Translation of "Ventos" in French

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Examples of using "Ventos" in a sentence and their french translations:

- Bons ventos o levem!
- Bons ventos a levem!

- Bon débarras !
- Bon débarras !

Os ventos estão fortes.

Les vents sont forts.

Bons ventos o levem!

Bon débarras !

Ventos fortes acompanharam a chuva.

Des vents forts ont accompagné la pluie.

Quem semeia ventos, colhe tempestades.

Qui sème le vent, récolte la tempête.

Os ventos que vêm do mar são úmidos.

Les vents de mer sont humides.

O telhado foi arrancado devido aos fortes ventos.

Le toit fut arraché à cause des vents forts.

- Eu acabei de terminar de ler O Morro dos Ventos Uivantes.
- Concluí há pouco a leitura de O Morro dos Ventos Uivantes.

Je viens de finir de lire Les Hauts de Hurlevent.

Mas se houver ventos fortes à noite, pode ficar totalmente encoberto.

Mais s'il y a beaucoup de vent cette nuit, ça risque de le recouvrir.

Uma cadeia de montanhas protege o vale dos ventos do norte.

Une chaîne de montagnes protège la vallée des vents du nord.

Graças aos ventos, fomos levados para 6 km de distância dos destroços.

Ces vents nous ont emporté à plus de 6 km des débris.

- Quem semeia ventos, colhe tempestades.
- Quem semeia o vento colhe a tempestade.

Qui sème le vent, récolte la tempête.

"Nós julgamos que houvessem abalado / para Micenas – que bons ventos os levassem!"

" Nous les croyons partis ; sur les liquides plaines / nous croyons que le vent les remporte à Mycènes. "

Os ventos de março e as chuvas de abril trazem depois as flores de maio.

Les vents de mars et les pluies d'avril laissent place aux fleurs de mai.

"Os teus ventos enfurece, / aqueles barcos põe a pique ou despedaça, / e pelo mar espalha os corpos dos troianos".

" Commandez à vos vents de servir ma furie ; / dispersez sur les mers ou noyez leurs vaisseaux, / et de leurs corps épars couvrez au loin les eaux. "

Logo um fogo voraz, dos ventos atiçado, / turbilhonando, em labaredas chega aos tetos, / vai além e raivoso cresta os ares.

La flamme dévorait les toits de mes ancêtres, / et de l'embrasement les torrents furieux / de leur comble enflammé s'élançaient vers les cieux.

"Vogando os mares, demandais a Itália; / os ventos propiciando, à Itália chegareis, / ser-vos-á concedido em seus portos entrar."

" Oui, du vieux Latium vous atteindrez les ports. "

Enquanto o sol se põe e os ventos esmorecem, / sem conhecer bem nossa rota, fatigados, / arribamos à costa dos Ciclopes.

Cependant le vent tombe et meurt avec le jour. / Des Cyclopes cruels j'aborde le séjour : / je l'ignorais.

Ali, numa caverna imensa, o rei / Éolo domina os ventos tumultuosos, / as ruidosas borrascas, e os mantém, / em sujeição contínua, prisioneiros.

Là, sous de vastes monts, / le dieu tient enchaînés dans leurs gouffres profonds / les vents tumultueux, les tempêtes bruyantes.

"Mas, e tu, que bons ventos do destino / dirigiram teu curso, sem o saberes, / às nossas praias, que divino ser te trouxe?"

" Mais vous, quelle tempête ou quelle erreur nouvelle / vous porta de si loin sur ces bords étrangers ? "

Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.

S'agitant de fureur dans leurs prisons tremblantes, / ils luttent en grondant, ils s'indignent du frein. / Au haut de son rocher, assis le sceptre en main, / Éole leur commande ; il maîtrise, il tempère / du peuple impétueux l'indocile colère : / s'ils n'étaient retenus, soudain cieux, terre, mers, / devant eux rouleraient emportés dans les airs.

Os austros o velame logo enfunam / e céleres vogamos pelas ondas / espumosas, seguindo a rota que nos traçam / tanto o piloto quanto os próprios ventos.

Ils partent : l'aquilon gonfle, en sifflant, leurs voiles ; / au gré du souffle heureux qui frémit dans leurs toiles, / ils fendent de la mer les bruyants tourbillons, / et la proue en fuyant laisse au loin ses sillons.

"Ele é senhor dos formidáveis promontórios / em que habitais, ó Euro; pois naquele / palácio, que ostente Éolo o seu poder / e no cárcere reine onde enclausura os ventos."

" Son empire est au fond de vos roches profondes : / qu'il y tienne sa cour, et, roi de vos cachots, / que votre Éole apprenne à respecter mes flots. "

Ofendido pelo fato de em seus domínios ter sido possível desencadear-se uma tempestade sem suas ordens, Netuno vem acalmá-la e manda os ventos de volta para suas prisões.

Neptune, offensé de ce qu’on a pu exciter sans ses ordres une tempête dans ses états, vient l’apaiser, et renvoie les vents dans leurs prisons.

Dito e feito. De pronto Palinuro / vira a bombordo a rangedora proa, / e o restante da frota à esquerda se mareia, / à ação dos ventos a dos remos se somando.

Palinure à l'instant, en ce péril nouveau, / vers la gauche a poussé son rapide vaisseau ; / et la voile et les vents secondant son audace, / la flotte obéissante a volé sur sa trace. / À la voix de mon père un effroi courageux / anime tous les cœurs : de ces bords orageux / nous fuyons à l'envi l'éternelle tempête.

O Euro e o Zéfiro chama e assim lhes fala: / “É vossa origem que vos faz tão atrevidos? / Já ousais céus e terras confundir / e essas massas enormes soerguer / sem minha permissão, ó ventos loucos?"

Aussitôt, appelant Eurus et le Zéphyre, / " Eh quoi ! sans mon aveu, quoi ! dans mon propre empire, / d'une race rebelle enfants audacieux, / vents, vous osez troubler et la terre et les cieux ! "

"Por aqui vagamos – / sem saber nada do país, seus habitantes / ou seu clima – jogados nestes ermos / pela força dos ventos e do mar. / Hão de imolar-te nossas próprias mãos / em teus altares vítimas sem conta”.

" Ici nous ignorons dans quel climat nous sommes ; / ici nous ignorons et les lieux et les hommes : / des honneurs solennels vous paîront vos bienfaits. "

Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.

Il dit ; et, du revers de son sceptre divin, / du mont frappe les flancs : ils s'ouvrent, et soudain / en tourbillons bruyants l'essaim fougueux s'élance, / trouble l'air, sur les eaux fond avec violence.

"Ânimo, pois, vamos seguir a rota / que os deuses nos indicam. Propiciemos / os ventos e partamos para o reino / de Cnossos, que daqui não fica longe; / se nos assiste Júpiter, a frota / em três dias fundeia em litoral cretense.”

" Enfin du mont Ida le bois religieux, / là nous attend le sort, là nous guident les dieux. / Mais apaisons d'abord les puissances de l'onde ; / et, si le vent nous sert, si le ciel nos seconde, / trois jours nous porteront sur ces bords désirés. "

'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'

" Dans ces extrémités, incertains que résoudre, / tremblants, nous envoyons interroger Délos, / et le trépied fatal nous répond en ces mots : / " Par le sang d'une vierge offerte en sacrifice, / la Grèce à son départ obtint un vent propice : / il faut encor du sang ; et d'un Grec à son tour, / la mort doit de sa flotte acheter le retour... "

Tal o embate dos ventos na tormenta / desencadeada: o Noto, o Zéfiro e, exultante, / o Euro, puxado por corcéis da Aurora; / ruge açoitada a mata e Nereu, numa nuvem / de espuma, se embravece e, brandindo o tridente, / desde a mor profundeza agita o mar.

Tels, quand des vents rivaux les fières légions / se disputent de l'air les vastes régions, / le rapide Zéphyr, l'Autan plus prompt encore, / l'Eurus, fier de monter les coursiers de l'Aurore, / ébranlent les forêts, troublent la paix des airs, / et Neptune en courroux bouleverse les mers.

"Que nos seja / permitido varar a frota fraturada / pelos ventos, cortar em vossos bosques / madeira para as quilhas, para os remos, / a fim de que – se a Itália nos espera / e se recuperarmos companheiros / e nosso príncipe – felizes retomemos / a rota que traçamos para o Lácio".

" Souffrez qu'en vos forêts notre triste naufrage / retrouve les secours que nous ravit l'orage. / Si le pieux Énée à nos vœux est rendu, / si dans les champs latins son peuple est attendu, / vers ces bords désirés nous suivrons notre course. "

Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”

Anchise prend un vase orné d'une guirlande ; / et, joignant la prière à sa liquide offrande, / debout sur le tillac, s'écrie : " O dieu des flots ! / Vous qui leur commandez le trouble et le repos, / et vous, dieux du rivage, écoutez ma prière : / " Dieux puissants, nous touchons au bout de la carrière : / encore un vent propice, encore un souffle heureux. "

"Não te importes – embora os companheiros / pela demora possam censurar-te / e ventos favoráveis se disponham / a no alto mar as velas enfunar-te, / atendendo ao premente apelo da viagem – / de perder algum tempo ali: vai procurar / a profetisa e seus oráculos lhe pede, / rogando os anuncie de viva voz."

" Évite ce malheur. En vain de ton départ / les tiens impatients accusent le retard ; / en vain le vent t'appelle, en vain le temps te presse ; / toi-même va trouver, consulter la prêtresse ; / qu'elle-même te parle, et de ses rocs profonds / laisse échapper pour toi ses prophétiques sons, "

Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.

Cependant du héros, tandis que tout sommeille, / mille soins inquiets ont prolongé la veille. / Le jour naissant à peine a blanchi les coteaux, / il sort, va visiter ces rivages nouveaux : / sont-ils peuplés d'humains ou de monstres sauvages ?

Solo sagrado existe em pleno oceano, / gratíssimo a Netuno Egeu e a Dóris, / mãe das Nereidas; ilha errante fora outrora, / indo entre costa e costa ao sabor da corrente, / até que Apolo, o deus do arco de prata, / por filial devoção prendê-la a Giara / decidisse e à alta Míconos, de modo / que ela habitada enfim pudesse rir dos ventos.

Une île est dans les mers, qu'un golfe étroit sépare / des hauteurs de Mycone et des rocs de Gyare, / délices de Thétis, chère au dieu du trident : / longtemps elle flotta sur l'abîme grondant ; / enfin, du dieu du jour la main reconnaissante / fixa de son berceau la destinée errante ; / et l'heureuse Délos, dans un profond repos, / défia le caprice des vents et des flots.

Nem bem a Noite, conduzida pelas Horas, / à metade chegara de seu curso, / quando salta do leito Palinuro / e diligente estuda os ventos um a um, / com apurado ouvido as vozes lhes captando; / observa os astros, que declinam no silêncio / do céu: passa de Arcturo às Híades chuvosas / e das Ursas a Orion do arco e do alfanje de ouro.

Mais les heures déjà dans le silence et l'ombre / au milieu de sa course ont guidé la nuit sombre : / Palinure s'éveille et consulte les mers ; / il écoute les vents, interroge les airs ; / des astres de la nuit il observe la course ; / cherche d'un œil savant les Hyades et l'Ourse, / du Bouvier paresseux l'astre resplendissant, / et l'Orion armé d'un or éblouissant.

Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.

Le port creusé dans ces rivages / garde un calme profond ; mais par d'autres orages / l'épouvantable Etna trouble, en grondant, ces lieux ; / bientôt déploie en l'air des colonnes de feux ; / tantôt, des profondeurs de son horrible gouffre, / de flamme et de fumée, et de cendre et de soufre, / dans le ciel obscurci lance d'affreux torrents ; / tantôt, des rocs noircis par ses feux dévorants / arrachant les éclats, de ses voûtes tremblantes / vomit, en bouillonnant, ses entrailles brûlantes.

Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".

Didon les fait d'abord admettre en sa présence. / À peine au bruit confus succède le silence, / celui dont l'âge mûr a mérité leur choix, / Ilionée, ainsi fait entendre sa voix : / " Grande reine ! dit-il d'un ton plein de noblesse, / vous dont ces murs naissants attestent la sagesse, / et qui, donnant des mœurs à ce peuple indompté, / avez au frein des lois asservi sa fierté, / d'un peuple généreux, que le malheur accable, / vous voyez devant vous le reste déplorable ; / il vient vous implorer. À peine nos vaisseaux / échappaient aux fureurs et des vents et des eaux, / une troupe ennemie, au sortir du naufrage, / a menacé des feux ce qu'épargna l'orage. / O reine ! ouvrez l'oreille à nos cris douloureux ; / sachez ce qu'on nous doit, en sachant qui nous sommes. "