Translation of "Pérgamo" in French

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Examples of using "Pérgamo" in a sentence and their french translations:

"Se Pérgamo pudesse / ter sido salva pelo braço de um mortal, / com meu braço teria resistido."

" Si Troie avait pu l'être, Hector l'aurait sauvée : / je combattis Achille, et me soumis aux dieux. "

"Naquele tempo Troia ainda não se erguera / nem as torres de Pérgamo tampouco: / então vivia-se nos vales e baixadas."

" Ilion n'était pas, et des tribus sans noms / de l'Ida phrygien habitaient les vallons. "

Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.

Ici, devant Hector les Grecs fuyaient épars ; / là, les siens, foudroyés par l'aigrette d'Achille, / devant son char tonnant s'enfonçaient dans leur ville.

Caminhando a seu lado, eu vou reconhecendo: / esta, em menor escala, é Troia mesma; / essa é Pérgamo, embora menos alta, / e tem por nome Xanto aquele arroio seco; / até posso abraçar umbrais de portas Ceias.

J'avance, et j'aperçois dans ce séjour nouveau / de la fière Pergame un modeste tableau. / Voilà ses ports, ses murs renaissent de leur cendre ; / ce coteau, c'est l'Ida ; ce ruisseau, le Scamandre. / Je vois la porte Scée et les tours d'Ilion, / et de Troie, en pleurant, j'adore encor le nom.

Sem perder tempo, lanço as bases da cidade / com que tanto sonhava e Pérgamo lhe chamo, / pedindo a todos, que se orgulham desse nome, / que cuidem com carinho de assentar / seus novos lares e alto erguer a cidadela.

J'y fonde une cité ; je l'appelle Ilion : / l'heureuse colonie applaudit à son nom. / Je l'invite à chérir sa demeure nouvelle, / à bâtir de ses mains sa haute citadelle.

"Morto Pirro, seu reino dividiu-se, / tendo cabido a Heleno, por herança, / esta região, que ele chamou Caônia – / daí Campos Caônios – em memória / de seu irmão Caone, e neste cerro / erigiu nova Troia e cidadela / bem semelhante à Pérgamo primeira."

" Par cette mort sanglante Hélénus en partage / obtint une moitié de son riche héritage, / et du nom de Chaon, né du sang des Troyens, / appela ces vallons les Champs Chaoniens : / Pergame fut le nom que prit la citadelle. "

Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.

De ses Grecs irrités redoutant le courroux, / la haine des Troyens, la fureur d'un époux, / cette vile beauté, pour qui la jalousie / arma la Grèce et Troie, et l'Europe et l'Asie, / se cachait ; et, tremblante à l'ombre des autels, / fuyait aux pieds des dieux la fureur des mortels.

"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."

" Calchas veut qu'aussitôt la voile se déploie : / tous nos traits impuissants s'émousseront sur Troie, / si, dans les murs d'Argos revolant sur les eaux, / les Grecs ne vont chercher des augures nouveaux. "

Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”

Dans l'ombre de la nuit, un célèbre guerrier, / Androgée, à nos coups vient s'offrir le premier. / Un corps nombreux le suit, il s'avance à leur tête, / et, nous croyant des Grecs : " Amis, qui vous arrête ? / Déjà nos compagnons, au pillage animés, / emportent d'Ilion les débris enflammés, / et vous, de vos vaisseaux vous descendez à peine ! "

Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.

Ainsi périt Priam ; ainsi la destinée / marqua par cent malheurs sa mort infortunée, / il périt, en voyant de ses derniers regards / brûler son Ilion et tomber ses remparts. / Ce potentat, jadis si grand, si vénérable, / n'est plus qu'un tronc sanglant, qu'un débris déplorable, / dans la foule des morts tristement confondu, / hélas ! et sans honneur sur le sable étendu.

No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”

Je visite du dieu le temple tutélaire, / et je m'écrie : " O toi, que dans Thymbre on révère, / à ce malheureux peuple, errant, persécuté, / donne un asile sûr, une postérité ! / Où faut-il transporter, nous, nos dieux, et Pergame ? / Viens, parle, éclaire-nous, et descends dans notre âme ! "

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "