Examples of using "Comrades" in a sentence and their portuguese translations:
Na política, caros camaradas,
Logo ordeno / aos companheiros que armas peguem para a guerra / que é preciso mover a tão terríveis seres.
Isso separou-o dos outros camaradas. E começou a torná-lo um orador público,
Esse discurso os corações do venerável / Eneias e de Acates dedicado / reconfortou, deixando-os inda mais / ávidos de irromper daquela nuvem.
Confio Anquises, Iulo e os penates troianos / aos meus amigos e os escondo no recesso / de um vale próximo.
“Meus amigos, / companheiros de antigas desventuras, / vós, que mais graves provações já suportastes, / vereis que o céu acabará também com estas".
Meu pai exclama: “Com certeza esta é a famosa / Caríbdis, estes são os pavorosos / cachopos de que Heleno nos falava. / Livrai-nos deste caos, meus companheiros, / atirai-vos aos remos com vontade!”
Procuro em torno ver com quem posso contar. / Desesperados, todos já haviam / desertado da vida, se atirando / do telhado ou seus corpos mutilados / e sem forças às chamas entregando.
Hípanis perece e também Dimas, / varados pelos próprios companheiros; / e quanto a ti, ó Panto, nem sequer / a tua condição de sacerdote, / nem as fitas de Apolo, que trazias / na testa, preservaram-te da morte.
"Não te importes – embora os companheiros / pela demora possam censurar-te / e ventos favoráveis se disponham / a no alto mar as velas enfunar-te, / atendendo ao premente apelo da viagem – / de perder algum tempo ali: vai procurar / a profetisa e seus oráculos lhe pede, / rogando os anuncie de viva voz."
Então mando largar; que os remadores / se postem nos seus bancos: à porfia, / as ondas fendem, apressando as naus.
Estava eu só, portanto. Rumo ao lar, / caminho olhando em torno tudo que o clarão / do incêndio deixa ver, e eis que distingo / no santuário de Vesta, silencioso, / a tal filha de Tíndaro, escondida.
Logo, porém, do alto do templo, verdadeira / chuva de dardos disparados pelos nossos / cai sobre nós, causando triste morticínio, / tudo devido às armas e penachos / gregos, que nos serviam de disfarce.
Invadem a cidade mergulhada / na embriaguez e no sono; as sentinelas / são massacradas e, uma vez abertos / os portões, os demais guerreiros entram, / conforme o combinado se agrupando.
Sem perder tempo, lanço as bases da cidade / com que tanto sonhava e Pérgamo lhe chamo, / pedindo a todos, que se orgulham desse nome, / que cuidem com carinho de assentar / seus novos lares e alto erguer a cidadela.
"Que nos seja / permitido varar a frota fraturada / pelos ventos, cortar em vossos bosques / madeira para as quilhas, para os remos, / a fim de que – se a Itália nos espera / e se recuperarmos companheiros / e nosso príncipe – felizes retomemos / a rota que traçamos para o Lácio".
"Agora segue o teu caminho e vai direto / ao palácio real, eis te anuncio: / teus companheiros estão já de volta / e tua frota, que o vento, em monção convertido, / te devolve, segura já se encontra, / a não ser que meus pais, não dominando / a arte do augúrio, em vão ma tenham ensinado".
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
Um súbito pavor nos gela o sangue, / esmorecendo-nos a todos: que o sossego / não mais busquemos – pedem meus amigos – / pelas armas, mas, sim, com voto e prece, / quer as criaturas sejam numes infernais / ou tão só pássaros funestos e nojentos.
E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.
Já todos os navios se encontravam / na praia em seco; a juventude já tratara / de arranjar casamento e cultivava os campos; / eu definia normas de conduta / e locais onde surgiriam novas casas, / quando uma peste repentina assoladora, / de causar dó, pelo ar mefítico trazida, / homens e plantas e searas contamina, / ceifando vidas e esperanças de colheita.
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.