Translation of "Pátria" in French

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Examples of using "Pátria" in a sentence and their french translations:

Vamos, filhos da pátria!

Allons, enfants de la patrie!

Quando se trata de pátria

En matière de patrie

Minha pátria é o mundo.

Ma patrie est le monde.

Eu amo a minha pátria.

J'aime ma patrie.

Minha pátria é minha língua.

Ma patrie, c'est ma langue.

Morrer pela pátria é agradável.

Mourir pour la patrie est agréable.

Minha pátria é o mundo inteiro.

Ma patrie, c'est le monde entier.

O Brasil é a minha pátria.

Le Brésil est ma patrie.

Os grandes artistas não têm pátria.

Les grands artistes n'ont pas de patrie.

A França é minha segunda pátria.

La France est ma seconde patrie.

Minha pátria é a língua portuguesa.

Ma patrie, c'est la langue portugaise.

- Amo minha pátria.
- Eu amo meu país.

J'aime mon pays.

Agradável e nobre é morrer pela pátria.

- Il est doux et noble de mourir pour la patrie.
- Il est doux et honorable de mourir pour la patrie.

A minha pátria é a língua francesa.

Ma patrie, c'est la langue française.

Sua família imigrou da sua pátria mãe para o Brasil há 40 anos atrás.

Sa famille a émigré depuis son pays d'origine jusqu'au Brésil il y a quarante ans.

Inflama-se minha alma; a cólera me inspira / vingar na infame a pátria agonizante.

Son odieux aspect réveille ma furie ; / je brûle par sa mort de venger ma patrie.

"A minha pátria é a língua portuguesa" é uma das mais belas frases de Fernando Pessoa.

« Ma patrie, c'est la langue portugaise » est l'une des plus belles phrases de Fernando Pessoa.

"Aquela é a nossa pátria verdadeira; / Dárdano e Jásio, veneráveis fundadores / de nossa raça ali nasceram."

" Là du grand Dardanus la race a pris naissance : / où fut votre berceau, sera votre puissance. "

- Qual é a sua língua nativa?
- Qual é a sua língua materna?
- Qual é a sua língua pátria?

- Quelle est votre langue natale ?
- Quelle est votre langue maternelle ?
- Quelle est ta langue maternelle ?

Felicidade e paz sejam concedidas à Alemanha, nossa pátria. Todo o mundo anseia por paz; estenda sua mão para os povos.

Que le bonheur et la paix échoient à notre patrie allemande. Le monde entier aspire à la paix. Aux peuples, tendez la main !

Vamos, filhos da pátria, o dia da glória chegou! Contra nós, o estandarte sangrento da tirania é levantado! O estandarte sangrento é levantado!

Allons, enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé, Contre nous de la tyrannie L'étendard sanglant est levé, L'étendard sanglant est levé!

A barba esquálida, os cabelos empastados / de sangue ele trazia e, pelo corpo, / os numerosos ferimentos recebidos / em torno aos muros, defendendo a pátria.

Sa barbe hérissée, et ses habits poudreux, / le sang noir et glacé qui collait ses cheveux, / ses pieds qu'avaient gonflés, par l'excès des tortures, / les liens dont le cuir traversait leurs blessures ; / son sein encor percé des honorables coups / qu'il reçut sous nos murs en combattant pour nous : / tout de ses longs malheurs m'offrait l'image affreuse.

O sangue a arder e a mente a revolver / tais pensamentos, chega a deusa à pátria / dos nimbos e tormentas – a Eólia, / que os austros impetuosos tanto açoitam.

En prononçant ces mots, la déesse en furie / vers ces antres, d'Éole orageuse patrie, / précipite son char.

"Então lhe diz que fuja sem demora, / que deixe a pátria; e, como auxílio para a viagem, / descobre onde enterrados há tesouros, / antiga provisão secreta de ouro e prata".

" Et, pour l'aider à fuir de ce palais perfide, / de son lâche assassin lui livrant le trésor, / lui montra sous la terre un immense amas d'or. "

Quando penso sobre todos os males que vi e que sofri, oriundos dos ódios das nações, digo a mim mesmo que tudo isto baseia-se numa mentira descarada: amor à pátria.

Quand je songe à tous les maux que j'ai vus et que j'ai soufferts, provenant des haines nationales, je me dis que tout cela repose sur un grossier mensonge : l'amour de la Patrie.

De púrpura soberba e esmerado lavor, / toda a tapeçaria; sobre as mesas, / maciça prataria e, cinzelada / em vasos de ouro, série inumerável / de episódios históricos da pátria / fenícia e seus heróis desde alta origem.

La pourpre que l'aiguille a brodée à grands frais, / l'argent pur étalé sur de riches buffets, / l'or, où, des rois de Tyr retraçant la mémoire, / l'art a de règne en règne imprimé leur histoire ; / tout d'un luxe royal offre la majesté.

"Ó pai, leva contigo / as alfaias do culto e os penates da pátria; / de mãos manchadas pelo sangue derramado / nos combates ferozes desta noite, / cometeria eu sacrilégio se os tocasse / sem me purificar em límpida corrente.”

" Vous, mon père, prenez nos dieux, nos vases saints ; / je ne puis y toucher avant qu'une onde pure / du sang dont je suis teint m'ait lavé da souillure. "

"Tua pátria confia-te os objetos / de seu culto e seus deuses: companheiros / que possam eles ser do teu destino. / Recebe-os e procura-lhes construir / imponente cidade, assim que se conclua / tua incerta jornada pelo mar.”

"Pars, emmène les tiens de ces funestes lieux, / du triomphe des Grecs épargne-leur l'insulte : / Ilion te remet le dépôt de leur culte. / Cherche-leur un asile, et qu'au-delà des mers / leur nouvelle cité commande à l'univers ! "

Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.

Sur son char aussitôt la brillante déesse / revole vers Paphos, lieux charmants où sans cesse / l'encens le plus parfait, les plus nouvelles fleurs / embaument cent autels de leurs douces odeurs.

"Sede minhas testemunhas! / Tenho o direito de quebrar o juramento / de lealdade aos gregos, de execrar / aquela gente e à luz do dia expor / todos os seus segredos; não me prende / mais à pátria nenhum código ou lei."

" Je vous atteste ici, qu'infidèle envers moi / mon pays pour toujours a dégagé ma foi ; / que je puis rompre enfin le serment qui m'enchaîne, / révéler ses secrets, et lui vouer ma haine. "

Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.

O Troie ! ô ma patrie ! ô vénérable asile ! / Murs peuplés de héros ! murs bâtis par les dieux ! / Quatre fois, près d'entrer, le colosse odieux / s'arrête ; quatre fois on entend un bruit d'armes.

"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."

" Malheureux que se suis ! jamais mes tristes yeux / ne reverront ces champs qu'habitaient mes aïeux, / ni mes tendres enfants, ni le meilleur des pères. / Que dis-je ? hélas ! peut-être, ô comble de misères ! / ils expîront ma fuite, hélas ! et de leur sang / teindront ce fer cruel qui dut percer mon flanc. "

Não se importa / com minhas vãs perguntas, mas, soltando / longo suspiro, diz, com grande esforço: / “Foge, ó filho de Vênus, que a cidade / em poder do inimigo, em chamas se consome; / de seu fastígio Troia hoje desaba. / Bastante já fizemos pela pátria / e pelo rei."

Il ne me répond rien. Puis, d'un ton plein d'effroi, / poussant un long soupir : " Fuis, dit-il, sauve-toi ; / sauve-toi, fils des dieux ; contre nous tout conspire : / il fut un Ilion, il fut un grand empire. / Tout espoir est perdu ; fuis : tes vaillantes mains / ont fait assez pour Troie, assez pour nos destins. / Notre règne est fini, notre heure est arrivée. "

"Era eu menina, / porém me lembra muito bem que Teucro, o grego, / da pátria havendo sido expulso, procurou / a ajuda de meu pai, Belo, em Sidon, / a fim de em nova terra se instalar. / Naquele tempo, Belo havia conquistado, / depois de árdua campanha, a riquíssima Chipre".

" Teucer, je m'en souviens, banni de son pays, / dans Chypre, alors soumise à notre obéissance, / vint de Bélus mon père implorer la puissance. / Rempli d'un grand projet, de son état nouveau / il voulait que Bélus protégeât le berceau. "

"Depois que as chamas consumiram nossa pátria, / vi-me arrastada por longínquos mares; / do rebento de Aquiles tolerando / a arrogância e o desprezo, em cativeiro / dei-lhe filhos. Mais tarde ele casou-se / com uma neta de Leda, Hermíone, em Esparta, / ao seu escravo Heleno tendo transmitido / o direito de posse desta escrava."

" Moi, d'un jeune orgueilleux, trop digne de son père, / souffrant l'amour superbe et la fierté sévère, / j'ai rampé sous un maître, et, par mille revers, / passé de Troie en cendre à l'opprobre des fers. / Bientôt, nouveau Pâris, jusqu'à Lacédémone / mon dédaigneux époux court ravir Hermione ; / et, fuyant des plaisirs par la force obtenus, / il m'abandonne esclave à l'esclave Hélénus. "

"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."

" Rebutés par dix ans de batailles, / las de languir sans fruit au pied de nos murailles, / las de voir par le sort leurs assauts repoussés, / les Grecs, courbant des ais avec art enchâssés, / d'un cheval monstrueux en forment l'édifice : / Pallas leur inspira ce fatal artifice. / C'est un vœu, disaient-ils, pour un retour heureux. "

Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"

Quoi ! le sang regorgea sur ces bords malheureux ; / Priam meurt sous le fer, Ilion dans les feux ; / et, fière de nos maux, la détestable Hélène, / dans les remparts d'Argos rentrant en souveraine, / ira, foulant des fleurs sous ses pas triomphants, / retrouver son palais, ses aïeux, ses enfants ! / et, d'esclaves Troyens en pompe environnée, / des trésors d'Ilion marchera couronnée !

"Se algum dia eu sulcar águas do Tibre / e arar campos por onde o Tibre corre; / se me for dado ver erguida a fortaleza / que lá estaria reservada á minha raça, / essas cidades, que serão de mesma origem, / essas nações irmãs, uma no Epiro / e outra na Hespéria, ambas de Dárdano provindo / e partilhando históricos eventos, / irão se unir, formando uma só pátria, / duas Troias, assim, transformando-se em uma. / Que de cumpri-lo os nossos pósteros se incumbam!”

" Si le Tibre jamais me reçoit dans ses ports, / si ces murs tant promis s'élèvent sur ses bords, / unis par la naissance, unis par l'infortune, / nos maux seront communs, notre gloire commune. / Oui, nos peuples, heureux d'une longue union, / ne feront qu'un seul peuple et qu'un seul Ilion ; / et des fils d'Ausonie et des enfants d'Épire / même sang, même amour réuniront l'empire. / Puisse un esprit semblable animer nos neveux ! "

Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.

Après la proposition et l’invocation, début ordinaire des poèmes épiques, le poète commence son récit à la septième année de l’expédition de son héros, c’est-à-dire, au temps où Énée, chef des Troyens, parti de la Sicile, et faisant voile pour l’Italie, est assailli d’une violente tempête, excitée par Éole, à la sollicitation de Junon, qui continue de poursuivre les habitants de Troie, après la ruine de leur patrie, et veut s’opposer à leur établissement en Italie, où les destins ont annoncé qu’ils seront les fondateurs d’un puissant empire.

"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"

" Mais bientôt mon courroux, par d'imprudents éclats, / irrita contre moi l'auteur de son trépas ; / je jurai, si le ciel secondait ma furie, / si je rentrais vainqueur au sein de ma patrie, / je jurai de venger mon déplorable ami. / Delà tous mes malheurs : dès lors, souple ennemi, / Ulysse contre moi chercha partout des armes, / répandit les soupçons, éveilla les alarmes, / et, pour se délivrer d'un reproche importun, / crut qu'un premier forfait en voulait encore un, / en un mot, il fit tant, qu'appuyé du grand prêtre... "