Examples of using "Sort" in a sentence and their portuguese translations:
Ela raramente sai.
De onde caiu isto?
Como vai o seu menino?
chorando por seu destino
Ele saiu por trás.
- Como é que a gente sai daqui?
- Como saímos daqui?
Vamos sair hoje à noite?
- Meu destino está em suas mãos.
- Meu destino está em vossas mãos.
- Meu destino está em tuas mãos.
- Meu destino está em suas mãos.
- Meu destino está em vossas mãos.
- Meu destino está em tuas mãos.
o destino deles era o mesmo
Ele está namorando a minha filha.
A sorte está lançada.
Tom raramente sai às segundas.
notificadas quando seu lançamento sair.
Então, digamos que o iPhone 100 esteja saindo.
E alguém sai e esse ergenekon
Cada um constrói sua própria sorte.
- Ele sai depois de escurecer.
- Ele sai ao cair da noite.
- Ele sai ao anoitecer.
- Ele sai à noitinha.
E então quando o seu produto sair,
O dinheiro não está saindo do meu bolso
Tom está namorando uma estudante de intercâmbio chinesa.
Sou eu quem leva o lixo para fora.
O destino do herói é ser perseguido.
Ele está namorando uma babaca barata.
Quando o seu livro será lançado?
- Este é o teu destino.
- Este é o seu destino.
- Este é o vosso destino.
jogamos o jogo novamente, saímos novamente
Eu não sou o encontro dele!
Cada um cria sua força, cada um forja a sua sorte.
A quem a felicidade sustém, a esse tudo por si mesmo vem.
Ela o namora há mais ou menos dois anos.
Tom está namorando Mary há aproximadamente três anos.
Uma moeda de 5 centavos sai do seu bolso
Tom tem saído com Jane faz quase um ano.
Ele lidou com facilidade com seu oponente.
Toda vez que ele sai, dá um pulo a uma livraria.
Nada separa um par unido pelo destino.
Este é o meu destino.
É a opção mais segura, sei onde esta corda andou.
E depois vamos deitar isto e ver se ela sai.
não podemos saber o que sai disso, mas
Um deles não sai e se rebela
Ele sobe a uma rocha, deixa a água e eu fiquei...
Não está saindo água do chuveiro.
ou se 5G sair, ainda assim você pode estar em uma área
Quando o seu livro será publicado?
Acabei de dizer que o campo magnético sai de um poste
Vamos lavar as mãos ao sair do banheiro!
Vamos sair da mina para ver o que mais conseguimos encontrar.
E, a seguir, vi que ele saiu da toca, mal estava vivo.
Está saindo fumaça do motor.
O irmão mais novo de Tom está namorando a irmã mais velha de Maria.
quando ele sai então ele tende a se sair bem
A bruxaria se desfez e o porco passou pela transformação inversa, voltando a ser homem.
quando alguém sai e diz que existe o chamado genocídio armênio
Basta ativar um para selar o destino da barata.
Ele sai para poder absorver oxigénio diretamente do ar. Finalmente, o Sol volta.
"Sê generosa, por quem és, minora o fardo / de nossas provações, esclarecendo enfim / sob que céus, em que praias deste mundo / agora estamos".
"Não importa o que possa acontecer, / correremos nós dois o mesmo e um só perigo; / para ambos haverá uma só salvação."
Quando alguém sai fora de si, e volta ao normal, não conseguem lembrar de nada.
Mais sofre o bom Eneias, que ora chora / do ardente Orontes o destino, ora o de Amico, / e pensa com tristeza nos maus fados / do pobre Lico, do valente Gias / e daquele Cloanto destemido.
O polvo só sai de sua toca para procurar comida ou para propósitos reprodutivos.
"Eis os fatos / a respeito dos quais eu posso aconselhar-te. / Vai, pois, e com teus atos e façanhas / de Troia a glória e a fama aos céus eleva.”
"Da vontade dos deuses / essas coisas vão sempre depender. / O destino não quer que eu te acompanhe, / nem no permite o sumo rei do Olimpo."
"Porém, quem haveria de pensar / que os troianos um dia migrariam / para a distante Hespéria; quem daria / crédito então às profecias de Cassandra? / A Febo obedeçamos e, advertidos, / sigamos-lhe a mais clara indicação.”
A viagem é uma espécie de porta através da qual se sai da realidade, supostamente para ingressar numa realidade inexplorada que parece um sonho.
'E oxalá que o tivessem consumado! / Mais de uma vez, porém, o mar revolto / barrou-lhes a saída e o vento sul, / não raro, assustador se lhes opôs.'
Nesse caso, podemos dizer que apenas a alma sai para a jornada do tempo, ou seja, o corpo permanece e a alma segue
Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
"Por enquanto, / fora daqui! Ide dizer ao vosso rei: / não foi a ele, mas a mim, que a sorte deu / o domínio do mar e o temível tridente."
"Só a Harpia Celeno, por funestos / ressentimentos, prenuncia-me prodígio / inaudito e nefando, vinculado / à mais sinistra e negra fome. Que perigos / em princípio evitar, que é possível fazer / para vencer as duras provas que me aguardam?”
Então Corebo, entusiasmado com o sucesso / da corajosa ação, diz: “Meus amigos, / sigamos o caminho favorável / à salvação mostrado agora pelos fados."
Vindo de esconderijos invisíveis, / de outro ponto do céu surge o estrídulo bando; / cai novamente voejando sobre nós, / os pés em garra, as bocas repugnantes / sujando as iguarias.
Canto a gesta do herói que por primeiro / foi trazido por obra do destino / desde as costas de Troia às de Lavínio, / na Itália.
"E há mais, a cruel Juno, que hoje vive / com tanta inquietação atormentando / o céu, a terra e o mar, há de mudar / para melhor e proteger comigo / essa gente que um dia irá tornar-se / a célebre nação togada dos romanos, / conquistadores do universo inteiro: / assim me aprouve decidir".
Tal mensagem de Apolo nos alegra, / mas gera grande confusão: todos perguntam / a que lugar o deus manda os errantes / troianos, convidando-os ao regresso?
Ela ouvira, porém, dizer que havia / de sair do troiano sangue, um dia, / uma raça que as tírias cidadelas / lançaria por terra; que daquela / semente, um povo com domínio extenso, / e glorioso na guerra, marcharia / para a Líbia arruinar; que tal destino / com roca e fuso as Parcas já fiavam.
O infortunado Príamo, anos antes, / vendo estreitar-se o cerco em torno a Troia / e mal confiando nas dardânias armas, / tinha esse filho, Polidoro, ao rei da Trácia / em segredo mandado, a fim de que o educasse, / para isto destinando enorme soma.
Passa a noite, entretanto, o bom Eneias / ruminando as ideias mais diversas; / e, logo que aparece a benfazeja / luz da manhã, resolve ir explorar / aquela terra estranha: quer saber / a que plagas os ventos o trouxeram, / se essa região, que agora vê deserta e inculta, / é por seres humanos ou por feras / habitada; pretende referir / da busca o resultado aos companheiros.
"Agora segue o teu caminho e vai direto / ao palácio real, eis te anuncio: / teus companheiros estão já de volta / e tua frota, que o vento, em monção convertido, / te devolve, segura já se encontra, / a não ser que meus pais, não dominando / a arte do augúrio, em vão ma tenham ensinado".
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Eneias sai da nuvem e aparece de repente; apresenta seus cumprimentos à rainha, que o acolhe de maneira muito favorável, apressando-se a enviar provisões de toda a espécie para os companheiros do herói que permaneciam na costa.
O destino de Laocoonte, que, tendo arremessado um dardo contra os flancos do cavalo, foi, com seus dois filhos, devorado por duas serpentes na presença de todo o povo troiano, acaba de levar este à persuasão de que aquele cavalo era um monumento religioso.
"Ah, quanto a ti, que sorte / te coube após perder tão nobre esposo? / Será que te sorriu fortuna à altura / da Andrômaca de Heitor, ou inda estás com Pirro?”
Com lágrimas brotando-me dos olhos, / do querido casal me despedia: / “Sede felizes, vós que ao termo do caminho / pela fortuna assinalado já chegastes; / quanto a nós, ainda temos de atender / às caprichosas ordens do destino."
Sorteados os que vão cedo pegar nos remos, / desembarcamos e no seco e doce grêmio / da praia os corpos lassos estendemos: / pesado sono as forças nos restaura.
"Ânimo, pois, vamos seguir a rota / que os deuses nos indicam. Propiciemos / os ventos e partamos para o reino / de Cnossos, que daqui não fica longe; / se nos assiste Júpiter, a frota / em três dias fundeia em litoral cretense.”
"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"
"E eis, entretanto, um jovem, mãos atadas / atrás das costas, é trazido à força, / com tremenda algazarra, à presença do rei / por pastores dardânios – isto mesmo / era o que pretendia aquele estranho, / que livremente aos nossos se entregara, / no intuito de mais tarde aos aquivos franquear / os portões da cidade: em seu valor confiava / e estava pronto a executar o estratagema / ou, com toda a certeza, a vida ter tirada."
"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
"Dizei-me adeus, portanto, e aqui deixai-me / neste meu leito fúnebre, oh deixai-me! / De espada em punho encontrarei a morte: / o inimigo a dará só por piedade / ou atraído pelo meu espólio; / posso bem dispensar exéquias e sepulcro."
"Estão voltando a salvo à terra e brincam, / ruflando vivamente as asas, e, formando / um círculo no céu, cantam vitória. / Assim mesmo teus barcos e teus bravos / companheiros o porto já alcançaram / ou à barra a todo o pano estão chegando".
"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".
“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."
"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."