Translation of "épars" in Portuguese

0.003 sec.

Examples of using "épars" in a sentence and their portuguese translations:

Il voit flotter épars les débris d'Ilion, / en devine la cause, et reconnaît Junon.

Totalmente espalhada pelo mar, / vê a frota de Eneias: os troianos / vencidos, subjugados pelas vagas / e pelo céu, que, transformado em chuva, / parecia sobre eles desabar. / E não deixam de ser pelo irmão percebidas / as astúcias de Juno rancorosa.

Nous abordons : soudain sur le rivage épars / des troupeaux sans bergers s'offrent à nos regards.

No arribarmos, / vemos dispersos pelo prado, sem pastor, / fato de cabras e manada de bois gordos.

Quatre beaux coursiers blancs, dans la prairie épars, / sont le premier augure offert à nos regards.

O primeiro presságio vejo ali: / quatro ginetes brancos como a neve, / dispersos pelo prado, a relva tosam.

Ici, devant Hector les Grecs fuyaient épars ; / là, les siens, foudroyés par l'aigrette d'Achille, / devant son char tonnant s'enfonçaient dans leur ville.

Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.

Le héros cependant d'un roc gagne la cime, / et de la mer au loin interroge l'abîme ; / il cherche les vaisseaux, ou leurs débris épars.

Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.

" Commandez à vos vents de servir ma furie ; / dispersez sur les mers ou noyez leurs vaisseaux, / et de leurs corps épars couvrez au loin les eaux. "

"Os teus ventos enfurece, / aqueles barcos põe a pique ou despedaça, / e pelo mar espalha os corpos dos troianos".

Quand Jupiter, du haut de la voûte éthérée, / contemplant et la terre et la mer azurée, / et les peuples nombreux dans l'univers épars, / sur la Libye enfin arrête ses regards.

E já a lamentação chegava ao fim, / quando do céu olhando para o mar, / com tantas velas tremulantes, para as praias, / planícies e nações, eis Júpiter detém-se / no alto do Olimpo a contemplar o reino líbio.

Pareil est son habit, pareil est son carquois ; / sa flèche semble attendre un habitant des bois ; / un souple brodequin compose sa chaussure ; / au-dessus du genou, les nœuds de sa ceinture / de ses légers habits serrent les plis mouvants / et ses cheveux épars flottent au gré des vents.

Do ombro pendura, à caçadora, / arco leve, deixando seus cabelos / flutuarem soltos ao sabor do vento; / com a longa veste arrepanhada por um laço, / desnudos tem os joelhos.

Mais Polydore attend les suprêmes honneurs : / on relève sa tombe, on l'arrose de pleurs ; / les autels sont parés de festons funéraires ; / le cyprès joint son deuil au deuil de ces mystères ; / des femmes d'Ilion les cheveux sont épars ; / le lait, le sang sacré coulent de toutes parts ; / nous renfermons son âme en son asile sombre, / et d'un dernier adieu nous saluons son ombre.

Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.

" Que de grâces / ne vous devons-nous pas, ô vous que nos disgrâces / ont seule intéressée ! En proie à tant de maux, / triste jouet des Grecs, de la terre et des eaux, / lorsque nous n'avons plus dans notre sort horrible / qu'un souvenir affreux, qu'un avenir terrible, / c'est vous dont les bontés à vos sujets chéris / daignent associer de malheureux proscrits ! / Et comment acquitter notre reconnaissance ? / Tous en ont le désir, mais aucun la puissance. / Tous les Troyens épars dans l'univers entier / ne pourraient de vos soins dignement vous payer. "

"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".