Examples of using "Pleurs" in a sentence and their portuguese translations:
Emily está chorando.
Ela respondeu em pranto.
sistema de choro direitos das mulheres
- Ela, em lágrimas, se separou da amiga.
- Ela se separou da amiga, que chorava.
- Ela se despediu da amiga, que chorava.
- Chorando, ela se despediu da amiga.
Ela contou sua história aos prantos.
"Tivemos compaixão do choramingas / e poupamos-lhe a vida."
Ele parou de chorar.
Sinto correr as lágrimas que desejo conter; o passado me atormenta e eu receio o porvir.
Há lágrimas aqui por nossas desventuras, corações que dos reveses dos mortais se compadecem.
Prorrompe em lágrimas, enchendo todo o bosque / de lamento e soluços dolorosos.
Alguém será capaz de descrever / por palavras o horror daquela noite? / Quem lágrimas bastantes verterá / por nossos mortos, nossas perdas, nossa ruína?
A ele, absorto dessa forma, Vênus / muito triste, com os olhos reluzentes / de lágrimas banhados, se dirige:
Ao ver Príamo usando armas de moço, / a rainha exclamou: “Mas que delírio cruel, / meu pobre esposo, faz que te revistas / desse aparato bélico? Aonde vais / com tanta pressa?"
Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.
"Veja o rei Príamo! A virtude, aqui também, / seu galardão conquista. Há lágrimas aqui / por nossas desventuras, corações / que dos reveses dos mortais se compadecem".
Mais sofre o bom Eneias, que ora chora / do ardente Orontes o destino, ora o de Amico, / e pensa com tristeza nos maus fados / do pobre Lico, do valente Gias / e daquele Cloanto destemido.
Mas, contente, / meu pai Anquises ergue os olhos para o céu / e, as mãos e a voz aos astros elevando, / “Onipotente Júpiter, suplica, / se de algum modo humanas preces te comovem, / ao menos lança sobre nós o teu olhar; / e, se nossa piedade algo merece, / confirma-nos, ó Pai, esse presságio.”
Ao ver, petrificado, se exalar, / pela brutal ferida, a alma do velho rei, / vem-me de outro ancião, daquela mesma idade, / ao pensamento a imagem tão querida. / Penso em meu pai, no desamparo de Creúsa, / em nossa casa saqueada, em nosso Ascânio, / exposto, o pequenino, a tamanhos perigos.
Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.
Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.
Cinjo de novo a espada e, ao braço esquerdo / afivelando a alça do escudo, vou saindo, / quando Creúsa no limiar me atalha / e, ajoelhando-se, em pranto, aponta-me meu filho, / o pequenino Iulo, e grita:
Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
Assim que reconhece a mãe, que se afastava, / pressuroso ele a segue e assim lhe fala: / “Ah, como és impiedosa! Por que zombas / tanto, com tais simulações, deste teu filho? / Por que não queres que eu te aperte a mão? / Por que não posso conversar jamais contigo / sinceramente, sem a sombra de um disfarce?”
E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.