Translation of "Escudos" in French

0.014 sec.

Examples of using "Escudos" in a sentence and their french translations:

Armaduras e escudos, em seus navios.

armures et leurs boucliers, sur leurs navires.

Correndo, todos o seguimos, protegidos / por um muro de escudos bem unidos.

Nous volons sur ses pas.

Cumprem-me as ordens, escondendo sob a relva / a seu lado as espadas e os escudos.

Je dis, on obéit : nos lances détachées / sous des gazons épais avec soin sont cachées.

"Troquemos os escudos e vejamos / se nos servem dos Dânaos os enfeites. / Quando se trata do inimigo, quem pergunta / se deve usar de astúcia ou de coragem? Contra si mesmos hão de dar-nos armas."

" Pour les armes des Grecs dépouillons-nous des nôtres ; / dans les pressants dangers l'artifice est permis. / Qu'importe qu'on triomphe ou par force ou par ruse ? / Eux-mêmes ont trompé, leur fourbe est notre excuse. "

Já me encontrava perto da saída, / já passado o perigo acreditava, / quando ouvimos um súbito tropel. / Lobrigando na treva, meu pai grita: / “Filho, apressa-te, filho, estão chegando! / Lampejo de armas vejo e escudos reluzentes.”

Enfin nous échappons de cette ville en cendre. / Nous nous croyions sauvés, lorsque je crois entendre / d'un bataillon nombreux les pas précipités ; / et, dans l'ombre jetant ses yeux épouvantés, / " Fuis, cours, fuis ! je les vois, je vois briller leurs armes ! " dit mon père.

E à frente das falanges de amazonas, / dos escudos em forma de crescente, / lá está Pentesileia, intrépida e ardorosa, / por áureo cinto sustentado o seio à mostra, / defrontando-se – a virgem, a guerreira – / em combate com os homens nas fileiras.

Il voit Penthésilée, / terrible, au vol des dards, au choc de la mêlée, / opposant le croissant d'un léger bouclier ; / sur son sein découvert nouant un baudrier, / tourner, voler, frapper, signaler sa grande âme, / et montrer un héros sous l'habit d'une femme.

E mesmo aqueles que puséramos em fuga, / pela cidade toda a persegui-los, / nossa artimanha acobertada pelas sombras / da noite escura, agora surgem e vão logo / descobrindo a impostura dos escudos, / das armas, dos penachos, e notando / o sotaque estrangeiro em nossa fala.

Ceux même qu'au milieu de la nuit ténébreuse / emporta devant nous une fuite honteuse / reparaissent soudain, brûlant de se venger, / remarquent notre accent à leur langue étranger, / et, de nos compagnons reconnaissant l'armure, / de nos déguisements découvrent l'imposture.

"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”

" Ô des Grecs le plus brave et le plus formidable, / fils de Tydée, hélas ! sous ton bras redoutable, / dans les champs d'Ilion, les armes à la main, / que n'ais-je pu finir mon malheureux destin ; / dans ces champs où d'Achille Hector devint la proie, / où le grand Sarpédon périt aux yeux de Troie, / où le Xanthe effrayé roule encor dans ses flots / les casques et les dards, et les corps des héros ! "