Examples of using "Sein" in a sentence and their portuguese translations:
Estou amamentando meu bebê.
dentro de cada uma dessas células,
O câncer de mama é uma doença.
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então, novamente, varia dentro do gato
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Essa desenvoltura imprevista é comum nas favelas.
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No governo francês, Nicolas Sarkozy foi ministro de assuntos internos.
A toxicomania é um câncer na sociedade moderna.
A Rússia é uma charada embrulhada num mistério dentro de um enigma.
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Loiseau e Carré-Lamadon são exemplos de diferenciação dentro da mesma classe.
E a mãe embalou e acariciou em seu colo o filho bem amado.
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Ela teve um filho, e uma semana após ter o bebê,
É irritante ouvir pessoas falando alto em uma biblioteca.
Você pode me dizer quais são as maiores fontes de conflito nas organizações?
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Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o fez conhecer.
Prorrompe em lágrimas, enchendo todo o bosque / de lamento e soluços dolorosos.
"Mas, quanto a Cila, esta se encerra nos recessos / sem luz de uma caverna submarina, / de onde projeta com frequência à superfície / seis cabeças lupinas, implantadas / em torno de seu ventre, e os navios arroja / de encontro às fragas."
Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.
O incircunciso, porém, o macho cujo prepúcio não tiver tido a carne circuncidada, seja extirpado do povo, porque violou minha aliança.
A felicidade no matrimônio é completamente uma questão de sorte.
Um pedaço dos muros vem abaixo, / escancarando-se as defesas da cidade. / Todos vão ajudar: sob a bisarma / colocam rolos, sobre os quais ela deslize; / fortes cabos de cânhamo lhe passam / em torno do pescoço. E a máquina fatal, / prenhe de armas hostis, transpõe nossas muralhas, / cercada de meninos e meninas / a cantar hinos religiosos e felizes / de poderem tocar naquelas cordas.
Entrementes, ao templo de Minerva, / não propícia, as troianas se dirigem: / tristes, em atitude suplicante, / os cabelos têm soltos e golpeiam / com as mãos o peito – o manto sacro estão levando. / Mas, o rosto voltando para o lado, / no chão a deusa os olhos mantém fixos.
Longo e fundo suspiro solta Eneias / assim que se dá conta dos despojos / do combate fatal, logo que se apercebe / do conhecido carro e do corpo sem vida / do amigo e, enfim, quando vê Príamo estendendo / ao algoz de seu filho as mãos inermes.
"Mas em sonho aparece a Dido a imagem / do marido insepulto; erguendo um rosto / estranhamente pálido, ele fala / do ensanguentado altar e expõe o peito / apunhalado, revelando com detalhes / aquele crime, que sua casa desconhece".
E à frente das falanges de amazonas, / dos escudos em forma de crescente, / lá está Pentesileia, intrépida e ardorosa, / por áureo cinto sustentado o seio à mostra, / defrontando-se – a virgem, a guerreira – / em combate com os homens nas fileiras.
"Ela tem de um ser humano / o rosto, o colo e um belo torso de mulher, / mas a parte inferior disforme de seu corpo / termina em cauda de golfinho ou de baleia."
Agora os dois dragões serpeando fogem / para a parte mais alta do santuário / da severa Minerva, e aos pés da imagem, / sob o redondo escudo, se enrodilham.
Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.
Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.
"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."
Bem assim – quando o incêndio se propaga / na seara, à frente dos furentes austros; / ou quando da montanha a rápida torrente / se precipita e arrasa as sementeiras / vicejantes e os campos amanhados, / desarraigadas árvores levando / de roldão – o pastor, que, surpreendido, / de pé na crista de elevada rocha, / estupefato, o ruído fica ouvindo.
A barba esquálida, os cabelos empastados / de sangue ele trazia e, pelo corpo, / os numerosos ferimentos recebidos / em torno aos muros, defendendo a pátria.
Deve Acates também trazer presentes, / valiosas prendas do flagelo de Ílion salvas: / um rico manto com recamos de ouro / e um véu de orlas bordadas com motivos / de louro acanto, ambos adornos finos / de Helena de Argos, mimos caros da mãe Leda; / a belíssima grega os levou de Micenas / para seu casamento espúrio em Troia.
E, franqueada a saída, aqueles homens / o ar livre alegremente vão ganhando, / a deslizar por uma corda até embaixo: / à frente Estênelo e Tessandro e o fero Ulisses, / Pirro, de Aquiles filho, Ácamas, Toas, / seguidos de Macáon, Menelau / e do próprio arquiteto, Epeu, do tal embuste.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Assim que reconhece a mãe, que se afastava, / pressuroso ele a segue e assim lhe fala: / “Ah, como és impiedosa! Por que zombas / tanto, com tais simulações, deste teu filho? / Por que não queres que eu te aperte a mão? / Por que não posso conversar jamais contigo / sinceramente, sem a sombra de um disfarce?”
"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"
“Por que razão, Eneias, dilaceras / este infeliz? Oh, deixa-me sepulto! / Evita conspurcar as mãos piedosas. / Não sou estranho para ti – gerou-me Troia – / nem da planta este humor está manando. / Oh! Foge destas plagas desumanas, / foge da terra da cobiça e da avareza. / Sou Polidoro: neste sítio me prostraram / sob uma chuva de assassinas flechas, / hoje em pontudas hastes convertidas.”