pressant les mains sanglantes.

Longo e fundo suspiro solta Eneias / assim que se dá conta dos despojos / do combate fatal, logo que se apercebe / do conhecido carro e do corpo sem vida / do amigo e, enfim, quando vê Príamo estendendo / ao algoz de seu filho as mãos inermes.

Les Tritons, à sa voix, s'efforcent d'arracher / les vaisseaux suspendus aux pointes du rocher ; / et lui-même, étendant son sceptre secourable, / les soulève, leur ouvre un chemin dans le sable, / calme les airs, sur l'onde établit le repos, / et de son char léger rase, en volant, les flots.

Então Cimótoe / e Tritão, conjugando seus esforços, / desencravam de escolhos pontiagudos / alguns navios; o deus mesmo, com o tridente, / ergue outros, e por entre vastas sirtes / abre caminho e acalma o pélago; por fim, / sobre as rodas ligeiras do seu carro / livremente desliza à flor das ondas.

Là, fuyait désarmé le malheureux Troïle, / faible enfant dont l'audace osa braver Achille ; / à son char suspendu, les rênes à la main, / il emporte le dard enfoncé dans son sein ; / d'un long sillon de sang le trait marque la plaine, / et son front tout poudreux est traîné sur l'arène.

Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.

Déjà d'un doux repos je savourais les charmes, / quand je crus voir Hector, les yeux noyés de larmes, / pâle, et tel qu'autrefois sur la terre étendu, / au char d'un fier vainqueur tristement suspendu, / hélas ! et sous les tours de Troie épouvantée / il marquait de son front l'arène ensanglantée.

Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.

À ce sinistre aspect Anchise s'épouvante, / et s'écrie aussitôt d'une voix gémissante : " O notre unique asile ! ô bords hospitaliers ! / Pourquoi nous offrez-vous ces animaux guerriers ? / Les coursiers des combats sont l'effrayant présage ; / ils sont nés pour la guerre, on les dresse au carnage. / Mais ces mêmes coursiers, domptés par les humains, / traînent d'accord un char, se soumettent aux freins. / J'espère encor la paix. "

E o pai Anquises: “Guerra! – exclama ao vê-los – / é o que anuncias, terra, ao receber-nos, / pois os cavalos se armam para a guerra / e estes aqui de guerra ameaça representam. / Certo, porém, é que esses mesmos animais, / atrelados não raro ao carro, docilmente / o freio aceitam sob o jugo; assim, também / pode de paz considerar-se o augúrio.”

De la reine des nuits la course vagabonde, / et les feux éclipsés du grand astre du monde, / le pouvoir qui, créant l'homme et les animaux, / leur versa de la vie et les biens et les maux, / les orages, les feux, le char glacé de l'Ourse, / et les astres gémeaux qui conduisent sa course, / l'Hyade et ses torrents ; dit pourquoi des hivers / les jours si promptement se plongent dans les mers ; / d'où vient des nuits d'été la lenteur paresseuse. / Enfin, sur mille tons sa voix mélodieuse / chantait l'ordre des cieux et des astres divers ; / et sa noble harmonie imitait leurs concerts.

Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.