Examples of using "Regards" in a sentence and their portuguese translations:
O olhos deles se encontraram.
- Afasta de mim teus olhos, que teus olhos me perturbam!
- Desvie de mim os seus olhos, pois eles me perturbam.
Eu vou te assassinar com apenas um de meus olhares.
E nas sombras da noite então se perdem / a voz maviosa e a divinal figura.
No arribarmos, / vemos dispersos pelo prado, sem pastor, / fato de cabras e manada de bois gordos.
O primeiro presságio vejo ali: / quatro ginetes brancos como a neve, / dispersos pelo prado, a relva tosam.
- Roubaste meu coração com um só dos teus olhares, uma volta dos colares.
- Arrebataste-me o coração com um só de teus olhares, com uma só joia de teu colar.
Volta a entreter-se dos fantásticos painéis, / o que o faz suspirar amargamente, / largo arroio a correr-lhe pelas faces.
Nenhum barco aparece no horizonte, / mas Eneias avista, errando pela praia, / três cervos; segue atrás todo um rebanho, / pastando, em longa fila, pelos vales.
E já a lamentação chegava ao fim, / quando do céu olhando para o mar, / com tantas velas tremulantes, para as praias, / planícies e nações, eis Júpiter detém-se / no alto do Olimpo a contemplar o reino líbio.
"Isto que vês são púnicos domínios, / cidade de Agenor, nação fenícia, / mas o país limítrofe é dos líbios, / uma raça indomável e guerreira".
Então meu pai, velhas histórias recordando, / diz: “Escutai-me, ó grandes chefes, e tomai / conhecimento do que vos espera."
Passo primeiro pela porta escura, / por onde, havia pouco, a muralha eu deixara. / Na noite sigo, no sentido inverso, / minhas próprias pegadas. Olho em torno, / mas só descubro o horror por toda a parte / e, no silêncio mesmo, algo há de aterrador.
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.
Atônito de tal visão e da mensagem / dos deuses (não, não era aquilo um sonho, / pois eu podia distingui-los muito bem / diante de mim, reconhecer-lhes as feições, / ver as sagradas fitas a adornar-lhes / os cabelos; demais, um suor frio / o corpo todo estava me banhando), / salto da cama e, aos céus voltando as palmas / das mãos, faço uma prece e, segundo o ritual, / libações ofereço aos santos lares. / Serenado por esse sacrifício, / de tudo presto minuciosa conta a Anquises.
Estava a soberana ali ditando leis, / ministrando a justiça e repartindo / com critério e equidade encargos e tarefas, / ou mediante sorteio os atribuindo, / quando súbito Eneias vê chegando, / em meio a muita gente, Anteu, Sergesto, / o intrépido Cloanto e outros troianos / que um negro turbilhão dispersara no mar / e para longes costas arrastara.
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.