Examples of using "Demeure" in a sentence and their portuguese translations:
Volta a dizer que não, firme no assento, / e em sua decisão mais firme ainda.
A minha casa é a sua casa.
Nossa casa, nossas regras.
Diga a ela que desejo que ela fique calada.
Ela mora em uma mansão bem grande.
É a maior casa na vizinhança.
Ele mora aqui.
Eu não gosto da casa em que ele mora.
Essa é a nossa casa.
A construção desta mansão custou milhões.
Eu moro nesta casa sozinho.
Apesar da casa dela ser aqui perto, eu a vejo de vez em quando.
- Fique conosco.
- Fica com a gente.
- Fiquem conosco.
Ele mora aqui?
Em que rua fica a sua casa?
"Agora, adeus, meu bom Eneias; / ama por ti e por mim o nosso filho.”
A última sinfonia do compositor é a menos conhecida.
Eu sei onde mora.
“És tu mesmo quem vejo, de verdade, / filho de Vênus? Estás vivo e deste mundo / vens trazer-me notícias, ou a luz / que anima os seres te deixou e, neste caso, / podes dizer-me como está Heitor?”
Você sabe onde eu moro?
- Não sei onde ele mora.
- Eu não sei onde ele mora.
Eu afirmo, pesando bem minhas palavras, que a religião cristã, tal como se estruturou em suas igrejas, foi e continua a ser a principal inimiga do progresso moral no mundo.
Sem perder tempo, lanço as bases da cidade / com que tanto sonhava e Pérgamo lhe chamo, / pedindo a todos, que se orgulham desse nome, / que cuidem com carinho de assentar / seus novos lares e alto erguer a cidadela.
"Se o céu quisesse prolongar-me a vida, / teria salvo o meu torrão natal."
Enquanto isso, no pranto e na agonia / convulsionava-se a cidade, de um extremo / a outro; e, embora a casa de meu pai / Anquises longe e entre arvoredos protegida / ficasse, cada vez mais distinto se ouvia / o horripilante som do entrechocar das armas.
Aquele que dá um chute na coluna que segura a ponte, que passa sobre o riacho, que percorre a vila, a qual reside o homem que possui o colar, que lhe concede os poderes mágicos que realizam milagres, vai morrer.
Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.
Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.
"Normalmente, ali ficam ordenados; / porém, se a porta se abre e uma corrente de ar / ergue e embaralha as tenras folhas, a adivinha / pelo largo aposento as deixa a voejar, / jamais se preocupando em apanhá-las, / para os versos repor na ordem primitiva. / E os consulentes sem resposta se retiram, / a sibilina cova esconjurando."