Examples of using "Tromper" in a sentence and their portuguese translations:
Posso enganar-me.
- Errar é humano.
- Enganar-se é humano.
Os peritos podem se enganar.
Eu acho que você deve estar enganado.
- Não tenha medo de se enganar.
- Não tenham medo de se enganar.
- Errar é humano; perdoar é divino.
- Errar é humano, perdoar, divino.
Eu devo ter cometido um erro em algum lugar.
- Ele tem medo de errar.
- Ele está com medo de errar.
Você já me viu errado alguma vez?
Eu queria estar errado.
Errar é humano.
Não se engane pela aparência dela.
Não se deixe enganar por sua aparência.
Não se deixe levar por sua aparência.
O Tom tem de estar errado.
Errar é humano.
Mesmo sendo inteligente, ele ainda pode se enganar.
Eu acho que você estava errado.
Tinha a ver com não estragar tudo, certo?
Estamos nos enganando se não estamos aqui?
É melhor ir com calma do que se apressar e cometer erros.
Ele cometeu um erro de propósito.
Você pode enganar todas as pessoas algum tempo, e algumas pessoas o tempo todo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo.
Qualquer pessoa pode errar, mas só o tolo persiste em seu erro.
Errar é humano. Culpar alguém pelos seus erros é ainda mais humano.
As pessoas que têm medo de cometer erros nunca farão progresso em conversação em inglês
- Não tenha medo de errar.
- Não tenha medo de cometer erros.
Parece que você tem o número errado.
- Ele tem medo de cometer erros.
- Ele tem medo de errar.
- Até os japoneses podem errar ao falar japonês.
- Até mesmo os japoneses podem errar ao falarem em japonês.
"E eis, entretanto, um jovem, mãos atadas / atrás das costas, é trazido à força, / com tremenda algazarra, à presença do rei / por pastores dardânios – isto mesmo / era o que pretendia aquele estranho, / que livremente aos nossos se entregara, / no intuito de mais tarde aos aquivos franquear / os portões da cidade: em seu valor confiava / e estava pronto a executar o estratagema / ou, com toda a certeza, a vida ter tirada."
Assim que reconhece a mãe, que se afastava, / pressuroso ele a segue e assim lhe fala: / “Ah, como és impiedosa! Por que zombas / tanto, com tais simulações, deste teu filho? / Por que não queres que eu te aperte a mão? / Por que não posso conversar jamais contigo / sinceramente, sem a sombra de um disfarce?”