Translation of "Entend" in Portuguese

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Examples of using "Entend" in a sentence and their portuguese translations:

On entend toujours ça

Sempre ouvimos isso

- Entend-il quand vous parlez ?
- Est-ce qu'il entend quand tu parles ?

- Ele ouve quando você fala?
- Ele ouve quando vocês falam?
- Ele ouve quando tu falas?

Enfin, la petite entend un appel familier.

Finalmente, a cria ouve um chamamento familiar.

Est-ce que quelqu'un entend ma voix?

Alguém ouve minha voz?

On entend que vous vous amusez bien.

Parece que você está se divertindo.

Il entend des coups de feu toutes les nuits.

Ele ouve tiros todas as noites.

Cependant de ses flots, sans son ordre agités, / Neptune entend le bruit ; il entend la tempête / mugir autour d'Énée, et gronder sur sa tête.

Entrementes, / sentiu Netuno que com surdo estrondo / o mar se perturbava: um temporal / se desencadeara, afetando a quietude / até das profundezas do oceano, / o que o deixou terrivelmente irado. / Sobre as ondas erguendo a benévola fronte, / percorre com o olhar a vastidão do abismo.

Qui entend sa voix enregistrée a la sensation d'écouter un étranger.

Quem ouve sua voz gravada tem a sensação de estar escutando um estranho.

On entend souvent dire que les Japonais sont des bons travailleurs.

Frequentemente se ouve dizer que japoneses são bons trabalhadores.

Dès qu'il entend de loin fondre l'essaim fatal, / du haut d'un roc Misène a donné le signal.

Quando as harpias voando se aproximam / da baía, a grasnar, da atalaia Miseno / com seu clarim de bronze dá sinal.

Les deux mots qu'on entend le plus dans la langue flamande sont « allez » et « voilà », deux mots français.

As duas palavras que se ouvem mais na língua flamenga são "allez" e "voilà", duas palavras francesas.

Je me demande ce que pense une personne aveugle de naissance lorsqu'elle entend les mots «bleu» ou «vert».

Pergunto-me o que uma pessoa cega de nascença pensa ao escutar as palavras "azul" ou "verde".

O Troie ! ô ma patrie ! ô vénérable asile ! / Murs peuplés de héros ! murs bâtis par les dieux ! / Quatre fois, près d'entrer, le colosse odieux / s'arrête ; quatre fois on entend un bruit d'armes.

Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.

Le rapide Zéphire, et les fiers aquilons, / et les vents de l'Afrique, en naufrages féconds, / tous bouleversent l'onde, et des mers turbulentes / roulent les vastes flots sur leurs rives tremblantes. / On entend des nochers les tristes hurlements, / et des cables froissés les affreux sifflements.

Investem pelo mar ao mesmo tempo, / e todo o agitam desde as profundezas, / Euro, Noto, Áfrico e sua corte de procelas, / arremessando imensas vagas para as praias. / Levanta-se o clamor dos navegantes. / O cordame estridula.

Au moment où il se prépare à faire un sacrifice au dieu de la Thrace, et que pour parer l'autel il arrache quelques arbrisseaux, il entend une voix plaintive : c'est celle de Polydore qui avait été inhumé en cet endroit, et qui l'avertit de s'éloigner d'une contrée où règnent le parjure et la soif des richesses.

No momento em que se prepara para fazer um sacrifício ao deus da Trácia, e para adornar o altar arranca alguns arbustos, ele ouve uma voz queixosa: é a de Polidoro, que tinha sido enterrado naquele lugar e que o aconselha a se afastar de uma região onde imperavam o perjúrio e a sede de riquezas.