Examples of using "Hector" in a sentence and their portuguese translations:
Hector é do Peru. Ele é peruano.
"Se Pérgamo pudesse / ter sido salva pelo braço de um mortal, / com meu braço teria resistido."
"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."
Ao chegar, ele encontra Andrômaca em um bosque, oferecendo um sacrifício próximo ao túmulo simulado de Heitor, que ela banhava em lágrimas.
Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.
“És tu mesmo quem vejo, de verdade, / filho de Vênus? Estás vivo e deste mundo / vens trazer-me notícias, ou a luz / que anima os seres te deixou e, neste caso, / podes dizer-me como está Heitor?”
Três vezes ao redor dos muros de Ílion, / Heitor fora arrastado por Aquiles, / que, depois, pelo corpo inanimado / concordou receber resgate de ouro.
Ai! quão diferente estava! / Que mudança tremenda se operara / naquele Heitor que um dia vimos ostentando / armas de Aquiles, que de Pátroclo tomara! / Onde o guerreiro que lançava contra as naus / dos inimigos os archotes frígios?
“Ó salvação de Troia, esperança mais firme / dos dardânios! Que obstáculos tamanhos / te detiveram, de onde vens, meu caro Heitor? / Em que estado te vemos, já cansados, / tua cidade e teus amigos, de perder / vidas sem conta e aturar tantas aflições! / Que ultraje indigno o belo rosto te estragou? / Que feridas são essas?”
Enquanto os gregos incendeiam Troia e dizimam seus habitantes, Heitor aparece em sonho a Eneias; informa-lhe que o inimigo tomou a cidade, e o exorta a partir.
"Ah, quanto a ti, que sorte / te coube após perder tão nobre esposo? / Será que te sorriu fortuna à altura / da Andrômaca de Heitor, ou inda estás com Pirro?”
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.