Translation of "Vain" in Portuguese

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Examples of using "Vain" in a sentence and their portuguese translations:

Tout fut vain !

Foi tudo em vão.

Mais tout est vain !

Mas foi tudo em vão!

Tout cela était vain.

Foi tudo em vão.

- Son sacrifice ne sera pas vain.
- Son sacrifice ne restera pas vain.

O sacrifício dele não será em vão.

Tu l'as rempli en vain

Você o preencheu em vão

Olga attendit Vera en vain.

- Olga esperou Vera em vão.
- Olga esperou por Vera em vão.

Il n'est pas mort en vain.

Ele não morreu em vão.

Tom n'est pas mort en vain.

Tom não morreu em vão.

Il n'est pas venu en vain.

- Ele não veio em vão.
- Não foi em vão que ele veio.

Jusqu'à présent, mes efforts furent en vain.

Até agora, os meus esforços têm sido em vão.

J'ai essayé en vain de la convaincre.

- Tentei, em vão, convencê-la.
- Eu tentei, em vão, convencê-la.

Il a essayé de jouer mais en vain.

Ele tentou jogar, mas não conseguiu.

N'occupons plus les couloirs de l'hôpital en vain

Não vamos mais ocupar os corredores do hospital em vão

Dick essaya en vain de résoudre le problème.

O Dick tentou, em vão, resolver o problema.

Elle a essayé en vain de lui faire plaisir.

Ela tentou em vão agradá-lo.

Il essaya en vain de rendre sa femme heureuse.

Ele tentou em vão fazer a mulher feliz.

John a essayé de résoudre le problème, en vain.

- John tentou, em vão, resolver o problema.
- John tentou resolver o problema em vão.

Le garçon essaya en vain de déplacer le lourd sofa.

O menino tentou em vão descolar o sofá pesado.

Contre la bêtise, même les dieux se battent en vain.

Contra a estupidez, mesmo os deuses combatem em vão.

- Ils ont cherché par monts et par vaux le garçon disparu, mais en vain.
- Ils ont cherché partout, mais en vain, le garçon disparu.

Eles procuraram pelo garoto perdido por toda a parte, mas sem sucesso.

- Tous ses efforts étaient vains.
- Tous ses efforts ont été en vain.

Todos os pedidos dele foram em vão.

C'est un grand tort pour notre état que nous allions à l'hôpital en vain

É um grande mal para o nosso estado que vamos ao hospital em vão

- J'ai fait tout ce travail pour rien.
- J'ai fait tout ce travail en vain.

Eu fiz este trabalho em vão.

" Évite ce malheur. En vain de ton départ / les tiens impatients accusent le retard ; / en vain le vent t'appelle, en vain le temps te presse ; / toi-même va trouver, consulter la prêtresse ; / qu'elle-même te parle, et de ses rocs profonds / laisse échapper pour toi ses prophétiques sons, "

"Não te importes – embora os companheiros / pela demora possam censurar-te / e ventos favoráveis se disponham / a no alto mar as velas enfunar-te, / atendendo ao premente apelo da viagem – / de perder algum tempo ali: vai procurar / a profetisa e seus oráculos lhe pede, / rogando os anuncie de viva voz."

" Contre un destin cruel que peut ce faible bras ? / Mon Hector même en vain renaîtrait de sa cendre. "

"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."

" Fuis ; calme un vain courroux : fuis, c'en est fait. Ta mère / va protéger tes pas, et te rendre à ton père. "

"Foge depressa, filho, à lida vã põe termo. / A teu lado estarei até deixar-te / em segurança junto ao lar paterno.”

Je cherche en vain. Grands dieux ! si le sort moins cruel, / si le ciel l'eût conduite au palais paternel ! / J'y cours. Déjà les Grecs s'en étaient rendus maîtres.

À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.

De leurs amis trompés malheureuses victimes, / Hypanis et Dymas tombent aux noirs abîmes. / Et toi, Panthée ! et toi, ton vêtement divin / et tes propres vertus te protègent en vain !

Hípanis perece e também Dimas, / varados pelos próprios companheiros; / e quanto a ti, ó Panto, nem sequer / a tua condição de sacerdote, / nem as fitas de Apolo, que trazias / na testa, preservaram-te da morte.

" Tiens, cruel ! " À ces mots, au vainqueur inhumain / il jette un faible trait qui, du solide airain / effleurant la surface avec un vain murmure, / languissamment expire, et pend à son armure.

Dizendo isso, / com mão senil e inábil, lança um dardo / inofensivo, que, aparado pelo escudo, / tira do bronze um som roufenho e fica preso, / sem qualquer outro efeito, à arqueada superfície.

Mais en vain il veut fuir : sur sa troupe tremblante / les armes à la main nous fondons en fureur ; / l'ignorance des lieux, leur ténébreuse horreur, / la surprise, l'effroi, tout enfin nous les livre.

Lançamo-nos sobre eles, envolvendo-os / de uma férrea barreira; em sítio estranho / e apavorados, não sobrou nenhum: / no primeiro entrevero a sorte nos bafeja.

" De cent verrous d'airain les robustes barrières / refermeront de Mars les portes meurtrières ; / la Discorde au dedans, fille affreuse d'enfer, / hideuse, y rougira sous cent cables de fer, / et, sur l'amas rouillé des lances inhumaines, / de sa bouche sanglante en vain mordra ses chaînes. "

"As guerras então cessam, e se abrandam / aqueles tempos bárbaros; a Fé / encanecida (a antiga Lealdade), / Vesta e os irmãos Rômulo e Remo farão leis; / bem fechados serão, com férreas trancas, / os sinistros portais do templo erguido à Guerra; / lá dentro o Furor ímpio (o espírito maligno / das discórdias civis), preso, sentado / sobre uma pilha de armas assassinas, / amarradas as mãos atrás das costas / por cem grilhões de bronze, fremirá / de raiva, a goela hedionda ensanguentada”.

Voyant les Grecs vainqueurs au sein de ses remparts, / son antique palais forcé de toutes parts, / l'ennemi sous ses yeux, d'une armure impuissante / ce vieillard charge en vain son épaule tremblante, / prend un glaive à son bras dès longtemps étranger, / et s'apprête à mourir plutôt qu'à se venger.

Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.

" Et moi, qui marche égale au souverain des cieux, / moi, l'épouse, la sœur du plus puissant des dieux, / armant contre un seul peuple et le ciel et la terre, / vainement je me lasse à lui livrer la guerre ! / Suis-je encore Junon ? et qui d'un vain encens / fera fumer encor mes autels impuissants ? "

"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”

" Mais avant, meurs ! " Il dit ; et, d'un bras sanguinaire, / du monarque traîné par ses cheveux blanchis, / et nageant dans le sang du dernier de ses fils, / il pousse vers l'autel la vieillesse tremblante ; / de l'autre, saisissant l'épée étincelante, / lève le fer mortel, l'enfonce, et de son flanc / arrache avec la vie un vain reste de sang.

"Agora, morre.” Assim dizendo, arrasta / até o altar o ancião, que a tremer escorrega / num mar de sangue de seu filho; agarra-o / pelos cabelos com a mão esquerda / e brande com a direita a espada coruscante, / até aos copos enterrando-lha no peito.

Les Strophades ( la Grèce ainsi nomma ces îles ) / aux nochers rassurés présentent leurs asiles ; / et, de loin dominant les flots ioniens, / sur leurs tranquilles bords appellent les Troyens. / Vain espoir ! Céléno, la reine des Harpies, / infecta ces beaux lieux de ses troupes impies, / depuis que Calaïs à leur brutale faim / du malheureux Phinée arracha le festin.

Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.

Voyant le noble feu qui brûle dans leur sein : / " Cœurs généreux, hélas ! et généreux en vain, / vous le voyez : la flamme en tous lieux se déploie ; / comme nous asservis, les faibles dieux de Troie / de leurs temples brûlants ont quitté les autels. / Les dieux nous ont trahis ; et nous, faibles mortels, / nous secourons des murs qu'ils ne purent défendre ! / Qu'importe, amis ? mourons dans nos remparts en cendre, / mourons le fer en main, voilà notre devoir. "

Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."

Ce jour même, sa veuve, inconsolable encor, / hors des murs, dans un bois qui d'un épais ombrage / d'un nouveau Simoïs ornait le doux rivage, / figurant en gazon un triste et vain cercueil, / offrait à son époux le tribut de son deuil. / Pour charmer ses regrets, loin des regards profanes, / à ce lugubre asile elle invitait ses mânes, / l'appelait auprès d'elle ; et, chers à ses douleurs, / deux autels partageaient le tribut de ses pleurs, / l'un pour Astyanax, et l'autre pour son père: / là pleurait tour à tour et l'épouse et la mère.

Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.