Translation of "Promène" in Portuguese

0.008 sec.

Examples of using "Promène" in a sentence and their portuguese translations:

- La voisine promène son chien.
- Le voisin promène son chien.
- La voisine promène sa chienne.

A vizinha está passeando com o cachorro.

Tom promène son chien.

Tom está levando o cachorro para passear.

- Je marche.
- Je me promène.

Eu ando.

Elle se promène en sous-vêtements.

Ela está andando por aí de calcinha e sutiã.

Je me promène dans un parc.

Estou passeando em um parque.

Mon père se promène tous les jours.

- O meu pai faz uma caminhada todo dia.
- Meu pai faz caminhada todos os dias.

Je me promène au parc avec mes enfants.

Estou passeando com meus filhos no parque.

Le petit garçon se promène avec sa mère.

A criança passeia com a sua mãe.

Ne te promène pas dans le parc la nuit !

Não ande no parque à noite!

Je me promène dans un parc avec mes élèves.

Eu passeio em um parque com meus alunos.

Je promène mon chien le long de la rivière chaque matin.

Levo meu cachorro para passear ao longo do rio todas as manhãs.

Elle se promène avec son chien, dans le parc, avant le petit déjeuner.

- Ela leva seu cão ao parque antes do café da manhã.
- Ela passeia com seu cachorro no parque antes do café da manhã.
- Ela leva seu cão a passear no parque antes do café da manhã.

- Mon père fait une promenade dans le parc.
- Mon père se promène dans le parc.

- Meu pai está passeando no parque.
- Meu pai está dando uma volta no parque.

Nous hâtons à regret ce départ douloureux ; / je leur dis en pleurant : " Adieu, vivez heureux ! / Vous ne redoutez plus la fortune inconstante ; / et nous, tristes jouets d'une si longue attente, / le sort de mer en mer nous promène à son gré. "

Com lágrimas brotando-me dos olhos, / do querido casal me despedia: / “Sede felizes, vós que ao termo do caminho / pela fortuna assinalado já chegastes; / quanto a nós, ainda temos de atender / às caprichosas ordens do destino."

" Seul, désarmé, d'abord sur cette foule immense / son timide regard se promène en silence ; / tout à coup il s'écrie : " O sort ! ô désespoir ! / Quelles mers, quels pays voudront me recevoir ? / La Grèce me poursuit, et, par ma mort certaine, / les Troyens furieux vont assouvir leur haine ! " "

"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”