Examples of using "Soudain" in a sentence and their portuguese translations:
De repente...
De repente, ficou barulhento.
O tempo mudou de repente.
De repente começou a chover.
De repente, um cachorro pulou em cima de mim.
De repente, ele mudou de assunto.
Subitamente o céu se cobriu.
De repente, tudo faz sentido.
De repente, choveu.
O rosto dela, de repente, ficou vermelho.
De repente, um cachorro pulou em cima de mim.
De repente as nuvens escureceram o céu.
De repente, da escuridão surgiu um salteador.
de repente ele fez o mundo inteiro
mas de repente cruzando caminhos com Mehmet Ali Birand
de repente esse homem está na tv
Sem nenhuma razão ele de repente retirou-se do cinema.
De repente, um cachorro começou a latir.
De repente, um homem parou na frente deles.
- Do nada, minha mãe começou a cantar.
- De repente, minha mãe começou a cantar.
De repente, pensei em minha falecida mãe.
A ideia de surpreendê-la subitamente passou pela minha cabeça.
De repente, a manchete foi colocada nos jornais
Como tudo progride normalmente, um homem aparece de repente
E de repente esse óleo gorduroso se dissolve na água.
A filha mais velha repentinamente gritou "Eu quero um doce!".
- De repente, começou a chover.
- De repente começou a chover.
Pensei que fosse por aqui, mas quando chegamos, parece que fica outra vez mais longe.
De repente, começou a chover.
Cala, alça voo e volta para a mata.
e de repente podemos ver esses vírus infectados por milhões de morcegos.
De repente houve uma explosão.
De repente fiquei tonto.
De repente, o nível do rio subiu e ele saiu de seu leito.
No arribarmos, / vemos dispersos pelo prado, sem pastor, / fato de cabras e manada de bois gordos.
De repente começou a chover muito forte.
Para adornar com verdes ramos os altares, / aproximo-me e trato de arrancar, / do chão, viçoso arbusto. A um prodígio espantoso / então assisto (mas quem pode acreditar?).
Subitamente, um dos últimos grandes macacos na Ásia começou a lançar braços a Scourfield e ao seu guia.
Então a olhou diretamente nos olhos, e de repente a abraçou e a beijou nos lábios.
Esquivamos / os escolhos do reino de Laertes – / Ítaca, berço do execrando Ulisses.
Prorrompe em lágrimas, enchendo todo o bosque / de lamento e soluços dolorosos.
O coração de Tom começou a bater mais forte de repente.
Depois de proferir essas palavras, / ela dissipa-se em pleno ar, deixando-me / em lágrimas banhado e desejoso / de tanta coisa lhe dizer...
Nenhum barco aparece no horizonte, / mas Eneias avista, errando pela praia, / três cervos; segue atrás todo um rebanho, / pastando, em longa fila, pelos vales.
"(E com certeza agora a Micenas velejam; / vão recompor as forças, procurar / dos deuses novo apoio; e, recruzando o mar, / chegarão quando menos esperardes.) / Tal foi de Calcas, em resumo, o vaticínio."
"O lado destro ocupa Cila; o esquerdo, / a insaciável Caribde, que três vezes / por dia engole em sorvedouro grandes vagas / e do fundo do abismo as arremessa / de novo aos ares, uma a uma, fustigando / com os esguichos de espuma todo o espaço."
Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.
Partem-se os remos; logo a proa / desvia-se e do barco o flanco expõe-se / ao impacto das ondas; sobrevém / tremenda mole de água, alcantilado monte.
Enquanto o herói dardânio, inteiramente absorto, / maravilhado esses painéis contempla, / Dido, a rainha, de beleza deslumbrante, / com grande escolta de guerreiros chega ao templo.
E mesmo aqueles que puséramos em fuga, / pela cidade toda a persegui-los, / nossa artimanha acobertada pelas sombras / da noite escura, agora surgem e vão logo / descobrindo a impostura dos escudos, / das armas, dos penachos, e notando / o sotaque estrangeiro em nossa fala.
Mas as harpias chegam de repente, / vindas dos montes em medonho voo; / com grande estrépito adejando, pilham / nossa comida e tudo contaminam / com seu contato imundo; ao cheiro insuportável / juntam-se agudos e sinistros gritos.
Qual aquele / que, incauto, entre silvados espinhosos, / numa serpente pisa e trêmulo se afasta / do réptil, que, assanhado, ergue a cabeça / e incha o pescoço peçonhento; bem assim, / horrorizado por nos ver, recua Andrógeos.
Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.
Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.
Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.
"Dido, aterrorizada, logo cuida / de arranjar companheiros para a fuga, / juntando ao seu redor os que tinham mais medo / ou mais ódio do déspota insensível. / De barcos prestes a zarpar se apossam / e, carregando-os de ouro, mar afora / vão levando as riquezas cobiçadas / de Pigmalião: da empresa à frente está a mulher!"
Isto inda mais os espicaça. Qual vorazes / lobos, que, cegos pela fome insuportável, / na cerração noturna a presa caçam, / deixando as crias, esfaimadas goelas, / à espera nos covis; assim rompemos / por entre as setas inimigas, na certeza / de rumar para a morte, atravessando / todo o centro de Troia, sob a sombra / envolvente das asas da atra noite.