Examples of using "Aufs" in a sentence and their portuguese translations:
Sejamos honestos.
É por conta da casa.
Nós esperamos pelo melhor.
O Tomás vai ao concerto.
Nós vamos para o campo.
Ele tinha um ódio intenso de seu professor.
Estou preparado para o pior.
Tom estava completamente desapontado.
Ele concentrava-se em seus estudos.
Isso acaba sendo a mesma coisa.
- Urgentemente preciso ir ao banheiro.
- Eu preciso urgentemente ir ao banheiro.
Ele passou manteiga no pão.
- Eles absolutamente odeiam um ao outro.
- Eles absolutamente se detestam.
Continuei extremamente insatisfeito.
As bebidas são por conta da casa.
Esse drinque é por conta da casa.
Isso é profundamente injusto.
Ele se sentiu completamente humilhado.
O Tom está espalhando manteiga no pão.
A primeira rodada é por conta da casa.
Ela está comprometendo sua carreira.
Ela deitou seu bebê na cama.
Elas duas são iguaizinhas.
- Ele colocou sua vida em jogo por causa disso.
- Ele arriscou sua vida por causa disso.
Eu corro ao banheiro a cada meia hora.
A luz da cidade estende-se até ao mar...
Eu vou dormir.
Eu me joguei no sofá e refleti.
Atirarei a esmo, talvez acerte assim mesmo.
- Tom arriscou sua vida por nós.
- Tom arriscou a vida por nós.
Na religião, tudo o que importa é fazer.
- Durmamos.
- Vamos dormir.
- Eu decidi dar uma cochilada.
- Eu decidi tirar uma soneca.
- Eu decidi tirar um cochilo.
Minha vida está chegando ao fim.
Até os maiores reis vão ao banheiro a pé.
Se eu entendo bem, eu sou vítima de gracejo.
Ela arriscou sua vida para salvá-lo.
Quando ele foi para a faculdade, Steve Jobs já conhecia essa situação
Tom não parecia muito interessado em ir ao show conosco.
Ela o pegou pela mão e puxou-o ao barco.
O Tom colocou manteiga na torrada.
O Tom arriscou a sua vida para salvar o garoto que estava afogando.
Tom tentou enganar Maria, mas ela não foi na conversa dele.
- Vem, meu amado, vamos ao campo, pernoitemos sob os cedros.
- Venha, meu amado, vamos fugir para o campo, passemos a noite nos povoados.
Uma aranha subiu pela minha perna.
Olhar para o telefone enquanto desce as escadas não é uma boa ideia.
Ela sabe fazer bolo.
Ela arriscou sua vida para salvá-lo.
Quando pergunto às pessoas o que elas mais lamentam sobre a escola secundária, quase todos dizem a mesma coisa: que perderam muito tempo.
Eu preciso ir para a cama.
“Se você não se dispuser a construir um espantalho, você mesma ficará no campo, em seu lugar.” — “Oh, obrigada pelo charmoso cumprimento! Por que você fala tão sarcasticamente? Ontem mesmo você disse que eu sou a mulher mais bonita do mundo.” — “Quem disse a você que o espantalho deve ser feio? Ele deve ser semelhante a uma pessoa. Todo o resto não importa.” — “Então você pode se alegrar.” — "Por quê?” — "Você tem uma amiga com aspecto de ser humano.”
Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.