Examples of using "Destin" in a sentence and their portuguese translations:
Este é o teu destino.
É o nosso destino.
É o destino.
O destino sorriu para mim.
Descobri meu destino.
Acredito no destino.
Então sua destruição já está
Às vezes, o destino é cruel.
Não desafie o destino.
Não desafie o destino.
Eu acredito no destino, mas sei também que o destino pode ser mudado.
Talvez seja o destino.
Este é o teu destino.
- Nosso destino depende das nossas decisões.
- O nosso destino depende das nossas decisões.
Não acredito em destino.
Nada justifica seu trágico destino.
Não se pode fugir ao destino.
Ninguém consegue fugir de seu destino.
Eu coloquei meu destino em suas lindas mãos.
Você não pode fugir de seu destino.
Sigo o destino que me é imposto.
É um exemplo perfeito de um destino cruel.
A morte é o destino de todas as pessoas.
Não se pode escapar ao destino.
Ninguém consegue escapar ao seu destino.
Não podes fugir do teu destino.
- Este é o teu destino.
- Este é o seu destino.
- Este é o vosso destino.
- Você é o mestre do seu próprio destino.
- Você é o dono do seu próprio destino.
O destino baralha as cartas, e nós jogamos.
Não se pode escapar ao seu destino.
Este é o meu destino.
Meu destino é cruel e tristes são meus dias.
Eu acabo de conhecer o destino trágico de Hipátia.
a ideia de que somos donos do nosso próprio destino
O filme relata o destino trágico dos escravos no século XVIII.
Eu não acredito no poder do destino sobre aqueles que agem; mas creio no fado que condena aqueles que nada fazem.
Você tem que escolher seu próprio destino.
"Quanto a roer as mesas, não te assustes: / os fados que anuncio hão de cumprir-se / e, ao ser chamado, há de acudir-te Apolo."
O destino decide quem entrará em sua vida, mas você decide quem fica.
"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."
Surpreso e desejando ardentemente / conversar com Heleno e saber tudo / sobre tão relevantes ocorrências, / afasto-me do porto, a praia e as naus deixando.
"Por isso é que te peço – pelos deuses / celestes, pelos numes que a verdade / sabem reconhecer, pela justiça / (se alguma existe imaculada entre os mortais) –, / que te condoas de tamanhos sofrimentos, / que te apiedes de um pobre coração / agora exposto a provações que não merece.”
"Da vontade dos deuses / essas coisas vão sempre depender. / O destino não quer que eu te acompanhe, / nem no permite o sumo rei do Olimpo."
"Quem sabe por vingança ou porque a sina / de Troia era essa mesma, o fato é que Timetes / logo aparece a aconselhar que se introduza / na cidade o portento e no castelo."
"Se o céu quisesse prolongar-me a vida, / teria salvo o meu torrão natal."
Tendo em má hora aproado para lá, / de uma baía às margens ergo os muros / do primeiro povoado e para os habitantes / crio de Enéadas o nome, do meu nome.
Não se luta contra o Destino. O melhor é deixar que pegue pelos cabelos e nos arraste até onde queira alçar-nos ou despenhar-nos.
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
Pasmada tanto da presença quanto / das grandes desventuras de tal homem, / a rainha fenícia assim lhe fala: / “Que maus fados, ó sangue de uma deusa, / entre perigos tão terríveis te perseguem? / Que força te arremessa a tão bravias plagas?"
"Enquanto os rios corram para o mar / e as sombras girem pelos ombros das montanhas, / enquanto possa o céu nutrir os astros, / teu nome exaltarei por toda a parte / e eterna estima a ti devotarei.”
Depois me diz: “Meu filho, que o destino / de Ílion tem posto à prova, tais sucessos / Cassandra apenas eu ouvi vaticinar, / aludindo a essa terra, agora lembro, / aos nossos destinada e que por vezes / ela chamava Hespéria, Itália às vezes."
Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
"Dizei-me adeus, portanto, e aqui deixai-me / neste meu leito fúnebre, oh deixai-me! / De espada em punho encontrarei a morte: / o inimigo a dará só por piedade / ou atraído pelo meu espólio; / posso bem dispensar exéquias e sepulcro."
E já surgia / nos altos visos do Ida a estrela-d’alva, / trazendo o dia, e já bloqueadas se encontravam / pelos gregos as portas da cidade. / Não nos restando a mínima esperança / de salvação, cedi ao meu destino / e, a meu pai carregando, os montes demandei.
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
“Sim, ó nascido de uma deusa, é manifesta / para mim a certeza de que vais / cruzando o mar sob os auspícios de altos numes: / os fados assim pauta o rei dos deuses, / alternâncias da sorte regulando; / e assim se vai cumprindo o teu destino. / Muito haveria de ser dito, porém pouco / adiantarei, a fim de que navegues / em segurança por tranquilos mares / e em porto itálico bem possas ancorar, / que o mais as Parcas de saber me impedem, / nem me permite revelar Satúrnia Juno."
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”