Examples of using "Cruel" in a sentence and their portuguese translations:
Isso é cruel.
Ele é um homem cruel.
É um mundo cruel.
O mundo é cruel.
Você é cruel como tigre.
Às vezes, o destino é cruel.
Tom nunca foi violento.
O sorriso do monstro foi cruel.
Você é cruel como um tigre.
Ele é cruel e sem coração.
Ele é cruel.
Abril é o mês mais cruel.
É um exemplo perfeito de um destino cruel.
Como você poderia ser tão cruel?
Era uma vez um rei malvado.
- Para de ser cruel.
- Pare de ser cruel.
- Parem de ser cruéis.
O que você fez com o Tom foi muito cruel.
O mundo é cruel.
Por que é que o mundo é tão cruel comigo?
Meu destino é cruel e tristes são meus dias.
Não seja cruel aos animais.
Pierre o Cruel é também conhecido como Pierre o Justiceiro.
É o tipo de humor realmente cruel ou sombrio.
Eu acho cruel deixar um gato preso dentro de casa.
Como é que podes ser tão cruel?
Eu acho que é cruel caçar os animais por sua pele.
"Sê generosa, por quem és, minora o fardo / de nossas provações, esclarecendo enfim / sob que céus, em que praias deste mundo / agora estamos".
Creio que esta tem de morrer para a outra viver. É um mundo cruel.
Como é que podes ser tão cruel?
Como rei da Noruega, Harald 'o governante duro' era corajoso, cruel e aquisitivo ... e em
Levanta-te agora e deixa de sonhar neste lugar cruel, morada de desditas.
"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."
Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
Corre a notícia de que o rei Idomeneu, / aliado dos Aqueus contra os Troianos, / foi destronado e do torrão paterno expulso, / tendo ficado no abandono seu palácio / e muitas residências, muitas terras, / o que nos deixa livre o acesso à ilha.
Dizendo isso, / com mão senil e inábil, lança um dardo / inofensivo, que, aparado pelo escudo, / tira do bronze um som roufenho e fica preso, / sem qualquer outro efeito, à arqueada superfície.
Quando chego, porém, ao solar pátrio, / antigo lar de tantos ancestrais, / meu pai, a quem vou logo procurar, / desejando levá-lo incontinenti / para as alturas do Ida, se recusa / a prolongar a vida e suportar o exílio, / deixando atrás de si Troia arrasada.
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
"Mas, que casta de gente será esta, / ou que país tão primitivo há que tolere / semelhante conduta? A hospitalidade / da praia nos negando, nos perseguem, / hostis e belicosos, impedindo / que possam náufragos pisar em terra firme".
"A soberana é Dido, proveniente / da cidade de Tiro, de onde o irmão / fê-la fugir. Longa seria a narração, / com pormenores, da injustiça cometida / contra ela, mas da história vou fazer / um resumo dos fatos principais".
"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."
"Se tu partes / decidido a morrer, arrasta-nos contigo / para o que der e vier; porém, se tens confiança / nessas armas, que sabes quanto valem, / defende então primeiro o nosso lar. / Com quem pensas deixar o teu filhinho? / A quem confias o teu velho pai / e esta esposa que um dia tanto amaste?”
"Para isto me salvaste, ó mãe querida, / arrancando-me às lanças e ao incêndio? / Para que eu visse ante meus lares o inimigo / trucidar minha esposa e meu pai e meu filho, / deixando-os a banhar-se uns no sangue dos outros?!"
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."
Não sei que infausto nume então me faz / tremer e perder todo o entendimento, / pois enquanto a correr busco estreitas travessas, / desviando-me das ruas principais, / pobre de mim, Creúsa, minha esposa, / desaparece: eu nunca soube se detida / por fatal ocorrência, por cansaço, / ou por se ter perdido no caminho.