Examples of using "Wrath" in a sentence and their portuguese translations:
- Ele não podia controlar a sua cólera.
- Ele não podia controlar a sua raiva.
Tom leu As Vinhas da Ira no colégio.
A pedra é pesada e a areia é uma carga, mas a cólera do estulto pesa mais do que ambas.
Sentindo embora Príamo da morte / o cerco se fechando, a cólera não pôde / conter e assim desabafou:
Com tua excelsa majestade arrasaste o adversário, desencadeando o teu furor, que os consumiu como se fossem palha.
Maldito seja o furor deles, pela pertinácia! Maldita seja a sua ira, pela crueldade! Eu os dividirei na terra de Israel, eu os espalharei no meio do seu povo.
O Euro e o Zéfiro chama e assim lhes fala: / “É vossa origem que vos faz tão atrevidos? / Já ousais céus e terras confundir / e essas massas enormes soerguer / sem minha permissão, ó ventos loucos?"
"E nós, herdeiros do teu sangue e candidatos / à celeste mansão, perdidos, como vês, / nossos navios (oh que absurdo!), simplesmente / para aplacar a sanha a um coração cruel, / vítimas somos e nos vemos afastados / para longe das costas italianas. / É este o prêmio a que fazemos jus / por nossa devoção? Desta maneira / é que pretendes restaurar o nosso império?”
Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.
Escuta o que te vou dizer, meu filho: foge para Harã, para junto de meu irmão Labão. Fica alguns anos com ele, até que passe a cólera de teu irmão, até que se aplaque sua ira e ele se esqueça do que lhe fizeste.
"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"
Satúrnia isso temia, e relembrava / a guerra que ela outrora promovera / contra Troia, em favor de seus queridos / argivos. Ela então ainda não tinha / esquecido os motivos de seu ódio, / de seus ressentimentos dolorosos.