Translation of "Cartago" in French

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Examples of using "Cartago" in a sentence and their french translations:

Cartago foi destruída pelos romanos.

Carthage a été détruite par les Romains.

Cartago foi construída por Dido.

Carthage a été bâtie par Didon.

Além disso, penso que Cartago deve ser destruída.

Du reste, je suis d'avis que Carthage doit être détruite.

Eneias e Acates, dentro de uma nuvem em que os envolvera Vênus, vão a Cartago sem ser vistos.

Énée et Achate, dans un nuage dont Vénus les avait enveloppés, vont à Carthage sans être vus.

Tendo-o transportado para a ilha de Chipre, ela o substitui por seu filho Cupido, que se apresenta com as feições de Iulo no palácio da rainha de Cartago.

L’ayant transporté dans l’île de Chypre, elle lui substitue son fils Cupidon, qui se présente chez la reine de Carthage sous la figure de Iule.

Ao mesmo tempo, manda que Mercúrio parta para Cartago, com ordem de fazer com que os tírios, e sua rainha Dido, recebam bem os troianos que deram às suas costas.

En même temps il fait partir Mercure pour Carthage, avec ordre de disposer les Tyriens, et Didon leur reine, à bien recevoir les Troyens échoués sur leurs côtes.

Lá mantinha seu carro e lá sua armadura. / A deusa, desde que Cartago foi fundada, / desejou vê-la soberana das nações / e tudo fez a fim de que o destino / de tal sonho admitisse a concretização.

C'est là qu'étaient ses armes, / c'est là qu'était son char ; là, son superbe espoir / veut voir la terre entière adorer son pouvoir.

"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".

" Entends-moi donc : ce fils, si cher à mon amour, / Ascagne, par son père attendu dans ce jour, / se prépare à porter aux remparts de Carthage / les restes précieux des feux et du naufrage. "

Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.

À l'opposé du Tibre et des champs d'Ausonie, / des riches Tyriens heureuse colonie, / Carthage élève aux cieux ses superbes remparts, / séjour de la fortune et le temple des arts. / Aucun lieu pour Junon n'eut jamais tant de charmes : / Samos lui plaisait moins.

Acaba de falar e já despacha / do alto o filho de Maia, o deus Mercúrio, / com a incumbência de fazer com que aos Troianos / hospitaleiras se abram, tanto as terras / quanto a nova cidade de Cartago, / pois receia que Dido, ínscia do fado, / queira de seus domínios expulsá-los.

Ainsi dit Jupiter ; mais il craint que Didon, / ignorant les destins des enfants d'Ilion, / ne leur ferme les murs de sa cité nouvelle : / il lui députe alors son messager fidèle.

"E os fugitivos ao local chegaram / onde – logo o verás – se eleva agora / a imponente muralha e está surgindo / a jovem cidadela de Cartago, / também chamada Birsa, pelo fato / de seu terreno ter, ao ser comprado, / a superfície que pudera ser cercada / com uma pele de touro (feita em tiras)".

" Sur ces bords à leur ville ils cherchaient une place ; / et leur ruse innocente achète autant d'espace / que la peau d'un taureau dépouillé par leur main / pourrait en s'étendant embrasser de terrain : / leur ville en prit son nom. "

Disfarçada de caçadora, Vênus aparece a Eneias, que, ao chegar à África, havia feito algumas incursões para explorar a região; ela lhe informa em que país ele se encontra, e lhe conta a história de Dido, recém-chegada de Tiro e que se dedica à construção da cidade de Cartago.

Vénus, déguisée en chasseresse, se présente à Énée, qui, à son arrivée en Afrique, s’était avancé dans les terres avec Achate, pour découvrir le pays ; elle lui apprend dans quelle contrée il est, et elle lui raconte l’histoire de Didon nouvellement arrivée de Tyr, et occupée à bâtir la ville de Carthage.

"Quem não conhece Eneias e seu povo, / quem não ouviu falar da cidade de Troia, / de sua denodada resistência, / de seus heróis, do vasto incêndio em que findou / uma guerra tão longa e arrasadora? / Nem nós, fenícios, somos tão incultos, / nem tão longe Cartago está de onde os cavalos / ao seu carro de luz atrela Apolo".

" Qui ne connaît Énée et ses vertus guerrières, / Ilion, ses combats, leur long acharnement, / et du monde ligué le vaste embrasement ? / Vous n'êtes point ici chez un peuple sauvage : / le soleil de si loin n'éclaire point Carthage. "