Translation of "Naufrage" in Portuguese

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Examples of using "Naufrage" in a sentence and their portuguese translations:

Mais que quand il a navigué en Angleterre à la recherche de plus de gloire et de richesse, il a fait naufrage au

Mas quando ele navegou para a Inglaterra em busca de mais fama e riquezas, ele naufragou

" Entends-moi donc : ce fils, si cher à mon amour, / Ascagne, par son père attendu dans ce jour, / se prépare à porter aux remparts de Carthage / les restes précieux des feux et du naufrage. "

"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".

" Là s'adressaient nos pas, lorsqu'un astre funeste, / déchaînant la tempête, et courrouçant les eaux, / parmi d'affreux rochers a jeté nos vaisseaux ; / et de nos compagnons échappés au naufrage / à peine un petit nombre a gagné le rivage. "

"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".

" Souffrez qu'en vos forêts notre triste naufrage / retrouve les secours que nous ravit l'orage. / Si le pieux Énée à nos vœux est rendu, / si dans les champs latins son peuple est attendu, / vers ces bords désirés nous suivrons notre course. "

"Que nos seja / permitido varar a frota fraturada / pelos ventos, cortar em vossos bosques / madeira para as quilhas, para os remos, / a fim de que – se a Itália nos espera / e se recuperarmos companheiros / e nosso príncipe – felizes retomemos / a rota que traçamos para o Lácio".

Là volent sur le bord imploré si longtemps / les Troyens, du naufrage encor tout dégouttants. / La rive les reçoit ; son tutélaire ombrage / accueille les vaisseaux échappés à l'orage; / et le nocher étend, au bord des flots amers, / ses membres pénétrés du sel piquant des mers.

Com sete naus, o que restou de toda a frota, / Eneias vai ali buscar refúgio. / E ávidos de pisar em terra firme, / desembarcam na praia por que tanto / haviam suspirado – e que afinal conquistam – / os teucros e na areia os corpos lassos / e encharcados de sal vão estendendo.

Un bois pompeux s'élève au milieu de Carthage ; / il reçut ses enfants préservés du naufrage. / Là, la bêche en fouillant découvrit à leurs yeux / la tête d'un coursier, symbole belliqueux ; / ce signe fut pour eux le signe de la gloire, / et Junon à ce gage attacha la victoire.

Havia um bosque / fresco e umbroso no centro da cidade, / onde os penos, batidos pelas vagas / e tempestades, logo que chegaram, / o presságio de Juno confirmaram, / de fogoso corcel desenterrando / a cabeça, sinal, conforme a deusa, / de que aquela nação seria incomparável / na guerra e rica pelos séculos afora.

" Hélas ! et plût au ciel que le même naufrage / eût conduit votre chef sur le même rivage ! / Je vais, jusqu'aux confins de mes vastes états, / partout faire chercher la trace de ses pas : / peut-être nous saurons quel désert, quelle ville / à ses destins errants ont offert un asile. "

"Oxalá vosso chefe, Eneias, impelido / pela mesma procela que vos trouxe, / presente aqui estivesse! Aliás, eu vou mandar / um grupo de homens experientes vasculhar / o nosso litoral de ponta a ponta, / a ver se, tendo naufragado, ele não anda / perdido em nossas matas, nossas vilas”.

" Mais quel peuple cruel habite ces climats ? / Sur la rive en tremblant nous hasardions nos pas, / sur nous se précipite une foule barbare ; / d'un coin de terre inculte on est pour nous avare, / et, le fer à la main, on vient nous arracher / l'asile du naufrage et l'abri d'un rocher. "

"Mas, que casta de gente será esta, / ou que país tão primitivo há que tolere / semelhante conduta? A hospitalidade / da praia nos negando, nos perseguem, / hostis e belicosos, impedindo / que possam náufragos pisar em terra firme".

Dès qu'on put se fier à l'humide élément, / sitôt que de l'Auster l'heureux frémissement / promit à notre course une mer sans naufrage, / nos vaisseaux reposés s'élancent du rivage : / on part, on vole au gré d'un vent rapide et doux ; / et la ville et le port sont déjà loin de nous.

Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...

Caché dans son nuage, il hésite, il balance, / veut savoir leur destin, veut savoir en quels lieux / les ont jetés les vents, les ont conduits les dieux, / quel sort les a sauvés, ou bien sur quel rivage / ils ont laissé la flotte échappée au naufrage, / et quels pressants besoins, quels intérêts nouveaux, / à Carthage ont conduit les chefs de ses vaisseaux.

Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.

Didon les fait d'abord admettre en sa présence. / À peine au bruit confus succède le silence, / celui dont l'âge mûr a mérité leur choix, / Ilionée, ainsi fait entendre sa voix : / " Grande reine ! dit-il d'un ton plein de noblesse, / vous dont ces murs naissants attestent la sagesse, / et qui, donnant des mœurs à ce peuple indompté, / avez au frein des lois asservi sa fierté, / d'un peuple généreux, que le malheur accable, / vous voyez devant vous le reste déplorable ; / il vient vous implorer. À peine nos vaisseaux / échappaient aux fureurs et des vents et des eaux, / une troupe ennemie, au sortir du naufrage, / a menacé des feux ce qu'épargna l'orage. / O reine ! ouvrez l'oreille à nos cris douloureux ; / sachez ce qu'on nous doit, en sachant qui nous sommes. "

Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".