Examples of using "Bord" in a sentence and their portuguese translations:
Vou até à borda com cuidado.
Bem-vindo a bordo!
Todos a bordo!
Eu embarquei.
- Por favor, entre agora.
- Entre agora, por favor.
Encha o copo até a borda.
Tom embarcou no avião.
Foi mesmo na borda da minha mão.
Ele está, agora, no navio.
Ele está a bordo do navio agora.
Há uma bomba a bordo!
Estes animais estão à beira da extinção.
Tom encheu o balde até a boca.
Tom está à beira do esgotamento.
- Por que você ainda não está a bordo do navio?
- Por que vocês ainda não estão a bordo do navio?
- Por que ainda não estás a bordo do navio?
Sua casa é à beira do rio.
Minha casa fica na margem do rio.
Quero proteger a corda desta aresta afiada. Certo.
Ela está à beira de um colapso nervoso.
Nossa casa está na beira da estrada.
No verão, as pessoas se dirigem à beira do mar.
Está a ver estas saliências serrilhadas nas extremidades das folhas?
... a berma de uma estrada é o ponto de encontro perfeito.
E agora posso usá-las para proteger a corda da aresta.
a verdade é que estávamos à beira do apocalipse
- Há filmes no avião?
- Tem filmes no avião?
Andar de roda-gigante é o meu passatempo favorito.
Ela acenou para mim antes de embarcar no avião.
- A velha igreja que está ao lado do lago é muito bonita.
- A velha igreja que fica ao lado do lago é muito bonita.
mas a cidade à beira-mar não é mais usada
ele estava realmente convencido a embarcar no avião
Quantas pessoas estavam a bordo desse navio?
Encha a garrafa até o topo para retirar todo o ar.
Tom encheu o copo de vinho de Mary até a borda.
Foi uma bela manhã de domingo no mar Báltico.
Então, se eu colocasse um K na margem direita da página,
Ele entrou no avião.
É muito perigoso subir no trem em movimento.
Para as férias, alugaremos uma casa à beira-mar.
nosso prédio não é destruído e estamos sentados à beira-mar
Ela estava prestes a chorar.
Em 1939, assim como em 1914, o mundo estava à beira da guerra.
- É proibido fumar no trem.
- Fumar é proibido no trem.
- Em cima da janela estão um lápis e uma caneta.
- Na janela estão um lápis e uma caneta.
Havia quatro pessoas no carro na hora do acidente.
Eu não devia ter colocado meu laptop tão no canto da mesa.
"Sê generosa, por quem és, minora o fardo / de nossas provações, esclarecendo enfim / sob que céus, em que praias deste mundo / agora estamos".
Convêm todos / que o certo é dar velas ao vento, abandonando / aquela terra conspurcada pelo crime / e onde de modo tão chocante haviam sido / profanadas as leis da hospitalidade.
A casa dele fica à beira-mar.
A ravina é demasiado estreita. Vou fazer rapel até ao topo da ravina
Nós caminhamos pelas margens do Tâmisa.
O Uruguai é uma nação da América do Sul, às margens do Oceano Atlântico, ao sul do Brasil.
"Estas partes, porém, do litoral da Itália / mais próximas de nós, e que se banham / nas mesmas águas deste nosso mar, evita, / que estão de aqueus perversos infestadas."
Meu sonho era morar, depois de aposentado, numa casinha pequenina à beira-mar.
Eles estavam no mesmo avião.
Segundo a saga, os noruegueses chegaram em 400 navios e os sobreviventes voltaram para casa em
Com sete naus, o que restou de toda a frota, / Eneias vai ali buscar refúgio. / E ávidos de pisar em terra firme, / desembarcam na praia por que tanto / haviam suspirado – e que afinal conquistam – / os teucros e na areia os corpos lassos / e encharcados de sal vão estendendo.
Lá ele recebe a bordo de seu navio um infeliz grego da comitiva de Ulisses, chamado Aquemênides, que, abandonado pelos companheiros, tinha ficado sozinho naquela costa.
Quando os navios já se encontram no alto mar, / não mais restando terra alguma à vista – / céu e mar, mar e céu por toda a parte – / vêm sobre nós pesados nimbos, transportando / treva e tormenta, e o mar se encrespa assustador.
Supõe-se que a pessoa que dirigia o carro perdeu o controle; o veículo passou por cima da beira da falésia, caiu no abismo e explodiu.
Sem nume protetor, acometemos / por entre a força hostil na noite escura; / combates mil travando, conseguimos / para o Orco despachar não poucos gregos.
De espada em punho acometemos. Ofertamos / parte da presa ao Rei do Olimpo e aos outros deuses; / sobre leitos de relva na enseada, / com lauta refeição nos regalamos.
No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.
"Dido, aterrorizada, logo cuida / de arranjar companheiros para a fuga, / juntando ao seu redor os que tinham mais medo / ou mais ódio do déspota insensível. / De barcos prestes a zarpar se apossam / e, carregando-os de ouro, mar afora / vão levando as riquezas cobiçadas / de Pigmalião: da empresa à frente está a mulher!"
Avistamos o golfo de Tarento, / a cujas margens Hércules fundou, / se é verdadeira a tradição, a vila / que deu nome à baía; à frente surgem / o templo de Lacínia, as torres de Caulônia / e o Cilaceu, que despedaça embarcações.
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Qual Diana a marcar – aljava ao ombro – / o compasso da dança pelas margens / do Eurotas, pelos píncaros do Cinto; / mil Oréades seguem-na formando / grupos ao seu redor, enquanto ela, mais alta / que todo o séquito das ninfas, se destaca / avançando garbosa e enchendo o coração / de Latona de um júbilo secreto.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.