Translation of "“anquises" in French

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Examples of using "“anquises" in a sentence and their french translations:

Morte de Anquises em Drépano: lamentações de seu filho.

Mort d'Anchise à Drépane : regrets de son fils.

Anquises reconhece seu erro e se lembra de que os troianos são de fato originários da Itália.

Anchise reconnait son erreur, et se rappelle que les Troyens sont en effet originaires d'Italie.

"Tu és então aquele Eneias que a alma Vênus / gerou de Anquises, o dardânio, às margens / do frígio Simoís?!"

" Brave Énée, êtes-vous, pardonnez ma franchise, / êtes-vous ce héros que du beau sang d'Anchise / Cythérée a fait naître aux bords du Simoïs ? "

Confio Anquises, Iulo e os penates troianos / aos meus amigos e os escondo no recesso / de um vale próximo.

Aussitôt, de mon fils, d'Anchise, de mes dieux, / je laisse à mes amis le dépôt précieux.

Anquises interpreta o oráculo e convence os troianos de que se trata da ilha de Creta, da qual saiu um dos antigos fundadores de Troia.

Anchise explique l'oracle, et persuade aux Troyens qu'il s'agit de l'île de Crète, d'où est sorti un des anciens fondateurs de Troie.

Tendo entregue as estátuas de seus deuses nas mãos de Anquises, carregou-o sobre os ombros e, atravessando a cidade, retirou-se para o Monte Ida.

Ayant remis les statues de ses dieux entre les mains d'Anchise, il le charge sur ses épaules, et traverse la ville, se retirant sur le mont Ida.

Em atitude suplicante, Anquises, / na praia oferecendo sacrifícios / adequados, invoca as grandes divindades: / “Ó deuses, impedi que se cumpra essa ameaça! / Para longe afastai tal desventura, ó deuses! / Atendei-nos, poupai esta gente piedosa!”

Anchise lève aux cieux ses vénérables mains : " Dieux ! ô dieux ! écartez ces fléaux inhumains ! / Venez à moi, dit-il, déités que j'encense ! / Secourez le malheur, secourez l'innocence ! "

Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.

Ainsi dans son refus il demeure obstiné ; / vainement de nos pleurs il est environné ; / vainement mon épouse, et mon fils, et moi-même, / le conjurons, pour lui, pour ses enfants qu'il aime, / de ne pas achever de déchirer nos cœurs, / et de n'aggraver pas le poids de nos malheurs.

Enquanto isso, no pranto e na agonia / convulsionava-se a cidade, de um extremo / a outro; e, embora a casa de meu pai / Anquises longe e entre arvoredos protegida / ficasse, cada vez mais distinto se ouvia / o horripilante som do entrechocar das armas.

Cependant Ilion au carnage est livré ; / déjà le bruit affreux (quoique, loin de la ville, / mon père eût sa demeure au fond d'un bois tranquille) / de moment en moment me frappe de plus près.

Ânio, que o cetro de regente ostenta / e o sacerdócio exerce, as têmporas cingidas / do loureiro febeu e de ínfulas sagradas, / ao nosso encontro vem, e, o velho amigo Anquises / reconhecendo, hospitaleiro nos aperta / as mãos e nos conduz ao seu palácio.

Anius vient à nous, le front ceint à la fois / du laurier prophétique et du bandeau des rois ; / il voit, il reconnaît, il embrasse mon père, / tend à son vieil ami sa main hospitalière, / et, reserrant les nœuds d'une antique union, / reçoit dans son palais les restes d'Ilion.

Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”

Anchise prend un vase orné d'une guirlande ; / et, joignant la prière à sa liquide offrande, / debout sur le tillac, s'écrie : " O dieu des flots ! / Vous qui leur commandez le trouble et le repos, / et vous, dieux du rivage, écoutez ma prière : / " Dieux puissants, nous touchons au bout de la carrière : / encore un vent propice, encore un souffle heureux. "

"Por que não vais / logo à procura de teu pai Anquises, / que já não tem da juventude o viço? / Não desejas saber se ainda vivem / Creúsa, tua esposa, o filho Ascânio? / Estão cercados pelas tropas inimigas / e, se não fossem meus cuidados, já teriam / morrido pelo fogo ou pela espada."

" Qu'as-tu fait de ton père appesanti par l'âge, / d'une épouse, d'un fils, entourés de carnage, / entourés d'ennemis, et qui, sans mon secours, / par la flamme ou le fer auraient fini leurs jours ? "

Mas, contente, / meu pai Anquises ergue os olhos para o céu / e, as mãos e a voz aos astros elevando, / “Onipotente Júpiter, suplica, / se de algum modo humanas preces te comovem, / ao menos lança sobre nós o teu olhar; / e, se nossa piedade algo merece, / confirma-nos, ó Pai, esse presságio.”

Lorsque levant ses yeux par l'espoir animés, / tendant au ciel ses mains : " Jupiter ! dit mon père, / si les pleurs quelquefois désarment ta colère, / lis dans nos cœurs, hélas ! et, s'ils sont vertueux, / confirme, par pitié, ces présages heureux ! "

Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.

L'été s'ouvrait à peine ; à l'orageux Neptune / mon père me pressait de livrer ma fortune. / D'un peuple fugitif j'assemble les débris ; / les yeux en pleurs, je pars ; je fuis ces bords chéris, / ces antiques remparts dont Vulcain fit sa proie, / et les toits paternels, et les champs où fut Troie ; / et, sur l'onde exilé, j'emmène en d'autres lieux, / et mon père, et mon fils, et mon peuple, et mes dieux.

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "

E o pai Anquises: “Guerra! – exclama ao vê-los – / é o que anuncias, terra, ao receber-nos, / pois os cavalos se armam para a guerra / e estes aqui de guerra ameaça representam. / Certo, porém, é que esses mesmos animais, / atrelados não raro ao carro, docilmente / o freio aceitam sob o jugo; assim, também / pode de paz considerar-se o augúrio.”

À ce sinistre aspect Anchise s'épouvante, / et s'écrie aussitôt d'une voix gémissante : " O notre unique asile ! ô bords hospitaliers ! / Pourquoi nous offrez-vous ces animaux guerriers ? / Les coursiers des combats sont l'effrayant présage ; / ils sont nés pour la guerre, on les dresse au carnage. / Mais ces mêmes coursiers, domptés par les humains, / traînent d'accord un char, se soumettent aux freins. / J'espère encor la paix. "

Atônito de tal visão e da mensagem / dos deuses (não, não era aquilo um sonho, / pois eu podia distingui-los muito bem / diante de mim, reconhecer-lhes as feições, / ver as sagradas fitas a adornar-lhes / os cabelos; demais, um suor frio / o corpo todo estava me banhando), / salto da cama e, aos céus voltando as palmas / das mãos, faço uma prece e, segundo o ritual, / libações ofereço aos santos lares. / Serenado por esse sacrifício, / de tudo presto minuciosa conta a Anquises.

Ainsi parlaient mes dieux : ce n'était point d'un songe / l'illusion nocturne et le grossier mensonge ; / c'étaient leurs saints bandeaux, leurs regards, leurs accents, / et tous mes sens émus me les montraient présents. / Tremblant, je me relève ; et, d'une ardeur pieuse, / je lève au ciel ma voix, ma main religieuse ; / aux dieux hospitaliers je rends un juste honneur, / et je cours à mon père annoncer mon bonheur.