Examples of using "Thine" in a sentence and their portuguese translations:
Os teus olhos são como pombas.
Grava-me, qual um selo em teu coração, qual uma tatuagem em teu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte.
Sê teu próprio palácio, ou o mundo será tua prisão.
- Afasta de mim teus olhos, que teus olhos me perturbam!
- Desvie de mim os seus olhos, pois eles me perturbam.
Disse, porém, Esaú: "Eu já tenho bastante, meu irmão. Fica com o que é teu".
- Roubaste meu coração com um só dos teus olhares, uma volta dos colares.
- Arrebataste-me o coração com um só de teus olhares, com uma só joia de teu colar.
"Daqui tens de partir; não foi de Creta / que te falou Apolo; o Délio não mandou / que te estabelecesses nestas plagas."
"Deve essa prática integrar-se ao ritual / dos sacrifícios e fielmente ser seguida, / doravante, por ti e por teus descendentes."
Não negues um favor a quem necessita, se tu podes fazê-lo.
Os dois homens disseram a Ló: Ainda tens alguém aqui? Teus filhos, tuas filhas, todos os teus que estão na cidade, faze-os sair deste lugar. As acusações feitas ao Senhor contra este povo são tantas que ele nos enviou para destruir a cidade.
Sê fiel ao teu próprio ser, e a isso deverá suceder, como à noite sucede o dia, que tu não poderás ser falso a nenhuma pessoa.
"Ah, quanto a ti, que sorte / te coube após perder tão nobre esposo? / Será que te sorriu fortuna à altura / da Andrômaca de Heitor, ou inda estás com Pirro?”
Se tiveres outros filhos, eles serão teus e, por serem irmãos de Efraim e Manassés, terão parte na herança deles.
"Longo exílio te espera e hás de sulcar / as vastidões do oceano até chegares / à terra itálica, onde o lídio e manso Tibre / corre entre férteis campos cultivados."
"Por uma noite só, não mais, toma a figura / e os gestos do menino, que conheces / e, sendo tu também menino, saberás / facilmente imitar; e quando Dido / arrebatada de alegria te tomar / no colo, em meio ao fausto do festim / e às libações a Baco oferecidas, / e te abraçar e te cobrir de doces beijos, / dissimuladamente a paixão lhe bafeja / e no sangue lhe instila o teu veneno”.
- Roubaste meu coração com um só dos teus olhares, uma volta dos colares.
- Arrebataste-me o coração com um só de teus olhares, com uma só joia de teu colar.
“Ó tu, que aos atos de mortais e deuses / leis eternas impões; que com teu raio / espalhas o terror por toda a parte, / que grande crime cometeu meu filho Eneias / contra ti, que fizeram os troianos, / para, depois de tantas aflições, / verem fechar-se o mundo em derredor, / por impedi-los de chegar à Itália?"
"Escutai bem o que vos digo, gravai na alma / o que o pai todo-poderoso a Febo, / o que a mim Febo Apolo anunciou / e que eu, chefe das Fúrias, vos revelo."
"Tua pátria confia-te os objetos / de seu culto e seus deuses: companheiros / que possam eles ser do teu destino. / Recebe-os e procura-lhes construir / imponente cidade, assim que se conclua / tua incerta jornada pelo mar.”
Agora, devolve a mulher desse homem. Ele é profeta e intercederá por ti, para que vivas. Mas se não a devolveres, fica sabendo que certamente morrerás, com todos os teus.
Não deixes que morramos e que nossas terras se esterilizem diante de teus olhos! Compra-nos, e compra nossas terras, em troca de alimentos. Nós seremos escravos do faraó, e ele será dono das terras. Dá-nos mantimentos para que possamos sobreviver e também sementes para plantarmos, não permitindo que a terra se torne um deserto.
"Nós, que depois do abrasamento de Dardânia, / vimos seguindo a ti e aos teus guerreiros; / nós, que na frota que comandas percorremos / o proceloso mar, elevaremos, / nós mesmos, para a glória os teus futuros / descendentes, e império universal / outorgaremos à cidade tua e deles. / Apta sede constrói para o soberbo reino; / não desanimes ante os empecilhos / que encontrares ao longo da jornada."
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
"Talvez a fama / tenha feito chegar aos teus ouvidos / o nome ilustre de um rebento da família / de Belo: Palamedes, que os pelasgos, / sob o pretexto de traição – fundado em prova / forjada de má fé –, porque ele à guerra / se opunha, à morte sentenciaram; hoje choram / arrependidos o inocente à luz roubado."
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."
Eles responderam: Porque vimos claramente que o Senhor está contigo e achamos que deveria haver um juramento entre nós. Queremos fazer aliança contigo. Jura que nunca nos farás mal algum, como nós nunca te molestamos, mas sempre te tratamos bem e te deixamos partir em paz. Pois tu és o abençoado pelo Senhor.
"Esse teu filho – já que estás tão preocupada / e aflita, vou dizer-te, antecipando / de muito o que registra o livro do destino – / fará na Itália demorada guerra, / vencerá tribos belicosas, fundará / para seu povo uma cidade organizada, / até que três verões no Lácio o vejam / a reinar e um terceiro inverno passe, / depois que ele tiver os rútulos vencido".
“Sim, ó nascido de uma deusa, é manifesta / para mim a certeza de que vais / cruzando o mar sob os auspícios de altos numes: / os fados assim pauta o rei dos deuses, / alternâncias da sorte regulando; / e assim se vai cumprindo o teu destino. / Muito haveria de ser dito, porém pouco / adiantarei, a fim de que navegues / em segurança por tranquilos mares / e em porto itálico bem possas ancorar, / que o mais as Parcas de saber me impedem, / nem me permite revelar Satúrnia Juno."
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”