Examples of using "Vain" in a sentence and their portuguese translations:
Foi tudo em vão.
Mas foi tudo em vão!
Foi tudo em vão.
O sacrifício dele não será em vão.
Você o preencheu em vão
- Olga esperou Vera em vão.
- Olga esperou por Vera em vão.
Ele não morreu em vão.
Tom não morreu em vão.
- Ele não veio em vão.
- Não foi em vão que ele veio.
Até agora, os meus esforços têm sido em vão.
- Tentei, em vão, convencê-la.
- Eu tentei, em vão, convencê-la.
Ele tentou jogar, mas não conseguiu.
Não vamos mais ocupar os corredores do hospital em vão
O Dick tentou, em vão, resolver o problema.
Ela tentou em vão agradá-lo.
Ele tentou em vão fazer a mulher feliz.
- John tentou, em vão, resolver o problema.
- John tentou resolver o problema em vão.
O menino tentou em vão descolar o sofá pesado.
Contra a estupidez, mesmo os deuses combatem em vão.
Eles procuraram pelo garoto perdido por toda a parte, mas sem sucesso.
Todos os pedidos dele foram em vão.
É um grande mal para o nosso estado que vamos ao hospital em vão
Eu fiz este trabalho em vão.
"Não te importes – embora os companheiros / pela demora possam censurar-te / e ventos favoráveis se disponham / a no alto mar as velas enfunar-te, / atendendo ao premente apelo da viagem – / de perder algum tempo ali: vai procurar / a profetisa e seus oráculos lhe pede, / rogando os anuncie de viva voz."
"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."
"Foge depressa, filho, à lida vã põe termo. / A teu lado estarei até deixar-te / em segurança junto ao lar paterno.”
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
Hípanis perece e também Dimas, / varados pelos próprios companheiros; / e quanto a ti, ó Panto, nem sequer / a tua condição de sacerdote, / nem as fitas de Apolo, que trazias / na testa, preservaram-te da morte.
Dizendo isso, / com mão senil e inábil, lança um dardo / inofensivo, que, aparado pelo escudo, / tira do bronze um som roufenho e fica preso, / sem qualquer outro efeito, à arqueada superfície.
Lançamo-nos sobre eles, envolvendo-os / de uma férrea barreira; em sítio estranho / e apavorados, não sobrou nenhum: / no primeiro entrevero a sorte nos bafeja.
"As guerras então cessam, e se abrandam / aqueles tempos bárbaros; a Fé / encanecida (a antiga Lealdade), / Vesta e os irmãos Rômulo e Remo farão leis; / bem fechados serão, com férreas trancas, / os sinistros portais do templo erguido à Guerra; / lá dentro o Furor ímpio (o espírito maligno / das discórdias civis), preso, sentado / sobre uma pilha de armas assassinas, / amarradas as mãos atrás das costas / por cem grilhões de bronze, fremirá / de raiva, a goela hedionda ensanguentada”.
Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.
"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”
"Agora, morre.” Assim dizendo, arrasta / até o altar o ancião, que a tremer escorrega / num mar de sangue de seu filho; agarra-o / pelos cabelos com a mão esquerda / e brande com a direita a espada coruscante, / até aos copos enterrando-lha no peito.
Salvo das ondas, ilhas do mar Jônio, / em grego Estrófades chamadas, me recebem / em suas praias; nessas ilhas moram / a terrível Celeno e as mais harpias, / desde que do palácio de Fineu / foram tangidas, afastando-se medrosas / daquelas mesas que antes frequentavam.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.