Examples of using "Tombe" in a sentence and their portuguese translations:
- A água ainda está caindo.
- Continua caindo água.
Estou caindo.
Está a escurecer.
Está a escurecer depressa.
Está a escurecer.
Tumba, árvore, aqui, aqui
Estou caindo de cansaço.
Então cai sobre nós
Meu aniversário cai num domingo.
- Ele está cavando sua própria cova.
- Ele está cavando a própria cova.
É descaradamente óbvio.
Nunca fico doente.
E sincronizaram a sua chegada na perfeição.
O Natal cai num domingo este ano.
Tom está caindo no sono.
Eu raramente fico doente.
A maçã não cai longe do pé.
Ele está com o pé na cova.
O próximo feriado cai num domingo.
... antes que anoiteça novamente.
ou o homem está construindo um túmulo para si mesmo
Uma luz incide sobre Neil Armstrong
nosso vídeo cai na sua tela de notificação
Se o carro enguiçar, vamos a pé.
São Valentim cai num domingo este ano.
Vou-me deitar, estou caindo de cansaço.
Está escurecendo.
Tudo o que voa cai mais cedo ou mais tarde.
A maçã não cai longe do pé.
Este ano, o dia dos namorados cai numa quinta-feira.
Ele já está com um pé na cova.
A casa está desmoronando diante dos nossos olhos.
- Quando é o seu aniversário?
- Quando é teu aniversário?
Mas quando o machado cai, ele joga a cabeça para trás ... e o machado caindo corta as mãos do
O imbecil cai de costas e esfola o nariz.
Visitei a tumba de meu pai.
Isso é auto-explicativo.
Este domingo é o dia das mães na Espanha.
Este ano o aniversário do meu pai cai num domingo.
Cai a chuva sobre os telhados e nas calçadas.
Se eu fosse ela, viria por aqui. Está a escurecer.
Visitamos o túmulo do nosso pai.
Não se preocupe, eu serei um túmulo.
Em número avantaja-se o inimigo, / que nos esmaga rápido: primeiro / cai, pelas mãos de Peneleu, Corebo, / ante o templo da deusa armipotente.
cai tudo em cima de nós sem termos para onde fugir.
Isso é uma mão na roda.
Moedas antigas foram encontradas dentro do misterioso túmulo.
Ele se apaixona assim que vê uma garota de olhos verdes.
para mais dicas, ou um artigo que explica
Se eu cair na rebentação, vou ter problemas.
Repare, está tudo a cair aos bocados. Mas é o sítio perfeito para bicharocos.
Bem perto havia um cômoro, coberto / de rebentos de brava cerejeira / e ramalhuda murta em densa moita.
- Me esbarro em Tom de vez em quando.
- Dou de cara com Tom de vez em quando.
- Me bato de frente com Tom de vez em quando.
- Me encontro com Tom de vez em quando.
que atingi e, ao cair, fui agarrá-la para a impedir de cair no chão,
O inverno é a estação mais fria do ano; como prova, no inverno neva!
Terríficos espectros me aparecem: / são grandes numes incitados contra Troia.
Toda vez que me apaixono, papai diz que a garota é minha meia irmã.
Enquanto o sol se põe e os ventos esmorecem, / sem conhecer bem nossa rota, fatigados, / arribamos à costa dos Ciclopes.
- Está chovendo a cântaros.
- Tá caindo um toró.
Tal mãe, tal filha.
Estou caindo de cansaço.
Vejo nas chamas Ílio inteira se abismar, / de alto a baixo esboroar a Troia de Netuno.
Tomba também Ripeu, o homem mais justo / que já houve entre os teucros, paladino / da equidade e, no entanto, desvalido / dos deuses!
Desço e, escoltado pela deusa, escapo / por entre o fogo e a turba hostil; as lanças / me abrem caminho e as chamas retrocedem.
Conseguindo descravá-la / dos fortes alicerces, a empurramos: / ela desliza, cai, se despedaça / com tremendo fragor, em largo raio / atingindo as colunas inimigas.
Chove a cântaros.
Se uma árvore cai na floresta e ninguém está lá para escutar, ela faz barulho?
Assim, todo o fragor do mar se extingue / no momento em que aquele grande pai, / lançando o olhar sobre a planície equórea, / e conduzido sob um céu sereno, / os cavalos incita e, abandonando as rédeas, / deixa que o carro saia voando sobre as ondas.
Assim no alto do monte o freixo secular, / que os lenhadores à porfia abatem / com redobrados golpes de machado, / cortando em roda o tronco, ameaça desabar / continuamente: trêmula a ramagem / e sacudido o cume, ele vacila / e, pelos cortes recebidos, pouco a pouco / vai sendo derrotado, até que, desprendido / da escavacada base, vem abaixo, / soltando com fragor o gemido final.
Quando, porém, terceiro ramo com mais força / puxo, no chão fincando os joelhos (contarei / ou calar é melhor?), aos meus ouvidos chegam / desde o fundo do túmulo uns gemidos / e a voz de alguém que em pranto assim se queixa:
"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."
Segurei firme na corda para não cair.
Perseguindo-o vem Pirro, a fúria na alma, / o golpe pronto para desfechar: / está quase a alcançá-lo, agora o atinge / com a lança letal, quando ante os pais / ia chegando a vítima, que tomba, / a vida a derramar em golfadas de sangue.
Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.
Quando me vê chegar acompanhado / de guerreiros troianos, toma um susto / tão grande, que desmaia, o calor lhe fugindo / de todo o corpo; só depois de muito tempo / consegue recobrar-se e me dizer:
- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
Pirro arremete, tão violento quanto o pai: / nem barreiras nem guardas o detêm; / de seu aríete já aos golpes repetidos / a porta vai cedendo e, por fim arrancados / da couceira, os batentes vêm abaixo.
Fazemo-nos à vela e vamos à vizinha / Acroceráunia, de onde ficam muito curtas / a rota e a travessia para a Itália. / Já o sol se põe e a sombra cobre a serrania.