Translation of "Parlament" in Portuguese

0.003 sec.

Examples of using "Parlament" in a sentence and their portuguese translations:

An 4 Parteien im Parlament

para 4 partidos no parlamento

Das Parlament hat das Gesetz letzte Woche verabschiedet.

O parlamento aprovou a nova lei na semana passada.

Und immer noch, während diese Gesetzgeber im Parlament sind

e ainda enquanto esses parlamentares estão no parlamento

Das Gesetz wurde nach heftigen Auseinandersetzungen im Parlament verabschiedet.

A lei foi adotada ao parlamento após controvérsias violentas.

Das zweite Dokument ist ein Brief an den König adressiert, vom Parlament in Paris verfasst.

O segundo documento é uma carta endereçada ao rei, escrita pelo Parlamento de Paris.

Würde es Indiens Demokratie begünstigen, Englisch aus dem Parlament zu verbannen, oder würde es ihr schaden?

Será que a proibição do inglês no parlamento favoreceria ou iria prejudicar a democracia na Índia?

Nun, natürlich, das Volk will keinen Krieg. Warum sollte auch irgendein armer Landarbeiter im Krieg sein Leben aufs Spiel setzen wollen, wenn das Beste ist, was er dabei herausholen kann, daß er mit heilen Knochen zurückkommt? Natürlich, das einfache Volk will keinen Krieg; weder in Rußland, noch in England, noch in Amerika, und ebenso wenig in Deutschland. Das ist klar. Aber schließlich sind es die Führer eines Landes, die die Politik bestimmen, und es ist immer leicht, das Volk zum Mitmachen zu bringen, ob es sich nun um eine Demokratie, eine faschistische Diktatur, um ein Parlament oder eine kommunistische Diktatur handelt. [...] Das Volk kann mit oder ohne Stimmrecht immer dazu gebracht werden, den Befehlen der Führer zu folgen. Das ist ganz einfach. Man braucht nichts zu tun, als dem Volk zu sagen, es würde angegriffen, und den Pazifisten ihren Mangel an Patriotismus vorzuwerfen und zu behaupten, sie brächten das Land in Gefahr. Diese Methode funktioniert in jedem Land.

Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.